Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Espera por ônibus em Maringá não poderá ser superior a 20 minutos

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Depois que assinar o contrato com a Prefeitura de Maringá, a empresa que for declarada vencedora da licitação do transporte coletivo vai ter 30 dias para garantir que nenhum passageiro espere mais que 20 minutos pelo ônibus nos horários de pico. Ontem, a prefeitura anunciou que a Transporte Coletivo Cidade Canção venceu a última etapa do processo , e deve permanecer à frente do serviçoem Maringá.
O prazo inicial previsto pela prefeitura era de 90 dias, mas as três empresas participantes da licitação do transporte coletivo de Maringá se propuseram a dar início ao novo sistema em até 30 dias após o fechamento do contrato.
A principal medida para garantir a agilidade nas viagens é a implantação de corredores de ônibus temporários, em horários de pico, nas avenidas Tuiuti e Morangueira.
"Com uma maior oferta de viagens e a partir da implantação destes corredores, a população vai sentir uma melhora sensível no serviço", afirmou o gerente de Transporte Coletivo da Setran, Mauro Menegazzo.
Segundo o gerente, o funcionamento dos corredores temporários de ônibus também dependem da administração municipal, já que os ônibus vão circular no espaço destinado atualmente para o estacionamento dos veículos. "Vamos implantar, anunciar e fiscalizar para que os corredores funcionem", disse.
O terceiro corredor de ônibus a ser implantado, segundo Menegazzo, vai ser na Avenida Brasil, entre as avenidas Tuiuti e 19 de Dezembro, mas isso depende de obras que vão ser executadas pela prefeitura, como a retirada das "espinhas de peixe". "Estamos finalizando o processo junto com a Caixa para dar início às obras", afirmou.
Fora dos horários de pico, explica Menegazzo, o tempo máximo de espera pelos ônibus vai ser de até 30 minutos. Para que a prefeitura possa controlar o tempo das viagens e eventuais atrasos, vai ser obrigatório o uso de GPS em toda a frota de ônibus da empresa concessionária.
"Vamos controlar isso através da Central de Controle Operacional, que vai ser montado pela empresa dentro da Setran. Com essas informações, poderemos verificar, inclusive, se os ônibus excederam os limites de velocidade durante a viagem".

Licitação
Ontem, a prefeitura anunciou que a TCCC venceu a última etapa do processo licitatório, com a melhor proposta financeira, mas ainda não foi declarada vencedora porque as outras duas concorrentes têm prazo de 5 dias úteis para apresentação de recurso junto à Comissão de Licitação.
A Visate ficou em segundo lugar e a Metropolitana, desclassificada, porque a comissão entendeu que a empresa deixou de apresentar documentos.
Nessa etapa, as empresas apresentaram descontos para o valor da passagem dos horários de baixo movimento de passageiros pagas com cartão. A prefeitura não divulgou o percentual ofertado pela TCCC.


Fonte: O Diário

READ MORE - Espera por ônibus em Maringá não poderá ser superior a 20 minutos

Ribeirão Preto tem 85 ônibus adaptados para deficientes; número é 27% do total da frota

O número de ônibus adaptados cresceu 12 vezes desde março 2009. Dos 314 ônibus que formam a fronta atual de Ribeirão, 85 são adaptados, 27% da frota da cidade.
A frota de ônibus urbanos deverá estar plenamente acessível aos deficientes até dezembro de 2014. “Isso significa que tais veículos, e não as vans adaptadas, devem suprir a expansão do atendimento aos usuários de cadeira de rodas”, afirmou superintendente da Transerp, William Latuf.
Segundo Latuf, o transporte para usuários de cadeiras de rodas feito por vans adaptadas existe desde 1995 e atualmente conta com 16 veículos que fazem atendimento domiciliar. Quem precisa do serviço deve fazer o cadastro na seção de programas para pessoas com deficiência, vinculada à Secretaria Municipal da Assistência Social, localizada na rua D. João VI, 115.
Ainda envolvendo o assunto, a Oficina Consultores Associados faz um estudo para a elaboração do projeto básico do transporte coletivo. Esse estudo visa ao aumento do número de linhas e da frota de ônibus urbanos.



READ MORE - Ribeirão Preto tem 85 ônibus adaptados para deficientes; número é 27% do total da frota

Em São Paulo, Motoristas decidem manter a greve de ônibus

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Foto: André Vicente/Folhapress
Os passageiros de ônibus da região do Grande ABC terão mais transtornos nesta quinta-feira. Em assembleia realizada na tarde desta quarta-feira, os rodoviários da região decidiram manter a greve iniciada hoje à 0h. A paralisação atinge ônibus municipais e intermunicipais de sete cidades. Outro probema para a região é a greve de ferroviários da CPTM, que também irá se estender até quinta-feira.
Motoristas e cobradores não aceitaram a proposta de reajuste salarial de 8%, oferecida pelos empresários. Os trabalhadores exigem aumento de 15%. Uma nova assembleia está marcada para às 15h desta quinta-feira.
Em outras regiões, como Santo André e São Bernardo do Campo, os ônibus operam com restrições. A categoria rejeitou proposta de aumento salarial de 8% apresentada pelos empregadores na noite de terça-feira (31). Eles reivindicam 15% de reajuste, além de melhorias trabalhistas.
Nesta quarta-feira, não estavam em circulação ônibus das frotas de coletivos municipais e intermunicipais em Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Segundo o sindicato, as cidades de Mauá e São Caetanos foram as mais afetadas, onde não havia ônibus circulando.
Segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU/SP) aproximadamente 200 mil passageiros são afetados afetados. Em nota divulgada nesta quinta-feira, a empresa explica que das 19 permissionárias gerenciadas por ela, quatro estão com a operação normal e uma parcial. A concessionária Metra, que opera o Corredor Metropolitano ABD, está funcionando com 75% da frota.


Fonte: Ultimo Segundo

READ MORE - Em São Paulo, Motoristas decidem manter a greve de ônibus

Funcionários da CPTM decidem manter greve nesta quinta-feira

Os sindicatos dos funcionários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) decidiram manter a greve que paralisou parte do transporte ferroviário da Grande São Paulo nesta quarta-feira. Nesta quinta-feira, os grevistas e a CPTM terão audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho.

Além das linhas 11-Coral e 12-Safira da CPTM, que estão paralisadas desde a manhã desta quarta-feira, as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda também ficaram parcialmente paradas. 

De acordo o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Sorocabana, que representa os trabalhadores nessas linhas, estão paradas na linha 8 as estações Júlio Prestes, Barueri e Jardim Jardim Belval. A previsão é de que os trens parem de sair do terminal da Estação Itapevi.

Na linha 9, já estão fechadas Jurubatuba e Grajaú. As estações intermediárias Primavera e Interlagos operam parcialmente. Nesta quinta-feira, acontece uma audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) às 11 horas com a CPTM. Nova assembleia está marcada para as 18 horas. A linha 8 faz o trajeto entre as estações Júlio Prestes e Amador Bueno e a linha 9 atende entre as estações Osasco e Grajaú.

Em razão do movimento grevista, a CPTM orienta os usuários que retardem seus deslocamentos, na medida do possível, já que o pico da tarde começou com movimentação intensa no sistema.

Com a paralisação total da linha 12-Safira e parcial da linha 11-Coral, no trecho entre Guaianazes e Estudantes, cerca de 400 mil usuários foram afetados. Com a operação Paese, implantada na linha 9-Esmeralda, no pico da tarde, e por duas horas, na linha 8-Diamante, estima-se que outros 20 mil passageiros foram afetados. 

Portanto, ao longo da operação comercial desta quarta-feira, cerca de 420 mil usuários foram prejudicados pelo movimento grevista, o que representa 17,5% do total de 2,4 milhões de passageiros transportados/dia útil, nas seis linhas.

Segurança
A Polícia Militar (PM) mobilizou um efetivo para evitar depredações e conter qualquer reação dos passageiros mais irritados na estação Jurubatuba, localizada na zona sul de São Paulo. Segundo a assessoria de imprensa da PM, por enquanto não foram registrados incidentes. Por causa da greve dos metroviários, a circulação de trens está prejudicada na estação.


Fonte: Ultimo Segundo

READ MORE - Funcionários da CPTM decidem manter greve nesta quinta-feira

Paralisação dos ônibus intermunicipais afeta 200 mil pessoas na Grande São Paulo

A paralisação de ônibus da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) pode afetar até 200 mil pessoas ao longo desta quarta-feira, segundo informações da empresa.

Das 19 permissionárias gerenciadas pela EMTU, quatro estão com a operação normal e uma parcial. No Grande ABC são cerca de 130 linhas, com aproximadamente 850 ônibus.

Um dos pontos mais afetados foi o Terminal Sacomã, principal ligação por meio de ônibus entre a Capital e a região. Ali, usuários foram impedidos de ultrapassar a catraca e apenas um pequeno cartaz feito à mão anunciava a greve.

Já a concessionária Metra, que opera o Corredor Metropolitano ABD (trolebus), está funcionando com 75% da frota, ainda segundo a EMTU.



Fonte: Diário do Grande ABC

READ MORE - Paralisação dos ônibus intermunicipais afeta 200 mil pessoas na Grande São Paulo

Em Santo André, Adesão a greve de ônibus chega a quase 100%

A greve de ônibus deflagrada à 0h desta quarta-feira na região atingiu 100% de adesão em Mauá. A segunda cidade mais afetada é Santo André, com 95% da frota paralisada, seguida por São Caetano (90%), São Bernardo (85%), Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra (ambas com 50%), segundo o Sindicado dos Rodoviários do Grande ABC. Em Diadema, as empresas de ônibus não aderiram à greve.

Ainda de acordo com o sindicado, até o momento a categoria não recebeu nova proposta dos empresários, bem como notificação do TRT (Tribunal Regional do Trabalho). Uma nova assembleia está agendada para as 17h.

A circulação de trólebus foi afetada parcialmente — 70% da frota está operando. Já os trens da linha 10 Turquesa (Luz - Rio Grande da Serra) operam normalmente, com reforço de policiais militares nas estações.
Santo André montou um esquema especial para monitorar o trânsito hoje. Ao todo, 30 agentes circulam pelos pontos mais críticos da cidade e, em caso de necessidade, ficam no local para minimizar o problema. São Bernardo e São Caetano, por sua vez, mantiveram o mesmo efetivo, com 45 e 12 agentes, respectivamente, em operação.
No início da manhã, a situação era complicada nos principais terminais da região. Em São Bernardo, circulam apenas ônibus municipais, porém em quantidade reduzida. No Terminal Rodoviário, os pontos estavam lotados e havia ônibus para os terminais Diadema e Jabaquara.
O Terminal Central de Santo André estava repleto de pessoas atrasadas para seus compromissos. Na cidade, circulam apenas ônibus municipais, também em quantidade reduzida. O policial militar Mélio Daniel Perambane, 29 anos, trabalha em Andradina, no interior de São Paulo, e mora no Centro de Santo André. Sem saber da paralisação, ele chegou ao terminal por volta das 7h e estava há mais de quarenta minutos no ponto de ônibus.
Em Mauá, usuários da CPTM foram a pé até a estação. Algumas pessoas recorreram a vans, kombis e até a veículos de passeio, que cobraram de R$ 3 a R$ 3,50 pelo transporte. As avenidas Presidente Castelo Branco e do Estado registraram congestionamento.
A aglomeração também era grande no Terminal Piraporinha, em Diadema. Os veículos passavam lotados e dificilmente paravam nos pontos. Uma alternativa para chegar ao metrô é pegar no Terminal Metropolitano de Diadema o ônibus 279 (Diadema/São Paulo) da Viação Imigrantes, que leva à estação São Judas, na Zona Sul da Capital. A integração é gratuita.
Em São Caetano, não há registro de lentidão, bem como aglomeração na estação rodoviária. Ficaram nas garagens tanto ônibus municipais, quanto intermunicipais. (Com informações de Camila Brunelli, Henrique Munhos e Renan Fonseca)


Fonte: Diário do Grande ABC

READ MORE - Em Santo André, Adesão a greve de ônibus chega a quase 100%

Brasília pode ficar sem ônibus semana que vem

O brasiliense que depende do transporte público pode ficar a pé a partir da semana que vem. Sem acordo entre empresários e o Sindicato dos Rodoviários do Distrito Federal, os trabalhadores decidirão se haverá greve na assembleia da categoria marcada para o próximo domingo, às 9h30, no estacionamento do Conic. Motoristas e cobradores prometem para hoje uma paralisação que deve manter parados veículos da Copertran e Alternativa, das 5h às 7h, nas cidades de Brazlândia e Sobradinho. Além disso, eles afirmam que outras interrupções relâmpago no serviço podem ocorrer ao longo do dia.

Enquanto isso, o governo tenta mediar o diálogo entre patrões e empregados e evitar prejuízos à população. Na manhã de ontem, o secretário de Transportes, José Walter Vazquez Filho, reuniu-se com representantes do sindicato para tentar acalmar os ânimos dos rodoviários. Um mês após a data-base da categoria, o acordo coletivo de 2010 perdeu a validade e eles esperam que os empresários continuem arcando com os benefícios garantidos na negociação do ano passado. O pagamento deve ser feito até sábado e, caso não atenda às expectativas dos rodoviários, eles apreciarão proposta de greve no dia seguinte.

“Essa situação é muito desconfortável para todo. Acredito que precisamos buscar um ponto de equilíbrio. Os empresários não podem fazer reféns os passageiros”, criticou João Osório, presidente do sindicato, destacando que eles reivindicam um aumento de 16,69% nos salários.

Mediação
O secretário de Transportes se comprometeu a conversar com os empresários ainda esta semana para buscar uma solução antes da assembleia de domingo. Os empresários, porém, se recusam a negociar, uma vez que o acordo assinado com os trabalhadores venceu em 30 de abril. “Eu não vou marcar reunião com rodoviário. Não tenho como fazer acordo porque não posso nem manter o acordo de 2010. O que eu vou conversar com o presidente do sindicato, se não posso nem manter o salário que ele tem hoje”, diz o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros Coletivos do DF (Setransp), Wagner Canhedo.

Os donos das companhias de transporte coletivo receberam a imprensa na manhã de ontem para apresentar as expectativas dos empresários de melhorias do transporte no DF. Os representantes do Setransp afirmaram que a qualidade do serviço depende de medidas que precisam ser tomadas pelo Executivo, como a criação de faixas exclusivas, a reestruturação das linhas e o reajuste das tarifas. Eles pedem por um aumento de 62%. Se a correção for atendida, a passagem que hoje custa R$ 3 saltará para R$ 4,90. O governo já admitiu a possibilidade do aumento das tarifas, mas ainda não divulgou o valor da diferença que será praticada.

Exigências dos empresários
» Construção de vias exclusivas para ônibus;
» Restrição de acesso do transporte individual nas áreas centrais e de tráfego intenso;
» Redução das áreas de estacionamento de veículos;
» Criação de um canal de comunicação para que os usuários possam se informar sobre linhas e itinerários;
» Inversão das paradas de ônibus da linha verde, para que os sistema possa ser operado por veículos convencionais;
» Melhora da estrutura dos terminais;
» Novas paradas de ônibus que ofereçam mais segurança e comodidade aos passageiros;
» Replanejamento das linhas, para evitar excesso ou falta de oferta de ônibus;
» Implantação de um Centro de Controle Operacional.





READ MORE - Brasília pode ficar sem ônibus semana que vem

Greve de ônibus e da CPTM afeta quase 1,7 milhão na Grande São Paulo

A greve de ônibus e de trens da CPTM (Companhia de Trens Metropolitanos) está afetando quase 1,7 milhão de paulistanos na manhã desta quarta-feira (1º) em São Paulo. De acordo com o presidente do Sindicato dos Rodoviários do Grande ABC, Francisco Mendes da Silva, a paralisação prejudica 1 milhão de passageiros que circulam pelas cidades de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Mauá, Diadema, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.

Além dos coletivos, a linha 12- Safira (Brás a Calmon Viana) e a extensão da linha 11- Coral (Guaianazes a Estudantes), que não abrange o expresso Leste, também estão completamente paradas na manhã desta quarta-feira. A greve nos trens afeta 764 mil passageiros nesta manhã. Segundo a CPTM, 224 mil pessoas circulam pela linha 12 diariamente e, na linha 11, 540 mil.

A parada das linhas 11 e 12 afeta os moradores da zona leste e dos municípios do Alto Tietê - Itaquaquecetuba, Ferraz de Vasconcelos, Poá e Mogi das Cruzes. Nessas regiões, espera-se um dia de caos no trânsito, não apenas nos horários de pico, mas durante toda a duração da paralisação.

Os trabalhadores farão uma nova reunião, por volta das 17h, para discutir um possível acordo ou a continuação da paralisação.

Na tarde da terça (31), o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) havia determinado que os ferroviários mantivessem em operação 90% da frota nos horários de pico e 70% das composições em circulação nos outros horários. Porém, os sindicatos que representam as linhas 11, 12, 8-Diamante (de Júlio Prestes a Itapevi) e 9-Esmeralda (Osasco a Grajaú) descumpriram a determinação e pararam totalmente as operações na linha 12 e no trecho de extensão da linha 11.

A CPTM informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que, na extensão da linha 11, ônibus gratuitos operam para transportar os passageiros.

- Para minimizar os transtornos aos usuários, a CPTM acionou a operação Paese (transporte gratuito com ônibus) entre as estações Guaianazes e Estudantes.

A CPTM considera como horário matutino de pico o período entre 5h e 9h30 da manhã. Não há previsão para os trens voltarem a operar. Além disso, a companhia informa que "contará com o auxílio de empregados do Metrô treinados para atuarem no plano de contingência".

As demais linhas da CPTM - Expresso Leste, 7-Rubi (Luz - Jundiaí) e 10- Turquesa (Luz - Rio Grande da Serra) - operam normalmente.

O Sindicato dos Ferroviários, que responde pelas linhas que atendem do ABC até Jundiaí, afirmou que não aderiu à greve, mas que fará novas assembleias e pode paralisar o serviço a qualquer momento.

Fonte: R7.com

READ MORE - Greve de ônibus e da CPTM afeta quase 1,7 milhão na Grande São Paulo

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

Seguidores

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

BUS ELÉTRICO EM BELÉM


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Notícias Ferroviárias

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960