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Recife: Ônibus Adaptados: Problemas e Avanços

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Na semana internacional da pessoa com deficiência, o Blog Meu Transporte saiu as ruas de Recife e constatou a falta de preparo pela maioria dos operadores no que diz respeito a acessibilidade no transporte publico, é verdade que o numero de ônibus adaptados aumentou de forma significativa na região metropolitana, porém este crescimento não condiz com o numero de motoristas e cobradores preparados para está situação, flagramos diversas vezes os profissionais sem saber operar o equipamento, teve pessoas deficientes que tiveram que esperar mais de 10 minutos para embarcar, colocando em constrangimento o próprio deficiente, sem falar que muitos motoristas expressam claramente sua insatisfação em operar o equipamento, é bom lembrar que de acordo com o Censo de 2000 do IBGE, 24,5 milhões de pessoas possuem algum tipo de deficiência, representando 14,5% da população brasileira. Dados mais recentes, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD), apontam que, em 2008, os idosos representavam 10,5% da população no Brasil, proporção que vem aumentando a cada ano.
A falta de acesso ao transporte coletivo é um dos gargalos do ingresso no mundo do trabalho para pessoas com algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida. A RAIS de 2007 contabilizou cerca de 348.000 pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, empregadas, mas estão fora do mercado, aproximadamente, quatro milhões de pessoas com essas características.
Resposta do Consórcio Grande Recife:
Nos últimos três anos e meio o Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP/RMR) conseguiu avanços significativos no serviço ofertado as pessoas com deficiência. Os avanços são: 
Em 2007 o consórcio, na época EMTU, contava com apenas com 46 linhas e 49 ônibus, das 383 linhas e 2.700 veículos operantes, equipadas com elevador. Hoje, as pessoas com deficiência já podem contar com 255 linhas e 853 veículos adaptados para pessoas com deficiência.

No projeto de ampliação do Sistema Estrutural integrado, que foi pensado para a construção de 13 terminais, de 2007 pra cá, sendo que dois já foram entregues (Pelópidas Silveira e Cabo de Santo Agostinho), todos os projetos arquitetônicos foram pensados com total acessibilidade à pessoa com deficiência.

Para atender as pessoas com deficiência visual que utilizam os terminais integrados do Cabo de Santo Agostinho e Pelópidas Silveira, ambos inaugurados em 2009, o Grande Recife sinalizou todos os pontos de embarque e desembarque. Os usuários podem identificar a localização exata de sua linha através da sinalização em Braille (sistema de leitura com o tato).

Todo o entorno dos terminais contam com rampas de acesso. No interior do equipamento, foi colocado piso tátil (que facilita a orientação de pessoas com deficiência visual e visibilidade reduzida), além de mecanismos antiderrapantes, para evitar quedas e escorregões.  Nas áreas de atendimento, como o local destinado aos trabalhos do pessoal da Central Atendimento ao Cliente, também há acessibilidade. 

Em relação a colocação de Braille nas paradas de ônibus da RMR o consórcio esclarece que este tipo de sinalização já tinha sido implantada nas avenidas Nossa Senhora do Carmo, Conde da Boa Vista e Guararapes, de forma experimental, mas que infelizmente praticamente todas as placas informativas foram alvo de atos de vandalismo nos últimos anos.

Porém, o Grande Recife vem elaborando, desde 2009, um projeto de novas paradas de ônibus que prevê a sinalização para deficientes visuais, no entanto, ainda não foi definida a forma que o material será implantado devido aos problemas citados acima.

Os atos de vandalismo também ocorrem nos terminais que possuem as placas em braille. Constantemente as placas arrancadas são repostas o que infelizmente, por causa do alto custo, não pode ser feita nas cerca de 5 mil paradas existentes na RMR.

Já em relação a sonorização o consórcio já conta com um sistema de som, com informações sobre as linhas de ônibus, implantado no Terminal Pelópidas Silveira e em breve no Terminal do Cabo. Ressaltando que todos os novos terminais, além dos já existentes no sistema de transporte da RMR também irão contar com o serviço até 2012. 

Capacitação dos operadores

O Grande Recife desenvolve junto com as empresas operadoras um curso de multiplicação de formadores. Ou seja, atua na formação de instrutores que trabalharão com motoristas e cobradores. O treinamento incluiu, entre outros temas, a operacionalização dos elevadores de acesso para as pessoas com deficiência e a questão comportamental (atendimento aos usuários). É fornecido para os formadores, material didático e os planos de aulas que são usados no curso. Além deste curso, todos os motoristas que renovam suas CNH, precisam passar pelo curso “Condutores de Transporte de Coletivos”, ministrado durante 50h. Nele, os motoristas reciclam seus conhecimentos sobre legislação de trânsito, primeiro socorros, direção defensiva e atendimento ao cliente.



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Fonte: Meu Transporte
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Greve de ônibus na Grande Vitória deve acabar hoje

A greve dos motoristas e trocadores pode terminar nesta terça-feira (30) com o julgamento do dissídio coletivo, caso nenhum dos 11 desembargadores do Tribunal Regional do Trabalho (TRE) peça vista do processo. A audiência está marcada para às 14h.

De acordo com a desembargadora presidente do TRT, Wanda Lúcia Decuzzi,  a greve tem que terminar com o julgamento do dissídio. Se a paralisação  for prolongada após a decisão da Justiça será considerada ilegal, salientou a magistrada.

"Segundo a lei, após o julgamento do dissídio não pode existir mais greve. Isto é um esforço que o Judiciário, o Ministério do Trabalho e os representantes dos rodoviários e empresas fazendo para diminuir os prazos, afim de que este caos urbano termine.

A manutenção da greve acarreta em multa para o sindicato, caso os rodoviários insistam em ficar de braços cruzados após apreciação do dissídio, explicou a desembargadora Wanda Lúcia Decuzzi."Eles até podem fazer a greve, mas ela será considerada ilegal. E isto resulta em multa pesada. O que acaba inviabilizando para o sindicato, e não interessa para a categoria".

A antecipação só foi possível porque o Ministério Público do Trabalho atendeu ao pedido da Presidência do TRT e se comprometeu a entregar seu parecer antes do prazo legal.

A paralisação dos rodoviários começou na quarta-feira (24). No mesmo dia, houve uma audiência de conciliação entre representantes do Sindicato dos Rodoviários (Sindirodoviários) e das empresas que atuam no transporte coletivo da Grande Vitória no TRT, mas não houve consenso.

O diretor-executivo do Sindicato das Empresas de Transporte Metropolitano da Grande Vitória (GVBus), Elias Baltazar, apoiou a antecipação da audiência do dissídio para esta terça. Ele ressaltou que o prejuízo com quatro ônibus incendiados e 20 depredados só serão calculados após o fim da greve.

"Entendemos que o judiciário contribui para a resolução do problema. A sociedade capixaba já não aguenta mais esta greve. E entendemos que a greve é desnecessária, já que, a audiência estava marcada. Assim que este processo for concluído nós levantaremos todo o prejuízo com a paralisação, inclusive, o que houve na última sexta-feira (26)", afirmou.

O presidente do Sindirodoviários, Edson Bastos, informou que a categoria irá acatar a decisão da Justiça. "Nós sabemos que quando a justiça falar, ela, não está me perguntando se eu quero. Ela está me dando uma decisão. Então, eu irei levar isto para a categoria. Se nós levamos a nossa decisão para o TRT é porque acreditamos nele", pontuou.

O julgamento do dissídio coletivo para definir o percentual de reajuste a ser aplicado à categoria, havia sido marcado para o dia 03 de dezembro, às 10h. Os trabalhadores querem 30% e as empresas oferecem 5,39%.

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EMDEC incentiva respeito aos assentos preferenciais

Durante todo esse mês de novembro até a primeira quinzena de dezembro, quem utiliza o transporte coletivo na cidade, pode ver estampado, em toda a frota, cartazes com informações sobre o respeito ao assento preferencial nos ônibus urbanos.

A proposta da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas – EMDEC – ao abordar o tema no Jornal do InterCamp, que circula mensalmente no transporte, é incentivar e orientar a sociedade para que respeite e ceda sempre esse espaço aos mais velhos, adultos com crianças de colo e gestantes.

Os cartazes trazem mensagens como “Faça a diferença. Dê a preferência. Respeite os assentos preferenciais.”
De acordo com a Lei 5.782/1987, o direito aos assentos preferenciais é  garantido a esse público.  Entretanto, é muito comum o desrespeito à legislação. No período de festas de fim de ano, quando a procura pelo transporte coletivo aumenta, cenas de idosos de pé e jovens ocupando os assentos são freqüentes.

Para a gerente de Educação e Cidadania da EMDEC, Roberta Mantovani, esse tema integra, de forma permanente, o trabalho educativo nas escolas, universidades e ações da EMDEC com os usuários do transporte.

“Vale destacar que nosso trabalho com os idosos contemplou, ainda, neste ano, a discussão e o respeito da sociedade às vagas exclusivas; e temos um projeto específico, batizado como Idosos em Movimento, que incentiva os idosos a refletirem sobre todos os seus direitos na mobilidade".

Segundo o presidente da Associação dos Idosos de Campinas, José Alves dos Santos, 75, esse é um problema diário que o idoso enfrenta no transporte coletivo. “Basta entrarmos nos ônibus para ver que ninguém cede os lugares”.

Ele conta que já presenciou casos em que os passageiros chegam a humilhar os idosos e esbravejam que também pagam a passagem.

O presidente afirma, ainda, que se trata de uma situação complexa. “As campanhas são importantes, mas precisam ser mais frequentes. O idoso também precisa fazer a sua parte e ocupar os assentos; e a sociedade enfatizar de forma constante esse direito garantido”.

Fonte: Emdec
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Greve de ônibus na Grande Vitória será julgada amanhã

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

A audiência de julgamento do dissídio dos motoristas foi antecipada para esta terça-feira, 30, às 14h. A antecipação só foi possível porque o Ministério Público do Trabalho atendeu ao pedido da Presidência do TRT e se comprometeu a entregar seu parecer antes do prazo legal.

A paralisação dos rodoviários começou na quarta-feira (24). No mesmo dia, houve uma audiência de conciliação entre representantes do Sindirodoviários e das empresas que atuam no transporte coletivo da Grande Vitória no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), mas não houve consenso.

Sem acordo, o julgamento do dissídio coletivo para definir o percentual de reajuste a ser aplicado à categoria, havia sido marcado para o dia 03 de dezembro, às 10h. Os trabalhadores querem 30% e as empresas oferecem 5,39%.

Ainda na quarta-feira da semana passada, a desembargadora presidente do TRT da 17ª região, Wanda Decuzzi, pediu aos rodoviários que suspendessem a greve até o julgamento.

"Esse tempo inteiro de greve é um transtorno muito grande. Estou tentando sensibilizar o sindicato da necessidade do retorno ao trabalho", disse a desembargadora logo após a primeira tentativa para que motoristas e trocadores não paralisassem as atividades.

A nota do Tribunal Regional do Trabalho salienta que desde a instauração do dissídio coletivo a Justiça do Trabalho no Espírito Santo empreende esforços para que todos os envolvidos (Sindrodoviários, GVbus, Setpes e MPT) diminuam os prazos legais e o julgamento possa ocorrer o mais breve possível.

Fonte: Gazeta Online
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Transporte coletivo de Blumenau será interrompido às 20h por motivo de segurança

Uma nova paralisação das linhas de ônibus está prevista para as 20h desta segunda-feira em Blumenau. A decisão foi tomada pelo Consórcio Siga e pelo Sindicato dos Empregados das Empresas Permissionárias do Transporte Coletivo Urbano (Sindetranscol) por motivo de segurança.

De acordo com o presidente do Consórcio Siga, Humberto Sackl, a suspensão dos serviços se estenderá até as 6h desta terça-feira. O motivo é que dois ônibus foram apedrejados no bairro Bela Vista, por volta das 16h45min, quando 28 linhas já haviam voltado a operar de modo irregular. Os veículos 1117 e 1118 tiveram a lataria amassada e os vidros quebrados.

Nos dois ônibus havia passageiros, mas ninguém se feriu. Os veículos foram tirados de circulação e conduzidos à garagem da rua Jordão, no bairro Progresso.

As linhas só haviam retomado o itinerário porque a Polícia Militar foi acionada para garantir a segurança dos cobradores e motoristas que não aderiram à paralisação, e temiam represálias da população. A polícia acompanhou a saída dos funcionários das garagens e dos terminais de ônibus.

Por volta de 17h, um ônibus da empresa Rodovel, responsável pela linha Troncal 30, foi apedrejado na rua Governador Jorge Lacerda, no bairro da Velha. O veículo foi levado à garagem da empresa, próximo ao Terminal da Velha.

Greve
Os motoristas e cobradores do transporte coletivo entraram em greve nesta segunda-feira. O motivo é a falta de acordo com o Consórcio Siga sobre o reajuste salarial da categoria.

De acordo com o presidente do sindicato da categoria, Ari Germer, a paralisação é por tempo indeterminado e nenhum trabalhador era obrigado a aderir. Na manhã desta segunda-feira, não havia ônibus circulando nas ruas de Blumenau.

Todos os ônibus ficaram parados nas garagens e nos terminais. A medida desobedeceu ordem judicial de que pelo menos 50% da frota deveria circular em horários de pico e 20% nos demais horários.

À tarde, 28 linhas voltaram a operar. Os veículos cumpriram a rota convencional, com parada em todos os pontos e terminais, mas não seguiram o itinerário normal.

Fonte: Diário Catarinense
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RIO 2016: BRTs, bilhete único e ampliação do metrô deslancham, mas ainda estão longe de resolver os gargalos do trânsito

Numa cidade com uma frota de dois milhões de veículos - média de um para cada três habitantes -, o desafio é tirar do papel os projetos que estimulem o cidadão a deixar o carro em casa e privilegiar o transporte coletivo. O primeiro passo foi dado com a implantação do bilhete único nas linhas municipais, no início deste mês. Mas, de todas as obras de infraestrutura para privilegiar o transporte de massa e não o individual e preparar o Rio para as Olimpíadas, apenas duas começaram. E mesmo assim apenas em alguns trechos: a Linha 4 do metrô e o Transoeste, linha de BRT (faixas segregadas para ônibus articulados) ligando a Barra a Santa Cruz e Campo Grande. Curiosamente, nenhuma dessas obras constava do caderno de encargos entregue pela candidatura do Rio ao COI.
O Transoeste, que deve ficar pronto até 2012, se interligará com a futura Linha 4 (Barra-Zona Sul) do metrô e com a Linha 1 (Gávea-Ipanema), cujo traçado ainda não está definido. Contratada pelo estado, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) termina até o fim do primeiro semestre de 2011 os estudos que definirão o orçamento e as etapas de implantação do metrô. O custo estimado inicialmente é de R$ 4 bilhões, mas o secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, diz que o orçamento final ainda dependerá de uma série de decisões técnicas, como a localização das estações.
Por enquanto, os trabalhos se concentram na escavação de um túnel de serviço no Jardim Oceânico. As escavações iniciadas em março já abriram 350 metros na rocha. A previsão é concluir esta fase até o Natal.
- O que temos é a meta de inaugurar o metrô para as Olimpíadas. Agora, existem alternativas que implicam mais ou menos gastos com o projeto. Uma série de coisas tem que ser avaliada, inclusive o custo-benefício no longo prazo. Se vamos ter todo o sistema automatizado desde o início da operação ou não. Outra coisa é como conciliar a operação da linha com a falta de cultura do usuário de fazer integrações - comenta Lopes.
O engenheiro Marcos Vidigal, representante da Odebrecht no consórcio de empresas responsável pela implantação da Linha 4, destaca que a execução das obras na Zona Sul será um desafio, por atravessarem bairros muito adensados: Gávea, Ipanema e Leblon.
- Boa parte das escavações podem ser feitas sem interromper o trânsito, com máquinas apropriadas para isso (tatuzões). Mas os transtornos serão inevitáveis quando tivermos que começar a construir as estações. Neste caso as obras têm que ser feitas a céu aberto, porque os serviços são feitos de baixo para cima, com a construção das paredes da estação - explica.
A implantação da Linha 4 dependerá ainda da compra de novos trens para o sistema, que estão sendo fabricados no exterior. No caso dos quatro BRTs projetados pela prefeitura (além do Transoeste, as ligações Barra-Deodoro, Barra-Aeroporto Tom Jobim e corredor da Avenida Brasil), os veículos já existem no mercado brasileiro.
A licitação das linhas de ônibus realizada pela prefeitura para operar o sistema e implantar o bilhete único já prevê que os quatro BRTs serão operados pelos consórcios vencedores da concorrência. O diretor-técnico do Sindicato das Empresas de ônibus do Rio, Otacílio Moneiro, porém, destaca que o setor público também terá que cumprir o seu papel para garantir o sucesso da operação. Ele observou que carros articulados exigem vias em bom estado de conservação:
- Esses coletivos tem um sistema de suspensão mais baixo que os veículos comuns. Se a via estiver esburacada, as quebras serão maiores. Em Belo Horizonte, por exemplo, a operação desses veículos enfrentou problemas por causa das caractetísticas das vias. Boa parte das vias tem canaletas para escoar as águas. Os carros articulados batiam nessas canaletas e quebravam - conta Otacílio.
" Não adianta implantarmos projetos apenas para atender aos Jogos Olímpicos ou à Copa do Mundo. Estamos trabalhando sempre pensando no legado "

Alguns cronogramas na área de infraestrutura de trânsito e de transportes ainda estão indefinidos. Um deles é se sairá mesmo do papel a proposta de alargamento da Avenida Niemeyer para melhorar o trânsito entre a Barra e a Zona Sul. O projeto, se sair do papel, não deve ser executado antes de 2013.
A possibilidade de adotar rodízio de placas ainda não está descartada. Das 20 faixas exclusivas para ônibus na cidade em planejamento apenas uma tem data prevista para sair do papel: ela deve ser implantada em janeiro, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana. De qualquer forma, o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, e a presidente da Compahia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio), Claudia Secin, destacam que nem todas as soluções para melhorar a circulação viária no Rio passarão por grandes intervenções.
- Não adianta implantarmos projetos apenas para atender aos Jogos Olímpicos ou à Copa do Mundo. Estamos trabalhando sempre pensando no legado. Muitas vezes, a melhor solução pode estar em reforçar a operação de trânsito. Isso é possível com o uso mais itensivo de painéis informativos, por exemplo - diz Claudia.

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Blumenau amanheceu com greve de ônibus

Os motoristas e cobradores dos ônibus do transporte coletivo urbano de Blumenau começaram uma greve na manhã desta segunda-feira. O motivo é a falta de acordo com o Consórcio Siga sobre o reajuste salarial da categoria.
De acordo com o presidente do sindicato da categoria, Ari Germer, a paralisação é por tempo indeterminado e nenhum trabalhador é obrigada a aderir. No entanto, não há ônibus circulando nas ruas de Blumenau.
Todos os ônibus estão parados nas garagens e nos terminais.  A medida desobedece ordem judicial de que pelo menos 50% da frota deveria circular em horários de pico e 20% nos demais horários.

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Bilhete Único: patroas e domésticas agora discutem com quem fica o dinheiro economizado com as passagens das trabalhadoras

A economia obtida pela implantação do Bilhete Único Carioca e do Intermunicipal tem mudado a relação entre patroas e empregadas domésticas, conforme mostra reportagem de Isabela Bastos. O hábito de se pagar as passagens em dinheiro, e não em vale-transporte, tem sido deixado para trás. Além disso, o bilhete único - que permite o barateamento das passagens em até 50%, no caso de trabalhadores que pegam dois ônibus no Rio em um período de até duas horas - trouxe outra questão à tona: a negociação sobre quem ficará com a diferença de dinheiro gerada pelo uso dos cartões.
Especialistas ouvidos pelo GLOBO explicam que, por lei, o empregador é obrigado a fornecer vale-transporte aos empregados, mas, no caso das domésticas, já existe jurisprudência nacional que permite o pagamento em dinheiro, desde que mediante recibo e desconto de até 6% do salário bruto do empregado em folha de pagamento (o empregador complementa até a quantia necessária ao número de passagens). O valor economizado com o bilhete único não pode ser considerado parte do salário e nem é um direito adquirido das empregadas domésticas. Por conta disso, as patroas não precisam repassar as quantias às funcionárias, mas podem fazê-lo a título de gratificação ou aumento salarial, se quiserem.
Segundo a advogada trabalhista e colaboradora da Comissão de Justiça do Trabalho da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Silvia Correa, as empregadoras devem observar, contudo, se o bilhete único atende efetivamente às necessidades de transporte de suas empregadas, sobretudo as que moram em áreas de difícil acesso, onde o transporte convencional circula com menor frequência. Ainda de acordo com advogada, apesar de a legislação não obrigar a patroa a providenciar ela mesmo o bilhete único, a recomendação é que tomem para si essa tarefa:
- Quem quiser usufruir da economia, deve comprar o cartão e fazer as recargas, não deixando a tarefa para a empregada. No caso de o bilhete não atender às necessidades da funcionária, não importando o motivo, é obrigação da patroa complementar os valores ou retomar o pagamento total em dinheiro.

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