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Passagens de ônibus intermunicipais terão reajuste de 3,56% em Goiás

quinta-feira, 29 de julho de 2010


A partir da próxima sexta-feira, 31, as passagens de ônibus intermunicipais estarão 3,56% mais caras. Neste ano, o reajuste anual das tarifas do serviço de Transporte Intermunicipal de Passageiros de Goiás foi um pouco abaixo do valor reajustado no ano passado - 3,80%. Com o aumento, a passagem mais barata do intermunicipal convencional será fixada em R$ 3,81.

O diretor de Transportes da Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços Públicos (AGR), Felício Syrio Neto explica que o reajuste visa manter o equilíbrio econômico e financeiro das empresas que operam em Goiás.Para o coordenador da Assessoria de Regulação AGR, Gilvan do Espírito Santo Batista, “o reajuste foi pequeno e abaixo da média e por isso o consumidor não deve sentir muito”, apesar de que ele admite que “ninguém gosta do aumento de preço”.

A artesã Marinety Pereira da Silva, de 41 anos, viaja pelo menos de quatro em quatro meses para o município de Fazenda Nova, depois de São Luiz dos Montes Belos, para visitar a família. Porém, com o reajuste, ela garante que o novo valor vai pesar no orçamento. “Já achei a passagem cara, agora vai ficar ainda mais”, afirmou ela, que pagou R$ 30 reais de ida e R$ 26 de volta. Como ela também tem que pagar passagem para o filho, de 8 anos, ela admite que agora vai ser mais complicado viajar. “Vai ser difícil, porque pesa né?!”.

A secretária Gleiciane Lima Monteiro, 25, que também vai viajar para encontrar a família, em Uruaçu, também não gostou da novidade. “É meio puxado”, afirmou ela, que na volta pra casa, já vai ter que gastar um pouquinho mais. Já para Daniela di Paula, 17, que estava indo a passeio para Pirinópolis, acredita que “aumento de preço nunca é bom, mas que se o passeio vale à pena as pessoas não vão deixar de viajar”.

Para os colaboradores das companhias de transporte, que ontem, ainda não tinham conhecimento do reajuste, o aumento não vai afetar o setor. “Não vai afetar em nada, pois de qualquer forma os clientes sempre reclamam”, afirma o subgerente de da Expresso Araguari, Juciê José Rocha. Para o bilheteiro de outra empresa, Edvaldo da Silva, o aumento foi pequeno, por isso, não haverá queda na demanda.

O diretor de Transportes da AGR lembra que as companhias podem dar descontos de até 40% no valor das passagens, a critério delas. “Esse desconto pode ser até maior, desde que submetido ao Conselho de Gestão da AGR”, revela ele.

Fonte: O Hoje
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Rio de Janeiro: Licitação de ônibus terá mais mudanças


A prefeitura decidiu, a princípio, não arcar mais com as gratuidades dos estudantes da rede pública quando as novas linhas de ônibus do Rio começarem a operar. A decisão foi informada, nesta quinta-feira, no Diário Oficial do Município apenas 48 horas antes do fim do prazo para a entrega das propostas da licitação, o que acontecerá amanhã.
Como as empresas terão que pagar a conta da gratuidade, o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, disse que o município poderá reanalisar a questão, no futuro, se a medida pesar no valor da tarifa.
Mas esta não é a única mudança no processo. Outra diz respeito ao projeto de lei, enviado à Câmara pelo município na semana passada, que prevê uma redução na alíquota de ISS das empresas de ônibus de 2% para o percentual simbólico de 0,01%, o que representa uma renúncia de arrecadação de aproximadamente R$ 33 milhões. A prefeitura também publicou, nesta quinta-feira, uma correção no edital prevendo que, se o projeto não for aprovado pelos vereadores, arcará com eventuais desequilíbrios econômicos e financeiros das empresas.
A análise das propostas dos quatro lotes (zonas Norte, Sul, Oeste, Barra da Tijuca e Jacarepaguá), que serão apresentadas amanhã, foi adiada pela Secretaria municipal de Transportes. Isto ocorreu porque o Tribunal de Contas do Município (TCM) levantou uma série de questionamentos sobre itens do edital, já corrigidos. Mas, como o conselheiro-relator do processo, Antônio Carlos Flores de Moraes, está viajando, o TCM só deverá se pronunciar sobre as alterações na semana que vem.

Fonte: O Globo
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Recife: Pontos de paradas de 10 linhas são alterados no Terminal do Cais de Santa Rita

quarta-feira, 28 de julho de 2010


Para dar continuidade à reforma do Terminal do Cais de Santa Rita, o Grande Recife Consórcio de Transporte desativou hoje (28/07), cinco paradas de ônibus, localizadas na Plataforma C. A mudança é provisória e as 10 linhas que circulam nestas paradas terão seus pontos de embarque/desembarque relocados para outras abrigos existentes na mesma plataforma de origem e que já foram reformadas.

A previsão de entrega do terminal totalmente reformado é de 90 dias. Durante o período de reforma, serão desativadas as paradas C1, C2, C3, C4 e C5. As linhas que tem ponto de embarque/desembarque nessas paradas serão transferidas para as paradas C6, C7 e C8, localizadas na mesma plataforma de origem (conforme lista abaixo).

A reforma do Terminal do Cais de Santa Rita está inclusa no pacote de melhorias que foi iniciado pelo Grande Recife em abril deste ano e que inclui outros nove terminais, integrados e urbanos, da Região Metropolitana do Recife.

Ao todo, serão investidos mais de R$ 2 milhões em obras de reforma, recuperação e ampliação com o objetivo de melhorar o atendimento aos mais de 1,8 milhão de passageiros transportados na RMR.

Os usuários estão sendo informados sobre as mudanças por cartazes informativos que estarão afixados nas paradas envolvidas na alteração. Além disso, os passageiros contam com o apoio de divulgadores que estão no Terminal orientando sobre as mudanças. Qualquer dúvida pode ser esclarecida com a Central de Atendimento ao Cliente do Grande Recife pelo telefone 0800 081 0158.

Detalhamento da operação:

Parada provisória - Plataforma C6
621-Alto Treze de Maio
644-Largo do Maracanã
742-Linha do Tiro
841-Nova Olinda
Parada provisória - Plataforma C7
983-Rio Doce (Princesa Isabel)
992-Pau Amarelo
Parada provisória - Plataforma C8
100-Circular (Conde da Boa Vista)
116-Circular (Príncipe)
117-Circular (Prefeitura)
191-Recife/Porto de Galinhas (Nossa Senhora do Ó) – Via IMIP/Cais de Santa Rita

Fonte: CGRT

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Sem Acordo, Fortaleza poderá ter greve de ônibus

Fracassou mais um vez a tentativa de acordo entre o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (Sintro-CE) e o de Empresas de Transporte de Passageiros (Sindiônibus).

Com isso, motoristas, cobradores e fiscais de ônibus de Fortaleza podem voltar a paralisar as atividades.


O ponto de divergência continua sendo o reajuste salarial. Na última segunda-feira (26), mediadores do Ministério do Trabalho apresentaram uma proposta, que não foi aceita pela sindicato.
"O que resultou na suspensão das negociações foi a intransigência de não trazer a negociação a um patamar suportável pelas empresas", disse o advogado do Sindiônibus, Beto Gomes.
Sintro segue insatisfeito com propostas
Na tarde da próxima quinta-feira (29), o Sintro fará uma reunião para decidir que medidas tomar. "A gente teme que a categoria vai ficar mais inflamada ainda e não sabemos o que vai acontecer depois da assembleia", afirmou o presidente do Sintro, Domingos Gomes.

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Londrina: Trabalhadores do transporte coletivo contrariam sindicato e não iniciam greve


Motoristas e cobradores do transporte coletivo de Londrina surpreenderam o sindicato da categoria e não iniciaram uma greve na manhã desta quarta-feira (28). Desta forma, todos os coletivos estão transportando os passageiros normalmente. O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Londrina (Sinttrol) ainda tentou mobilizar os profissionais, mas não obteve sucesso.
Para o presidente da entidade classista, João Batista da Silva, todos os indicadores eram para uma paralisação, mas que não foi deflagrada. Na terça-feira (27), o sindicato não colocou em votação a proposta de reajuste de 7% apresentada pelas empresas.

  • Contudo, Silva destacou que, nesta manhã, houve muita pressão dos patrões sobre os empregados. “Foi uma surpresa desagradável, mas fazer grave com pressão patronal é difícil”, afirmou.
    O secretário do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Londrina (Metrolon), Gildalmo Mendonça, rebateu as acusações declarando que em nenhum momento as empresas pressionaram os trabalhadores. Ele disse que a pressão está partindo do sindicato, que não colocou em votação a proposta dos empregadores.

Sem demissões
Um dos pontos de conflito entre patrões e empregados é a extinção de cobradores em algumas linhas. O presidente do Sinttrol afirmou que muitos profissionais “não estão mais se importando”. “Muitos não veem problema de dirigir e cobrar a passagem. Até alguns cobradores não estão mais se importando com o problema”, disse.
Já Gildalmo Mendonça, do Metrolon e diretor da Transportes Coletivos Grande Londrina, ressaltou que não haverá demissões nem traumas para os trabalhadores. Segundo ele, as empresas estão dando uma estabilidade de três anos para os profissionais, que poderão no futuro ser remanejados para outros setores. “Mas isso é uma questão para o futuro. Daqui a três anos, poderei nem estar mais nas empresas”, afirmou.
Para evitar confusões e garantir a segurança de motoristas e cobradores na saída dos ônibus, a direção da Grande Londrina solicitou a presença da Polícia Militar (PM) na garagem. Os policiais acompanharam o movimento e não registraram nenhuma ocorrência.

Fonte: Portal RPC

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Curitiba: Projeto isenta maiores de 60 anos na tarifa de ônibus


Com 60 anos, uma mulher que tenha trabalhado no mínimo 15 anos com carteira assinada consegue se aposentar no Brasil. Em Curitiba, essa mesma senhora pode obter permissão para utilizar as vagas de trânsito destinadas a idosos, mas não consegue acesso livre aos ônibus públicos.

O artigo 39 do Estatuto do Idoso prevê isenção de tarifa no transporte coletivo para pessoas acima de 65 anos. O inciso 3.º descreve que, no caso de pessoas com idade entre 60 e 65, “ficará a critério da legislação local dispor sobre as condições para exercício da gratuidade nos meios de transporte”.

Para que essa lei seja criada, foi proposto um projeto na Câmara de Vereadores que já passou pela análise das principais comissões. O autor da proposta, o vereador Tito Zeglin (PDT), é apoiado pelo Ministério Público. “O Estatuto do Idoso está vigorando desde 2004 e até agora não acertamos essa situação.

Em Joinville (SC), por exemplo, já sancionaram essa lei e em Londrina (PR) foi adotado um projeto semelhante, mas aqui ainda estamos com dificuldade para aprovar”, conta o vereador.

De acordo com ele, a Comissão de Legislação, Justiça e Redação pediu um cálculo do impacto que o benefício poderia causar. “Não posso diminuir receita e aumentar despesa. Calculo que existam 14 ou 15 mil idosos nessa faixa etária, mas nem todos utilizam o transporte coletivo ou se enquadram na exigência de receber no máximo dois salários mínimos”, revela.

O vereador mandou um pedido de informações para a Urbs, para complementar o projeto e levá-lo à apreciação do plenário. O último censo do IBGE registrou 65.916 idosos entre 60 e 64 anos em Curitiba.

Quem tem direito?

De acordo com a assessoria de imprensa da Urbs, em Curitiba e região metropolitana são isentos da tarifa do transporte coletivo, mediante cadastro, 167.984 idosos acima de 65 anos e 16.521 pessoas com deficiência física, com renda familiar abaixo de três salários mínimos. As pessoas com deficiência têm direito a um acompanhante também isento.

Outros 5.413 aposentados por invalidez, com renda de até dois salários mínimos, também utilizam o transporte gratuitamente.Cerca de 300 fiscais da Urbs e 16.088 motoristas e cobradores têm direito à isenção. Cadeirantes, pessoas que usam muleta e deficientes visuais, mesmo sem cadastro, além de carteiros, policiais militares, guardas municipais, oficiais de Justiça e fiscais do Ministério do Trabalho uniformizados, têm acesso livre ao transporte coletivo da capital.

A meia passagem é fornecida a 17.303 alunos do ensino fundamental ou médio que moram a pelo menos um quilômetro de distância da escola. Para receber o benefício, eles devem ter renda familiar de até três salários mínimos.

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Ônibus todos de uma só cor é motivo de críticas em Teresina


Com uma frota de 482 ônibus divididos em 93 linhas o sistema público da capital começa a passar por mudanças com a finalidade da construção de um sistema de transporte integrado. A primeira delas é a padronização de todos os veículos em uma só cor.
Todos serão verde, com a logomarca da ponte estaiada João Isidoro França, recentemente inaugurada, com o nome “Cidade de Teresina” na cor branca. A única diferenciação dos ônibus será na parte dianteira que terão cores de acordo com a zona da cidade que circulam. Os que fazem rota pela zona Norte terão o painel dianteiro na cor verde, Sul amarelo, Leste vermelho, Sudeste azul, os circulares serão laranja e as linhas diametrais cinzas.

Essas alterações segundo a assessoria de comunicação do SETUT (Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Teresina) não ocorre por força das empresas e sim em virtude do um plano diretor de transporte da cidade que fará mudanças em todo o sistema entre elas a construção de terminais integrados das linhas de ônibus.

“A mudança das cores fará com que as pessoas vejam o sistema de transporte como um todo e não separados pelas cores das empresas”, acrescenta Indira Gomes, assessora do SETUT. Questionada se a padronização das cores acarretará em custos para os usuários, ela afirma que não, pois os ônibus não serão pintados, eles virão de fábrica com esta nova configuração.

Para Maria do Carmo Bonfim, comerciária, que utiliza o coletivo em média de quatro vezes ao dia a mudança é ruim no início já que todos se acostumaram a identificar o ônibus pela cor e não pelo número ou nome da rota, mas que é questão de tempo para que se adaptem, assim como ocorreu na mudança dos locais onde as catracas eram instaladas nos ônibus e na implementação da bilhetagem eletrônica.

Como a padronização só virá com a reposição da frota, a cidade ainda tem um tempo para se acostumar com a mudança, mas é uma boa dica aprender os números das linhas para que não haja grandes transtornos e inconveniências ao utilizar o transporte. "Esse SETUT tem cada uma: uma hora eles aumentam a passagem sem avisar pra ninguém (preço de R$ 1,90) e sem justificativa alguma e agora vem com essa ideia de jerico de mudar as cores. Eu que sou míope, me lasquei todinha...", disse a usuária de transporte coletivo urbano Paula Sousa.

Fonte: 180graus
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Ônibus circulam na ilegalidade pelas ruas do Distrito Federal


Cerca de 70% dos ônibus que circulam no sistema de transporte público do DF não são licitados. O número, estimado pelo Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT), equivale a aproximadamente 2,1 mil coletivos que estão nas ruas à revelia do que determina a Constituição Federal de 1988 e a Lei Federal nº 8.987, de 1995, que trata sobre a concessão de serviços públicos e obriga o procedimento licitatório.

Ao todo, o Transporte Urbano do DF (DFTrans) tem cadastrados 2.979 ônibus e micro-ônibus em circulação. Desses, apenas cerca de 900 passaram por licitação. Parte disso se deve ao fato de a lei ter entrado em vigor depois que muitas das empresas já atuavam na capital. Desde então, elas mantêm as concessões com base em prorrogações dos contratos, à revelia da nova regulamentação jurídica.

Para tentar resolver o impasse, o MPDFT move uma ação na Quarta Vara da Fazenda Pública do DF para que a frota seja regularizada. O processo, que ainda corre na Justiça, já teve sentença preliminar favorável, que determinou prazo, ainda não formal, de até 180 dias, a contar da decisão final, para que seja promovida a legalização. “A regra constitucional é a de que a contratação com o serviço público é feita por meio de licitação, restando claro nos autos que a maior parte dos ônibus que exploram o transporte público no DF o faz sem ter sido selecionada por meio de concorrência pública. Ou seja, suas concessões são precárias, estão caducas e devem ser consideradas ilegais”, considerou o juiz, em sua avaliação preliminar.

Ao todo, existem no DF 12 empresas de transporte coletivo integradas ao sistema convencional. Elas estão divididas em dois grandes grupos: Constantino e Canhedo, que detêm quase 80% de toda a demanda. A Viplan, de propriedade de Wagner Canhedo Filho, nunca passou por um processo licitatório. A Viação Planeta encarou concorrência pública, em 1991, para colocar em circulação um lote com 30 veículos. Outras empresas, como a São José, Riacho Grande, Rápido Brasília e Veneza, passaram pelo mesmo processo, em 1997, para operar 270 ônibus.

Os 450 micro-ônibus que circulam no DF também são todos licitados, bem como os 160 de cooperativas. “Ter licitação, no entanto, não é suficiente. É preciso que todo esse processo seja benfeito, com base em um estudo atual da situação do DF e que promova a competitividade entre as empresas, evitando a formação de oligopólios, como ocorre hoje”, avaliou o promotor Ivaldo Lemos Júnior, da Promotoria de Patrimônio Público.

Também corre na Justiça um pedido do MP para a extinção da permissão da Viplan. No processo, além de um grande número de reclamações anexadas pelos usuários do sistema de transporte, estão também várias infrações (1) cometidas pela empresa e faturas de multas não pagas.

“As pessoas alegam que essas são empresas tradicionais em Brasília, que não podem deixar de rodar, mas não é assim que funciona. Do mesmo jeito, o Ministério Público não pode resolver sozinho todos os problemas relativos ao transporte público, é preciso que o governo se mobilize”, ressalta o promotor, responsável pelas duas ações contra as empresas.

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