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Após paralisação, ônibus voltam a circular na Grande Vitória

quarta-feira, 30 de junho de 2010


Depois de quase cinco horas sem transporte coletivo na região metropolitana de Vitória (ES), os ônibus voltam gradativamente a circular. De acordo com a Ceturb (Companhia de Transportes Urbanos da Grande Vitória), o movimento prejudicou 650 mil usuários na manhã desta quarta-feira (30). As informações são da Folha Vitória.

A paralisação é motivada por uma disputa interna entre dois sindicados pelo controle da categoria. Apesar do retorno de alguns ônibus às ruas, o transtorno dos passageiros continua.
Com um número reduzido de veículos e a demanda acumulada nos pontos de parada, os coletivos não são suficientes. Segundo o presidente do Sindirodoviários, Alessandro Vieira, uma liminar expedida pela Justiça determina a circulação de pelo menos 50% da frota de coletivos.
Vieira justifica dizendo que o movimento foi motivado por uma insatisfação dos trabalhadores, que não querem estar vinculados ao Sintrovig (Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Vila Velha e Guarapari). O diretor financeiro do Sintrovig, Vanderlei Gonçalves, rebate a informação.
- Isso é coisa do Sindirodoviários, que está no desespero. Eles não queriam a data base para novembro, mas para maio.

Fonte: Folha Vitória
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Motoristas em greve deixam ônibus parados e população da Grande Vitória fica a pé nesta quarta-feira


Os moradores da Grande Vitória estão sem transporte coletivo nesta quarta-feira (30) devido a uma paralisação de motoristas e cobradores. Desde o início da manhã os veículos que atendem ao Sistema Transcol não deixaram as garagens das empresas e a população ficou a pé. Linhas municipais de Vitória e Vila Velha também estão paradas. Terminais do Transcol estão fechados.

No município de Cariacica, por exemplo, os portões não foram abertos nas unidades de Campo Grande, Itacibá e Jardim América. Nos terminais de Vila Velha e do Ibes, os acessos também estão trancados.

O dia nem havia clareado ainda e as primeiras pessoas que utilizam os ônibus não consiguiram sequer deixar os pontos. No interior dos bairros, os passageiros se amontoavam na expectativa de que algum ônibus circulasse. Porém a espera foi em vão. Diversas pessoas também se deslocaram até próximo aos principais corredores de circulação do transporte coletivo, como BR 262, Rodovia do Contorno, Avenida Fernando Ferrari e Avenida Carlos Lindenberg, para encontrar transporte. Como nenhum ônibus circulava, o desgaste físico foi inútil e a espera continuava.

O diretor de patrimônio do Sindicato dos Rodoviários (Sindirodoviários), Silvio Ramos de Oliveira, informou que a paralisação não é uma articulação sindical, mas foi promovido pelos trabalhadores rodoviários que não aceitam a representatividade do Sintrovig em questões trabalhistas. Segundo Ramos, os rodoviários como um todo entendem que, como a diretoria do Sintrovig não foi eleita num processo amplo, não poderia ocorrer essa representatividade.

Trânsito

Além do Sistema Transcol, que atende a toda Grande Vitória, os ônibus do sistema municipal de transporte coletivo de Vila Velha e da capital do Espírito Santo, também não circulam. A paralisação de motoristas e cobradores impede que os veículos deixem as garagens.

Sem ônibus nas ruas e com mais veículos particulares circulando, diversos pontos da região metropolitana de Vitória estão congestionados. Na BR 262 e Segunda Ponte - entre Cariacica e Vitória, e na Terceira Ponte - entre Vila Velha e a capital - a fila de carros segue lentamente. A situação é semelhante na Avenida Fernando Ferrari, em Vitória.

O secretário de Trânsito de Vitória, Fábio Damasceno, informou nesta manhã, em entrevista ao programa Bom Dia ES, da TV Gazeta, que a Guarda Municipal da capital já foi acionada sobre a paralisação dos ônibus e deslocou agentes para os principais pontos, como cruzamentos de acesso à Terceira Ponte, à Segunda Ponte e na Avenida Fernando Ferrari.


Fonte: A Gazeta online
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Ribeirão Preto: Empresas pedem mais tempo para cumprir acordo firmado na Justiça para melhorias no serviço


As empresas permissionárias do transporte coletivo de Ribeirão Preto já solicitaram um prazo maior à Justiça para a construção de novos abrigos de pontos de ônibus e reforma dos já existentes. A informação é da Empresa de Transporte e Trânsito de Ribeirão Preto (Transerp), responsável pela fiscalização do acordo firmado entre as empresas e o Judiciário, em março. Ontem, um abrigo amanheceu caído na Avenida Jerônimo Gonçalves.

"As empresas permissionárias já protocolaram petição junto ao Judiciário requerendo prorrogação dos prazos originalmente estabelecidos no acordo", disse ontem o diretor de Transporte da Transerp, José Mauro de Araújo, sem informar qual prazo foi pedido. A assessoria de imprensa da Associação das Empresas de Transporte Coletivo urbano de Ribeirão preto (Transurb) confirmou a informação e disse que no final o prazo será cumprido.

O promotor da Cidadania, Sebastião Sérgio da Silveira, responsável pela ação civil pública que resultou no acordo judicial teve informação do pedido."Tive notícias de que as permissionárias juntaram petição no processo, onde afirmam que a demora decorreu do atraso da Transerp em aprovar o modelo dos abrigos", afirmou Silveira, que ainda não teve acesso ao processo em função da greve dos servidores do Judiciário.

O juiz da 2 Vara Fazendária, João Donizete Gandini, que assinou o acordo, está em férias e não foi encontrado ontem.Pelo termo, assinado no dia 17 de março deste ano, as empresas deveriam entregar até o último dia 17 hoje 40 novos abrigos de ônibus e 160 recuperados. Mas apenas um novo (na verdade um protótipo) foi instalado no dia 16. Até a data as empresas haviam recuperado 61 abrigos.

CONCORRÊNCIA.

O acordo judicial firmado, que extinguiu um processo movido pelo Ministério Público, prevê também que a Prefeitura promova, em 24 meses, uma licitação para escolha de permissionárias do transporte coletivo. A Administração ainda contratará uma empresa de consultoria para a elaboração do edital de concorrência.

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São Paulo tem 6º trajeto mais difícil até o trabalho


São Paulo tem o sexto trajeto mais difícil entre a casa e o trabalho, quando comparada a outras 19 cidades dos cinco continentes. A constatação faz parte da pesquisa global IBM Commuter Pain, feita em maio, que ouviu 8.192 motoristas de 18 a 65 anos. Os dados foram compilados em um índice que avalia o custo econômico e emocional dos trajetos.
O estudo reúne informações de grandes metrópoles como Pequim, onde o trajeto apresentou menos obstáculos, e de cidades menores, como Estocolmo, que teve o percurso mais bem avaliado. Na capital paulista, dos 466 motoristas ouvidos, 35% disseram que o trânsito piorou nos últimos três anos, e 26% acham que piorou muito. "Com a economia indo bem, as pessoas querem viajar mais, se mover mais. É preciso tomar medidas urgentes para melhorar o trânsito", diz o diretor de cidades inteligentes da IBM, Pedro Almeida. "Transporte e mobilidade urbana tem de ser prioridade no País, principalmente com a proximidade da Copa 2014."
Sobre os efeitos do trânsito, 73% dos motoristas de São Paulo disseram que ele afeta negativamente a saúde. Desse total, 55% disseram que o estresse aumenta, 37% ficam com raiva, 17% têm problemas respiratórios, 7% sofreram acidentes e 20% tiveram o sono reduzido. O número de dias em que essas pessoas trabalham em casa também foi levantado: 60% trabalham pelo menos um dia por semana em casa.


Soluções. Segundo Almeida, a melhoria de fluidez está relacionada à adoção de tecnologias eficazes nos sistemas de transporte. São medidas como controle inteligente de semáforos, adotado em Curitiba e Cingapura, e cobrança de pedágio urbano por sensores, adotada em Estocolmo e em outras cidades. "O problema não é usar ou não o carro, e sim como tratar a questão. Em um sistema inteligente, a tecnologia ajuda a obter informações para entender e lidar com o padrão de trânsito da cidade."
Para o professor de Transportes da Poli-USP, Jaime Waisman, um sistema de gestão ou pedágio urbano não resolve o problema em São Paulo. "Pedágio penaliza quem não pode pagar. Há muito a fazer na área de engenharia de tráfego, mas a solução não passa pelo automóvel. Nenhum sistema do mundo criará mais espaço. A solução passa por transporte público de qualidade." Para o consultor Horácio Figueira, também contrário ao pedágio, a tecnologia pode ajudar, desde que colocada a serviço do transporte coletivo. "Não fizeram nada para melhorar a circulação de ônibus. Os investimentos em obras viárias (como a nova Marginal e o Rodoanel) deveriam ser direcionados a essa melhoria, à ampliação de corredores exclusivos. Do jeito que está, em um ano voltaremos a ter grandes congestionamentos na Marginal nas horas de pico."
Os dados sobre foram enviados à Secretaria de Transportes. Em nota, a pasta diz que para comentar a pesquisa "precisaria de mais detalhes, bem como informações sobre a metodologia." Segundo a nota, a política da Prefeitura "é a de investir cada vez mais no transporte público da capital", e a SMT "está trabalhando constantemente para oferecer melhores condições de fluidez e segurança para o tráfego".

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Novo ônibus é promessa para trânsito rápido


Quatro avenidas do Vetor Norte de Belo Horizonte e pelo menos três da área central deverão receber o Transporte Rápido por Ônibus (TRO) ou Bus Rapid Transit (BRT). O sistema, que promete melhorar o transporte público da cidade, tem investimento previsto de R$ 493 milhões e deverá estar implantado até 2012. Até o momento, a Prefeitura já abriu licitação para elaboração de dois dos projetos executivos da obra, o das Avenidas Antônio Carlos/Pedro I - com projeto em andamento - e o das Avenidas Pedro II/Carlos Luz - que ainda está em licitação.

Com a implantação do sistema, a expectativa é de que a velocidade média dos coletivos aumente em mais de 40%, passando de 14 quilômetros por hora para 25 quilômetros por hora, em vias fora do Centro, e de seis para 20 quilômetros por hora dentro da região.

De acordo com o gerente de Coordenação de Mobilidade Urbana da BHTRANS, Rogério Carvalho e Silva, o ganho de tempo com a estrutura será nos processos de embarque e desembarque e pagamento de tarifas e, principalmente, no trânsito: "Os ônibus não vão mais concorrer com os carros de passeio. Terão vias só para eles."O TRO funciona em algumas cidades do mundo e tem experiência pioneira em Curitiba, no Paraná, que implantou o sistema em 1974.

A lógica de operação é destinar vias exclusivas para os ônibus - maiores e, geralmente, articulados. No lugar de pontos de ônibus, são instaladas estações ou plataformas em desnível com a rua, mas na mesma altura das portas dos coletivos. Assim, o usuário não tem que subir e descer escadas. Outra diferença é a forma de cobrança de tarifas. O passageiro paga antes de embarcar, evitando o atraso provocado nas atuais roletas, em que são formadas filas de pessoas à espera de sua vez.

De acordo com Rogério Carvalho, cada ônibus terá capacidade para cerca de 160 pessoas.Segundo o gerente da BHTRANS, o Vetor Norte está sendo priorizado no projeto devido às mudanças que serão provocadas com a ida do Governo do Estado para a Cidade Administrativa, no Bairro Serra Verde, em Venda Nova, o aumento do uso do Aeroporto de Confins e a realização da Copa do Mundo, que vai utilizar o estádio do Mineirão, na Pampulha. No entanto, diz, o objetivo é expandir o sistema para outras vias, como Amazonas e Tereza Cristina.

O projeto das Avenidas Antônio Carlos/Pedro I já está sendo desenvolvido e, conforme Rogério Carvalho, não terá tantas obras porque irá aproveitar as intervenções que estão sendo feitas no momento. Desapropriações só estão previstas para o projeto das Avenidas Pedro II/Carlos Luz.

O corredor Antônio Carlos/Pedro I deverá ter entre 20 e 25 plataformas de embarque/desembarque. Pelo percurso, passam, hoje, cerca de 400 mil passageiros por dia. As obras para o TRO na via devem começar no início de 2011 e serão em 25 quilômetros - até a Estação Vilarinho.Para o professor de Planejamento de Transportes do Cefet-MG, Frederico Rodrigues, para países em desenvolvimento, como o Brasil, o TRO é a melhor solução quando analisados custo/benefício:

"Com o que se gasta em um quilômetro de metrô, se constrói dez quilômetros de BRT". Segundo ele, todas as vias da capital têm condições de receber o sistema, já que a cidade é radial - os corredores se destinam ao Centro. O professor observou que a referência mundial em TRO é Bogotá, na Colômbia, que tem o Transmilênio inspirado no modelo de Curitiba.

Fonte: BHTrans
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O que está certo e o que tem errado no Transporte Coletivo de Salvador


Em abril deste ano, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Salvador (Setps) encarou o que parece ter sido um de seus maiores desafios em 30 anos de fundação: colher dos passageiros, sem meias palavras e sem retoques, sua opinião sincera sobre o sistema de transporte por ônibus. Embora não tenham sido lá muito elogiosas, as respostas vão ao encontro do anseio do empresariado de melhorar a prestação do serviço, mediante a oferta de modalidades de transporte como o Bus Rapid Transit (BRT).
Com o novo sistema, muitas das dores de cabeça do usuário serão eliminadas, a exemplo da lentidão das viagens causada por um trânsito permanentemente congestionado.
Ao todo, foram entrevistados 798 usuários, abordados aleatoriamente em terminais urbanos e pontos de ônibus distribuídos pelas quatro áreas em que a cidade está dividida (Centro, Orla, Miolo e Subúrbio). Vale frisar que muitos dos itens negativos apontados pela população não são de responsabilidade das empresas. A sinalização dos pontos e dos locais de embarque nas estações,a distância entre os pontos e a limpeza geral dos terminais, por exemplo, são ações que dizem respeito exclusivamente à administração municipal, mas que terminam por comprometer a imagem do sistema perante o público. Mas nem só a críticas se resumiu a pesquisa: o Salvador Card (gestão operacional do Setps, responsável pela comercialização dos bilhetes eletrônicos de meia passagem estudantil, vale transporte e avulso) foi avaliado entre bom e ótimo por quase 60% dos entrevistados.
Para o superintendente do Setps, Horácio Brasil, as críticas registradas na pesquisa não chegam a surpreender. Afinal – ele lembra – o transporte coletivo sempre é a caixa de ressonância das insatisfações do cidadão: “Se o ônibus atrasa por causa dos engarrafamentos, quem leva a culpa não é o trânsito, mas a empresa que furou o horário”, exemplifica. Com o BRT, esse deixará de ser um problema para o soteropolitano: o novo sistema opera em corredores exclusivos, garantindo viagens mais rápidas e seguras.
Fator humanoOutro ponto criticado pelos pesquisados diz respeito à atuação de motoristas e cobradores, principalmente em relação ao tratamento dado a clientes especiais como portadores de deficiências, gestantes, crianças e idosos. Sobre a questão, vale lembrar o esforço que as empresas desenvolvem no sentido de estimular ações cidadãs entre os funcionários, sobretudo os que lidam diretamente com o público.
-Todos os colaboradores passam por programas de reciclagem, com destaque para a direção defensiva e o respeito ao cliente -, diz Jorge Castro, assessor de relações sindicais do Setps. “Ocorre que, muitas vezes, prevalece o fator humano, que varia de pessoa para pessoa”, acrescenta.
Longe de representar um desestímulo, a pesquisa será usada pelo Setps como uma espécie de bússola para guiar a implementação de melhorias no serviço. Até porque, como diz o ditado popular, é com as topadas que se vai para a frente.

Fonte: Bahia em Movimento
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Curitiba: Terminais de transporte coletivo não cumprem lei


A lei 16.239, aprovada no ano passado no Paraná, está em vigor desde novembro e proíbe que se fume em qualquer espaço de uso coletivo. Nos restaurantes, bares e casas noturnas a mudança é visível e os proprietários correm o risco de ser multado caso em uma fiscalização uma pessoa seja flagrada fumando. Mesmo que o ambiente seja bem ventilado, desde a implantação da lei, deve prevalecer o direito do não-fumante, de ficar longe da fumaça do cigarro.

Nos terminais urbanos do transporte coletivo, no entanto, a lei não está sendo 100% cumprida. Basta alguns minutos em um dos terminais para verificar pessoas burlando a lei, apesar das diversas placas com a proibição, muitos insistem em fumar. Nossa equipe esteve na tarde de ontem (29) no Terminal Leste, no Bairro São Cristóvão e em poucos minutos flagrou pelo menos cinco pessoas fumando no terminal. A maioria busca os espaços mais ventilados dentro do terminal próximo às roletas e outros procuram locais mais escondidos dos fiscais; o que verificou-se, apesar disto, é que a lei não é cumprida naquele espaço.

Entre os que não fumam, a maioria se incomoda. Vanusa Santos estava com a filha de dez anos no terminal e foi atingida pela fumaça de alguns fumantes. “A lei pelo menos aqui não está funcionando, eu pego ônibus todos os dias e só as placas não estão resolvendo. À noite é ainda pior, todos se acham no direito de fumar, no meio do terminal mesmo, para mim me incomoda, a fumaça vem na gente igual e nunca vi nenhuma pessoa sendo abordada para parar”.
A aposentada Ana de Amorim acredita que as pessoas não respeitam porque não sabem da norma. “Tem gente que vem de fora ou até mesmo não sabe ler ou não entende as placas, falta alguém abordar estas pessoas e explicar, assim vai diminuindo. Acho que já está melhor é só um ou outro caso de pessoa que desrespeita”.
A estudante Maiara Nunes Almeida também acha que a situação nos terminais melhorou muito depois da implantação da lei. “Eu mesma passo por aqui todos os dias e não vejo desrespeito, no máximo pessoas do lado de fora. Para mim é ótimo pois não fumo e ter uma pessoa fumando perto de mim me atrapalha muito.

Os fiscais das Cettrans que trabalham nos terminais são os responsáveis pela fiscalização e tiveram esta atividade somada às suas obrigações cotidianas. Um dos fiscais comenta que nem sempre a irregularidade é flagrada e que muitos fumantes elaboraram estratégias para fugir do olhar da fiscalização. “Mesmo assim, em apenas um turno de trabalho de seis horas temos que abordar no mínimo 15, 20 pessoas. A maioria aceita e apaga o cigarro, mas alguns, principalmente os mais jovens, são mal educados e até ameaçam, já houve casos de termos que chamar a polícia, pois a pessoa se negou a parar de fumar”, conta.

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Greve de ônibus na Grande Vitória, motoristas param ônibus em toda a Grande Vitória


Um verdadeiro caos tomou conta da Grande Vitória na manhã desta quarta-feira (30). Além da paralisação dos rodoviários de Vila Velha e Guarapari, profissionais de outros municípios também resolveram cruzar os braços. A categoria não reivindica reajuste salarial, mas a definição de qual sindicato vai representar motoristas e cobradores.

Na tarde desta terça-feira (29), um dissídio de greve foi julgado após audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e ficou decidido que o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Vila Velha e Guarapari (Sintrovig) será o representante da categoria. A decisão desagradou motoristas e cobradores, que queriam ser liderados pelo Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Espírito Santo (Sindirodoviários).

Os trabalhadores não reconhecem o Sintrovig como entidade que os represente junto à classe patronal e, por isso, decidiram pela paralisação. Um motorista vinculado ao Sindirodoviários confirmou a insatisfação e relatou que funcionários das duas empresas se recusam a aceitar a decisão.

Pelas ruas, os reflexos da greve estavam por todo lado. Sem ônibus, muitos motoristas colocaram os carros nas ruas e o resultado foi trânsito lento em alguns trechos de Vitória. Os pontos de parada de ônibus estavam lotados: apesar do alerta, a maior parte dos passageiros não sabia da paralisação e aguardavam os coletivos.

Quem tentava uma forma alternativa tinha que contar com a sorte: os táxis estavam quase todos ocupados no início da manhã, horário de maior movimento, já que muita gente está indo para o trabalho. O jeito, para muitos, era conseguir uma carona.


Fonte: Folha de Vitória
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