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Paralisação relâmpago dos ônibus prejudica e revolta brasilienses

quinta-feira, 10 de junho de 2010


A população brasiliense foi bastante prejudicada com a paralisação relâmpago dos rodoviários na manhã desta quinta-feira (10/06). Cerca de 300 mil passageiros ficaram sem transporte, e muita gente teve dificuldade de chegar a seus compromissos.

Segundo Sandra Lopes, a paralisação prejudicou muita gente. "Inclusive as pessoas que utilizam o metrô, pois o mesmo encontrava-se muito cheio. Hoje na estação terminal de Ceilândia os passageiros não conseguiam entrar", explica a leitora. Sandra sugeriu que na segunda-feira (14/06), quando os rodoviários entram oficialmente em greve, o metrô funcione com trens extras para atender à comunidade.

Rodrigo de Jesus Santos é morador do Itapoã e afirma que os problemas relacionados ao transporte público do Distrito Federal são apenas reflexo da falta de compromisso do governo. "As paralisações, greves, falta de manutenção nos veículos, descasos e falta de respeito com os estudades e usuários é apenas um reflexo da falta de compromisso dos governos e dos donos de empresas", assinala, lembrando aos governantes que em outubro haverá eleições. "A população tem que usar as eleições para mandar seu recado", finaliza.

Trânsito

O tráfego de veículos também foi prejudicado por causa da paralisação. Muitos optaram por tirar o carro da garagem para conseguir chegar aos compromissos, tornando o trânsito ainda mais intenso do que o normal.O motorista Rogério Silva classifica a paralisação como "um absurdo completo". Para ele, a paralisação só veio mostrar que a situação do trânsito na cidade é caótica.

"Hoje a lentidão era absurda. Como se não bastasse a obra no Balão do Gama e em Taguatinga, que nunca terminam, e faz com que diariamente os motoristas enfrentem engarrafamento. Essa paralisação só veio mostrar que a situação é caótica. Para nós motoristas já é cansativo nessa rotina, imagina para quem pega ônibus", assinala.


Notícias sobre o Transporte de Brasília

Fonte: Correio Brasiliense
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DF: Estudantes terão que esperar pela recarga do Passe Livre


Tem parlamentar que continua defendendo o benefício pra todos os alunos: de escolas públicas e particulares. Só que tendo um maior controle. “É preciso saber controlar o Passe Livre, e pagar aquilo que efetivamente é usado. E não da forma como está sendo feito atualmente, sem nenhum controle, simplesmente enriquecendo os bolsos dos empresários do DF”, ressalta o líder do PT Paulo Tadeu.

A deputada Eliana Pedrosa (DEM) recebeu os relatórios da Fácil. Segundo ela, R$ 4 milhões serviriam para pagar o sistema, se o governo repassasse para a empresa apenas 1/3 da passagem, como os alunos faziam antes.

“O custo não é de um passe livre. O custo é, na verdade, de um aumento de passagem que está sendo camuflado”, afirma a deputada.

Como há polêmica quanto ao novo Passe Livre, a expectativa era de aprovação do crédito extra para a Fácil. Mas é aí que a coisa está pegando. Pelo projeto do GDF, os R$ 20 milhões sairiam de emendas que os parlamentares têm direito para realização de pequenas obras e eventos religiosos e culturais. Só que até o líder do governo reagiu.

“Conversei com todos os parlamentares, e eles não aceitam do jeito que está este projeto. Preciso discutir esse projeto com o governador, que irá chamar uma reunião com todos os parlamentares, porque precisamos descobrir de onde vamos tirar esta receita para atender o Passe Livre”, avalia o líder do governo Aguinaldo de Jesus (PRB). E essa queda de braço entre GDF e Câmara Legislativa pode demorar.

E, por enquanto, nem previsão de retomada da recarga dos cartões. “Direto eu venho no posto e as filas estão lotadas, nunca tem recarga. Acho que eles ficam enrolando muito, ficam com esse negócio de aprovar, aprovar e nunca a gente sabe”, reclama o estudante Luisa Cavalcanti.

O custo do repasse chega a R$ 12 milhões, por mês.

Notícias sobre o Transporte de Brasília

Fonte: DFTV
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Cidade do Recife é carente de Corredores exclusivos para ônibus


Os corredores de trânsito do Recife lembram um campo de batalha. Com ruas e avenidas asfixiadas pelo aumento da frota, automóveis, ônibus e motos disputam, em movimentos nem sempre seguros, os metros livres que surgem à frente. O confronto é desigual. Por tamanho, perde o automóvel. Em quantidade perde o ônibus. Com a relação de um ônibus para 94,2 automóveis na cidade, os coletivos, embora maiores, ficam presos a uma teia de pequenos veículos.

A guerra então está declarada. Os grandões pulam de uma faixa a outra, enquanto os miúdos invadem a faixa preferencial dos ônibus, responsáveis pelo transporte diário de mais de um milhão de passageiros na cidade. O número é mais do que o dobro do total levado pelos 334,5 mil automóveis com placas do município. Estima-se que esses carros transportariam, com base na média de 1,5 pessoa por veículo, cerca de 501,8 mil pessoas. Mesmo com tal vantagem, os ônibus têm poucos atrativos para a população, que reclama da qualidade. Daí, a corrida para os carros.

"Reconheço quea opção oferecida pelo sistema de ônibus ainda não é a ideal para atrair quem opta pelo carro. A classe média principalmente", afirmou o secretário estadual das Cidades e presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte Dilson Peixoto. Entenda-se, por ideal, a capilaridade do sistema, o respeito aos horários das viagens, a velocidade e o conforto dos veículos. A mea culpa de Peixoto coincide com as queixas dos usuários.

O desconforto dos ônibus e o longo percurso para se chegar ao trabalho depois de descer do ônibus estimulou a estudante Maria Olívia Mendonça, 19 anos, a optar pelo carro. "Era sacrifício se deslocar de ônibus todos os dias", argumentou.

O poder público sabe que está numa corrida desigual. Nela, o baixo número de corredores exclusivos para ônibus, a exemplo das avenidas Caxangá e Conde da Boa Vista, colaboram para a perda de dezenas de viagens. Isso porque, em horas de rush, algumas linhas dobram o tempo das viagens. Casos assim são facilmente contabilizados nas avenidas Rosa e Silva e Rui Barboa, que cortam bairross da Zona Norte, e da Domingos Ferreira, em Boa Viagem.

"A gente se acostuma com o ritmo das viagens, mas isso não é bom", avalia o condutor de ônibus Edgar Rodrigues, 41. As viagens feitas por ele na linha Córrego do Euclides/ Derby no começo da manhã e ao meio-dia, na Rui Barbosa e Rosa e Silva, são completadas em 30 e 40 minutos, quando poderiam ser executadas na metade do tempo.

Por isso, o sindicato dos empresários do setor de transporte público de passageiros (Setrans) insiste na criação de corredores exclusivos de ônibus. Foi assim que se implantou o corredor da Avenida Conde da Boa Vista, integrado ao corredor Norte-Sul. As mudanças na Conde da Boa Vista, embora bastante criticadas, são apontadas pelo Setrans como positivas e modelo a ser copiado em outros corredores.

A criação de novas faixas exclusivas para os coletivos, segundo o secretário Dilson Peixoto, é certa para se implantar em dois anos. Na lista, um corredor interligando Jaboatão dos Guararapes a Paulista e outro pela BR-101. Os veículos, por sua vez, teriam ar-condicionado e suspensão a ar, o que resultaria em mais conforto. O projeto soa como atrativo de parcela da população, mas muito ficará de fora. E isso exige mais projetos e esforços.

Fonte: Diário de Pernambuco
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Recife: O malabarismo dos sem-ônibus, cerca de 1,2 milhão de pessoas, se desloca a pé ou de bicicleta


Foi na Avenida Norte, um dos principais corredores de tráfego da Zona Norte do Recife, que encontramos o gari Elias José de Lima, 52 anos, trafegando na via em uma bicicleta. Uma disputa desigual entre os carros. Era perto do meio-dia, mas o dia dele já havia começado muito antes.

Morador do bairro da Macaxeira, também Zona Norte, ele usa a bicicleta como principal meio de transporte. E faz uma travessia inimaginável da Macaxeira ao bairro da Imbiribeira, Zona Sul, para trabalhar. O percurso de cerca de 19 quilômetros fica ainda mais difícil, se levarmos em conta as péssimas condições de acesso, sem ciclovia e ainda a falta de consciência dos motoristas.

"Ninguém respeita o ciclista. Já caí várias vezes, mas levanto e continuo. Tenho que chegar ao meu destino", revelou. Elias é o personagem que vai ilustrar um universo muito comum, mas ainda invisível para a maioria: os sem-ônibus. A estimativa do Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano é que pelo menos um terço da população da Região Metropolitana, cerca de 1,2 milhão de pessoas, se desloca a pé ou de bicicleta, por absoluta falta de condições de pagar pelo transporte público.

O Plano Diretor de Transporte Urbano da RMR (PDTU) orienta não apenas a inclusão dessas pessoas no sistema de transporte, mas sobretudo aponta melhorias para dar condições e até estimular o transporte não motorizado, seja a pé ou de bicicleta, com criação de ciclovias e melhorias das calçadas para facilitar os deslocamentos. "É evidente que o transporte não motorizado não pode ser usado para todas as ocasiões, mas precisa ser estimulado. Isso significa menos veículos nas vias e menos poluição", apontou Oswaldo Lima Neto, especialista em planejamento urbano de transporte público.

De acordo com o PDTU, é necessária a criação de rotas compostas por ciclovias, ciclofaixas e faixas compartilhadas, interligando os principais locais de geração e atração de viagens. Para exemplificar, as ciclovias são isoladas das vias principais. Na ciclovia, usa-se um pedaço da calçada do pedestre. Já a ciclofaixa é, como o próprio nome diz, uma faixa para bicicletas na mesma rua usada por carros.

Além desse tipo de intervenção, o PDTU ressalta a sinalização, arborização, iluminação e integração das rotas de interesse do transporte cotidiano e de interesse turístico. Mas não só. Igualmente importante é a implantação de sistema de informações com sinalização, guias, internet e todas as formas de mídia. "Não adianta apenas criar ciclovias, é preciso também criar a cultura cicloviária tanto para o ciclista quanto para o motorista", ressaltou Oswaldo Lima Neto. Com um total de 2.580 quilômetros de vias, o Recife tem atualmente 13,5 quilômetros de ciclovias, o que representa apenas 0,52% das vias da cidade.

Fonte: Diário de Pernambuco
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Fortaleza: Greve de motoristas na Capital prejudica 800 mil passageiros


No segundo dia de greve de motoristas, trocadores e fiscais de ônibus, em Fortaleza, voltaram a se registrar engarrafamentos nas ruas e avenidas da cidade, sufoco nos terminais de integração do transporte coletivo, pessoas chegando atrasadas no trabalho e nas escolas. Sem falar na lotação sufocante dos ônibus e topiques e o preço exorbitante cobrado por mototaxistas por cada corrida.

De acordo com a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), nos dois dias de paralisação, cerca de 800 mil pessoas foram prejudicados. Não tiveram acesso ao serviço. Ontem a situação ficou ainda mais complicada. Para garantir o movimento, integrantes do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro) paralisaram as garagens das empresas Timbira, São José e Dragão do Mar.

Cerca de 570 ônibus que sairiam dessas garagens deixaram de circular, das 3h da madrugada até as 18 horas, o que corresponde, segundo o Sintro, a um número próximo de 30% da frota de ônibus existente em Fortaleza. Os ônibus das outras empresas circularam de acordo com determinação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-7ª Região) - de 6h30 às 8h e das 17h às 18h30 (horários de pico), e 50% nos outros horários.

Segundo o diretor de patrimônio do Sintro, Geraldo Lucena, a paralisação foi realizada de forma pacífica, sem nenhum prejuízo material aos veículos. "Nem bloqueamos a entrada das garagens. Os motoristas chegavam e ficavam do lado de fora", ressaltou ele.Ele ressalta que a medida se deve ao fato de que "as empresas descumpriram o acordo feito antes da greve. Essa foi a única forma de garantirmos que haverá a greve.

Os empresários estão assediando moralmente os grevistas, ameaçando demissões", afirmou Lucena. Hoje, os grevistas prometem voltar a fechar garagens.O diretor técnico do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus), Dimas Barreira, disse que o fechamento das garagens prejudica os que desejam trabalhar.

Outras movimentações marcaram o segundo dia de greve. Mais de 250 motoristas e trocadores da Timbira realizaram uma manifestação em frente à garagem da empresa e saíram em passeata pelas ruas da cidade até a sede do Sintro. Os grevista garantem ainda que estão seguindo as determinações do TRT-CE de manter em circulação 70% dos veículos.

Fonte: Diário do Nordeste
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DF: Ônibus param no início da manhã e prejudicam cerca de 300 mil pessoas


Os 2,3 mil ônibus que compõem a frota do Distrito Federal ficaram parados nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (10/6). De acordo com o Sindicato dos Rodoviários, cerca de 300 mil pessoas, que utilizam o transporte logo cedo, foram prejudicadas. Os funcionários se reuniram em assembleia nas garagens para discutir a greve geral, anunciada para a próxima segunda-feira (14/6).

Ainda segundo o sindicato da categoria, todos os veículos, que normalmente operam a partir de 5h, começaram a circular por volta de 7h. No entanto, os representantes dos rodoviários confirmam que, em algumas garagens, como na do P Sul – por volta de 8h30, os ônibus ainda estavam parados – pode ter havido atraso por conta das discussões.

As paradas de ônibus de várias cidades do DF ficaram lotadas de gente, que aguardava para ir ao trabalho ou para a escola. No Riacho Fundo, a opção para quem tem carro e normalmente sai de casa de ônibus foi tirar o veículo da garagem. Com isso, por volta das 7h30 o engarramento dentro da cidade estava bem maior do que o registrado em dias normais.

Na Rodoviária do Plano Piloto, as pessoas aguardavam nas baias, sem ônibus. Muitas delas foram para a lateral, ao lado do Eixo Monumental, no sentido Rodoferroviária, com o intuito de tentar carona ou mesmo embarcar em carros de passeio que aproveitaram a paralisação dos ônibus para fazer transporte irregular. Vários carros paravam por ali e logo ficavam cheios, a procura foi bastante intensa.

Quem optou por utilizar o Metrô também encontrou grande movimento nas estações. De acordo com a assessoria de imprensa da Companhia do Metropolitano do DF, um trem apresentou uma falha e foi substituído. Além disso, a quantidade de pessoas acima do normal – o Metrô não tem, em números, de quanto foi o aumento na procura do transporte – pode, segundo o órgão, ter causado atrasos nas viagens.

Relâmpago

De acordo com o diretor do sindicato da categoria, Lúcio Lima, o objetivo da paralisação relâmpago desta manhã foi informar aos representantes dos rodoviários e aos funcionários sobre o andamento das negociações. Além disso, foi uma forma de pressionar os empresários a atender as reivindicações dos rodoviários.

Lima destaca que, apesar de a greve geral, marcada para o próximo dia 14/6, ter sido decidida no último domingo (6/6), as empresas ainda não se manifestaram para tentar um acordo. Segundo ele, caso não haja negociações, a frota irá parar na semana que vem – apenas 30% dos veículos irão circular, como previsto em lei.

O Transporte Coletivo de Brasília (TCB) é, segundo o sindicato, a única empresa que não vai aderir à greve. Lima explica que a TCB tem uma economia mista e que o acordo das reivindicações dos funcionários da firma já foi negociado com o governo. No entanto, mesmo com a não aderência da TCB à paralisação, a população do DF será muito prejudicada pelo movimentos dos rodoviários, já que os ônibus da TCB circulam, a maioria, no Plano Piloto.

Reivindicações

O principal desejo da categoria, segundo o diretor do sindicato, é um reajuste salarial de 20%, além de aumento igual no tíquete cesta básica. Os rodoviários reivindicam ainda plano de saúde, licença maternidade de seis meses, fim da obrigatoriedade da jornada extra e renovação da frota de ônibus com motor traseiro. Segundo Lúcio Lima, a renovação da frota melhoraria a qualidade de vida dos rodoviários, já que ônibus com motores traseiros são mais silenciosos.

Segundo ele, grande parte dos motoristas de ônibus tem problemas de audição provocados pelo grande barulho do motor, localizado na frente na maioria dos veículos do DF. Além disso, sobre o fim da obrigatoriedade da jornada extra, Lima destaca que, por conta disso, os trabalhadores chegam a trabalhar cerca de 12h seguidas. Apesar de as horas extras de trabalho serem remuneradas, a obrigatoriedade disso é um ato desumano para o representante da categoria.

Solução

O Transporte Urbano do DF (DFTrans), responsável pelo transporte coletivo na região, destaca que o governo está de mãos atadas por que as empresas que vão paralisar as atividades são privadas. De acordo com a assessoria de imprensa do órgão, a única medida que o DFTrans pode tomar é fiscalizar a fim de verificar se 30 % da frota está circulando. No entanto, como o órgão não tem poder de polícia, não pode obrigar que a lei seja cumprida, o que cabe ao Judiciário.

A reportagem do correiobraziliense.com.br procurou o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros e das Empresas de Transporte Coletivo Urbano do DF (Setransp). No entanto, até por volta de 11h, o órgão que representa os empresários ainda não havia retornado a solicitação.


Notícias sobre o Transporte de Brasília

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Transporte curitibano é modelo Johannesburgo


A libertação do Soweto vem sendo feita de biarticulado. Mas não tem sido fácil. Diferentemente de Guadalajara, no México, Ahmedabad, na Índia, ou Cali, na Colômbia, onde é exaltado, em Johannesburgo, maior cidade da África do Sul, o sistema made in Curitiba enfrenta resistência para cumprir a inédita função social de integrar brancos e negros.

Por décadas, o bairro mais populoso da cidade, com estimados 3 milhões de habitantes, se locomoveu até o centro por meio de vans velhas e sem sinalização. Desde o começo do ano, os BRT (ônibus de trânsito rápido), inventados na capital paranaense, tentam tornar a integração mais rápida.

“Se você não tem transporte é como se fosse um prisioneiro. E nós temos muita experiência no assunto. Nelson Mandela ficou na prisão por 27 anos, eu fiquei por 12. Transporte significa igualdade e liberdade”, declarou o ministro dos Transportes, Joel Sibusiso Ndebele, há pouco mais de dois meses.

Foi a primeira vez que, apesar de metaforicamente, se explicitou o motivo pelo qual nunca houve uma linha que ligasse o principal bairro negro à zona central. Mesmo após o fim do apartheid, o regime de segregação, em 1994, foram necessários mais 16 anos para isso ocorrer. “Pela primeira vez o governo pensou nos pobres”, afirmou ontem Thembce Nhomo, 20 anos, que estava na estação Marumbi, em direção ao Soweto.

Contudo, o novo sistema seria impensável se não fosse a Copa. Em uma cidade de tráfego caótico, sem trem ou metrô, a linha é imprescindível para o acesso aos estádios Soccer City e Ellis Park. Juntos, os dois serão palco de 15 partidas, ou seja, 25% do torneio. Entre elas, a abertura e a final.

Por enquanto, a Copa, aliada às poucas linhas e à frequência dos Rea Vaya, que passam de 20 em 20 minutos, garantem a continuidade das vans quase sem prejuízos. Mas a ideia do governo é expandir o sistema, tornando a concorrência desleal. “[O ônibus] é melhor. Mais bonito, limpo e confortável. Além disso, tem mais segurança”, analisou outro usuário, Thulane Macebe, 30 anos.

Mas a filial deixa um pouco a desejar em relação à matriz. Embora os ônibus sejam importados do Brasil, as estações são diferentes, mais parecem terminais. Grandes e abertas, por isso frias no inverno. Os tubos ainda não chegaram à África do Sul.

Fonte: Gazeta do Povo
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Rio de Janeiro: Construções irregulares chegam perto da linha do Metrô

A maioria dos barracos é feito de madeira. Os moradores falam sobre a convivência com o vai e vem dos trens. Eles afirmam que precisam passar pelos trilhos para se locomover.
Fonte: RJTV
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