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Rio de Janeiro com Greve de ônibus conturbada e adesão mínima de Motoristas

segunda-feira, 26 de abril de 2010


Um grupo dissidente do Sindicato dos Rodoviários iniciou, na madrugada desta segunda, uma greve de ônibus na Zona Oeste do Rio. Segundo informações do 14º BPM (Bangu), alguns trabalhadores tiveram que usar transporte alternativo como vans e kombis para voltar para casa. No início desta manhã, no entanto, a adesão à greve era mínima. O protesto é contra a indefinição das empresas em dar um reajuste maior que 5%, concedido em março. Eles exigem ainda um aumento no tíquete-refeição e um bônus para motoristas que fazem a função de cobradores.

O grupo - liderado por Ronaldo Farias, derrotado na eleição para presidente do sindicato, em 2008 - planejava parar todos os 8.600 coletivos do Rio a partir de meia-noite. Mas, no início da manhã, terminais do Centro do Rio e arredores - como o Américo Fontenele, o Novo Rio e o da Praça XV - funcionavam normalmente. Õnibus das viações Real, Matias, Tijuquinha, Tinguá e Bangu saíam no horário de seus pontos. Na garagem da Viação São Silvestre, perto do Morro da Providência, os ônibus saíam normalmente.

Diante da ameaça de paralisação, policiais militares de diversos batalhões foram escalados para reforçar o policiamento em frente às garagens. Os batalhões de Bangu e RpMont, que cobre a Região de Campo Grande, enviaram equipes para as empresas Campo Grande, Andorinhas, Bangu, Pavunense, Jabur, Pegasus e Oriental. Na maioria das viações, os funcionários chegaram para trabalhar normalmente, segundo a polícia.

No entanto, na garagem da Viação Breda, em Vigário Geral, houve um protesto com cerca de 70 motoristas e cobradores, que não entraram na empresa. O mesmo teria ocorrido na garagem da Viação Verdun, em Piedade. Em algumas outras viações, houve atraso e falta de alguns funcionários, mas a adesão não foi grande.
Há uma assembleia marcada pelos dissidentes do sindicato, que lideram o movimento, às 9h desta segunda-feira, em Guadalupe. No último dia 12, uma primeira paralisação surpreendeu a cidade ao impedir, sem aviso, a circulação de cerca de 1.600 ônibus. A paralisação prejudicou mais de 120 mil pessoas. A Justiça do Trabalho considerou a greve ilegal.

Em nota do Sindicato dos Rodoviários do Rio de Janeiro, disponível na página da internet, a entidade se mostra contrária à greve: "Por determinação da Justiça do Trabalho, o Sindicato dos Rodoviários do Rio avisa à categoria profissional, à população e às autoridades que não está patrocinando nenhuma greve, assembleia ou movimento nesta segunda-feira". O texto, assinado pelo presidente do sindicato, Antonio Onil da Cunha Filho, alerta os funcionários das viações que a possível paralisação já foi considerada ilegal pela Justiça e pode acarretar punição individualizada aos grevistas.
Ontem a Secretaria municipal de Transportes informou que não foi preparado nenhum esquema especial para minimizar os efeitos de uma possível nova greve. A CET-Rio só fará operações rotineiras para evitar congestionamentos.
No último dia 12, o movimento surpreendeu a cidade ao impedir, sem aviso, a circulação de cerca de 1.800 ônibus.

Fonte: O Globo

Leia mais informações sobre o City Bus do Rio aqui:

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DF: Daqui a 50 anos o caos no trânsito será pior


Aos 50 anos, Brasília tem um trânsito tão caótico como o de outras grandes metrópoles brasileiras. Com 1,1 milhão de carros em circulação, os motoristas têm que enfrentar engarrafamentos cada vez maiores, mesmo fora dos horários de pico. Se o ritmo de crescimento anual da frota se mantivesse em torno de 7,5%, que foi a média da última década, a cidade teria 44,3 milhões de veículos em circulação daqui a 50 anos. Caso não haja mudanças eficientes para interromper esse ciclo, Brasília vai parar muito antes do seu centenário.

Para o especialista José Leles, mestre em engenharia de tráfego pela Universidade de Brasília (UnB), a projeção da frota para 2060 chama a atenção mas, se nada for feito, a tendência é mesmo de chegarmos ao caos no trânsito. "A tendência é a de o crescimento ser superior à própria progressão linear. Isso mostra a urgência de criação de políticas públicas, já que essa quantidade de veículos nem sequer caberia nas ruas. Nem mesmo se os carros andassem uns por cima dos outros seria possível termos uma frota desse tamanho", alerta o especialista.

A receita para impedir esse caos é mais do que conhecida: investir em transportes públicos para que as pessoas troquem os veículos pelos ônibus coletivos ou pelo metrô. O projeto Brasília Integrada, que já começou a ser implantado, é uma das soluções pensadas pelo GDF para desafogar o trânsito da capital federal e para melhorar os transportes públicos. Mas algumas das obras-chave para o programa, como a Linha Verde e o VLT (veículo leve sobre trilhos), estão sendo questionadas depois do início da Operação Caixa de Pandora.

Especialistas também sugerem investimentos em ciclofaixas ou ciclovias, o que seria um estímulo para o brasiliense se locomover sobre duas rodas. "Brasília tem geografia e infraestrutura favoráveis ao uso da bicicleta. A cidade é plana e esse seria um excelente meio de transporte alternativo. Infelizmente, o que vemos é que a maioria das ciclovias é usada exclusivamente para lazer e esporte, e não como forma de transporte", destaca José Leles. "Os espaços públicos não estão adaptados para as bicicletas. As pessoas não têm onde guardá-las e as empresas não costumam preparar espaço para seus funcionários tomarem um banho rápido depois da pedalada até o trabalho", acrescenta o especialista.

Além de pensar em soluções para o trânsito, especialistas e representantes do governo terão que buscar um planejamento integrado com o Entorno do Distrito Federal. Os moradores das cidades goianas e mineiras limítrofes dependem de Brasília para trabalhar, cuidar da saúde e para se divertir. Se hoje já existe uma interdependência enorme entre o DF e as cidades vizinhas, a tendência é que a região metropolitana se unifique ainda mais nos próximos 50 anos.

Fonte: Correio Brasiliense
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Campo Grande: Lei obriga coletivo a parar em qualquer ponto até 22h


Em Campo Grande, a lei municipal 3.037, de 22 de março de 1994, ordena que após às 22h, o motorista do transporte coletivo urbano é obrigado a parar em qualquer lugar do trajeto, caso o usuário solicite.

No entanto, na prática Mas, na prática, o desconhecimento tanto por parte da população, como dos funcionários das empresas de transporte coletivo continuam causando transtornos aos usuários.

Por isso, a vereadora Grazielle Machado (PR), preocupada com o alto índice de assaltos e a constante onda de violência no transporte coletivo urbano de Campo Grande, quer colocar em análise, nesta semana, a proposta que determina a obrigatoriedade por parte das empresas de transporte coletivo urbano a afixarem dentro dos ônibus, placas ou cartazes informando que os motoristas são obrigados a realizar embarques e desembarques em qualquer lugar do percurso normal após as 22h.

A ideia é informar os usuários do transporte coletivo urbano sobre o benefício instituído por lei, de autoria do ex-vereador Guy Machado, irmão de Grazielle. O projeto tem apoio de várias entidades não governamentais, movimentos populares e união de estudantes.

Fonte: Campo Grande News

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Campinas: Implantação da Estação Campos Salles entra em nova fase


Dando continuidade às obras de implantação da Estação de Transferência Campo Salles, a Prefeitura de Campinas, por meio da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC), inicia nesta sexta-feira, 23 de abril, os trabalhos no trecho entre a Avenida Senador Saraiva e a Rua Álvares Machado.
Os trabalhos neste trecho da Campos Salles serão iniciados após a conclusão da primeira etapa de obras, que foi executada em um trecho com 85 metros de extensão, entre as ruas Álvares Machado e Ernesto Kuhlmann. Neste local, por sinal, os novos pontos já entram em operação também nesta sexta.

Os trabalhos no novo ponto da Avenida devem durar 20 dias. E para garantir mais conforto e acessibilidade ao usuário do transporte coletivo, as linhas com embarque e desembarque no trecho serão reescalonadas. O acesso deverá ser feito da seguinte maneira:
  • a) Linhas 2.30, 2.49, 2.60, 3.48, 3.52, 3.53, 3.54, 3.55, 3.62, 3.69, 3.74, 3.75 e 3.76.Voltam a ter ponto de embarque e desembarque no trecho da Avenida Campos Salles, entre as ruas Álvares Machado e Ernesto Kuhlmann (Loja Ezequiel).
  • b) Linhas 1.71, 2.40, 2.44, 3.11, 3.17, 3.31, 3.32, 3.71 e 3.77.Deixam de parar no trecho entre a Avenida Senador Saraiva e Rua Álvares Machado da Avenida (Loja Yage Cosméticos); e terão ponto provisório no trecho entre as ruas Álvares Machado e Ernesto Kuhlmann (Loja Ezequiel).
  • c) Linhas 2.41, 2.42, 2.50, 2.52, 2.54, 2.61, 2.63 e 2.73.As linhas continuam parando na Rua José Paulino, após o Fórum, até o término da obra.
  • d) Linhas 2.65 e 3.95.Terão ponto ao lado do Fórum.
  • e) Linhas intermunicipais.Terão pontos de embarque e desembarque antes e depois do trecho entre as ruas Álvares Machado e Ernesto Kuhlmann.
Estação Campos Salles
As obras de implantação da Estação Campos Salles começaram no dia 24 de março, no trecho entre as ruas Álvares Machado e Ernesto Kuhlmann. No local foram implantados novos abrigos, rampas e piso podotátil para ampliar a acessibilidade no local. Os pontos receberam sinalização reforçada e nova comunicação visual para facilitar a orientação dos usuários sobre os deslocamentos na região.
Além disso, toda a calçada desta quadra foi remodelada e substituída por concreto, em módulos de 1 x 1 metro; e detalhe em mosaico português de 2 x 2 metros, fundo branco e o desenho de uma andorinha, símbolo da cidade, em preto. As peças foram posicionadas na diagonal da via.
De acordo com cronograma de obras elaborado pela EMDEC, a implantação da Estação Campo Salles será “quadra a quadra”. Sete quadras da Avenida serão beneficiadas, em um trecho com extensão total de 800 metros, entre as avenidas Andrade Neves e Francisco Glicério.
Para reduzir os impactos na região, a empresa traçou um plano de atuação que atende alguns critérios: as obras são realizadas por quarteirão; as intervenções são somente no lado direito das vias; os trabalhos seguem até novembro e, caso precise concluir algum trecho, as obras serão retomadas em janeiro, para não prejudicar o comércio durante o período de vendas de festas de fim de ano.
Com a implantação da estação de transferência, as calçadas da Campos Salles estão sendo remodeladas, assim como os pontos de parada, que recebem novos abrigos, piso podotátil, rampas acessíveis, nova comunicação visual, reforço do pavimento e da sinalização, e gradis de proteção. O entorno receberá projeto paisagístico, definido pela Secretaria de Urbanismo. Além disso, as fachadas dos comércios serão remodeladas; a publicidade, adequada; e as bancas seguirão padronização definida pela Prefeitura.
Conforme previsto no edital de concessão do Sistema InterCamp, os investimentos para implantação da Estação são custeados pelo Consórcio Urbcamp, formado pelas empresas Itajaí e Expresso Campibus, e estão orçados em R$ 1,5 milhão.

Fonte: EMDEC
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Greve de ônibus começa na Zona Oeste do Rio


Um grupo dissidente do Sindicato dos Rodoviários iniciou, agora há pouco, uma greve de ônibus na Zona Oeste do Rio. Segundo informações do 14 BPM (Bangu), trabalhadores tiveram que usar transporte alternativo como vans e kombis para voltar para casa.

O protesto é contra a indefinição das empresas em dar um reajuste maior que 5%, concedido em março. Eles exigem ainda um aumento no tíquete-refeição e um bônus para motoristas que fazem a função de cobradores. O grupo - liderado por Ronaldo Farias, derrotado na eleição para presidente do sindicato, em 2008 - planeja parar todos os 8.600 coletivos do Rio hoje.

Fonte: O Globo

Dentro de instantes teremos mais Informações

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Rio de Janeiro: Nova greve de ônibus pode acontecer nesta segunda-feira

domingo, 25 de abril de 2010


Um grupo dissidente do Sindicato dos Rodoviários prepara uma nova paralisação de motoristas para esta segunda-feira. No último dia 12, o movimento surpreendeu a cidade ao impedir, sem aviso, a circulação de cerca de 1.600 ônibus. A paralisação prejudicou mais de 120 mil pessoas. Dessa vez o grupo - liderado por Ronaldo Farias, derrotado na eleição para presidente do sindicato, em 2008 - planeja parar todos os 8.600 coletivos do Rio.
Os sindicalistas dissidentes exigem reajuste salarial de 15% e bonificação de 30% para motoristas que atuam como cobradores, entre outros benefícios. Mas um acordo coletivo homologado em março pelo Ministério Público do Trabalho estabeleceu aumento de 5% para a categoria. A Justiça do Trabalho considerou a greve do dia 12 ilegal. Beltrame e Sansão foram avisados sobre nova greve
Neste domingo, a Secretaria municipal de Transportes informou que não foi preparado nenhum esquema especial para minimizar os efeitos de uma possível nova greve. A CET-Rio só fará operações rotineiras para evitar congestionamentos. O presidente do Rio Ônibus, Lélis Teixeira, alertou o secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame, e o de Transportes, Alexandre Sansão, sobre a possível nova paralisação.

Fonte: O Globo
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Audiência pública debate o metrô de Salvador na próxima terça

sábado, 24 de abril de 2010


As irregularidades envolvendo a construção do metrô de Salvador continuam suscitando debate. Na próxima terça-feira (27/4) será a vez da Comissão de Meio Ambiente e Planejamento Urbano da Câmara Municipal colocar o assunto em pauta, na audiência pública a ser realizada a partir das 9h, no auditório do edifício Bahia Center, na rua Ruy Barbosa, s/n, Centro.

Segundo a vereadora Aladilce Souza (PCdoB), que integra a Comissão, o objetivo do evento é debater com a população todos os aspectos que envolvem a construção do metrô da capital baiana, que já dura 10 anos e ainda não há previsão de ser inaugurado. “A situação chegou a um ponto vexatório. Salvador virou motivo de piada nacional. Dez anos de construção de um metrô que é o menor do mundo com 6,5 km de extensão e apenas quatro estações. As obras já consumiram cerca de R$ 525 milhões, o que torna o nosso metrô o mais caro do mundo”, afirma a comunista.

Aladilce cita ainda a infinidade de irregularidades e denúncias de desvio de recursos durante a obra. “A Câmara, que é a representante do povo, deve fiscalizar e cobrar transparência no uso correto dos recursos públicos, além de acompanhar uma política pública numa área tão vital, que é área de transporte de massa. Por isso, participar deste debate é tão importante”.

As denúncias de irregularidades no metrô estão sendo investigadas também por uma Comissão Parlamentar de Inquérito na Assembléia Legislativa da Bahia. Presidida pelo deputado estadual Álvaro Gomes (PCdoB), a CPI deverá apurar o que aconteceu durante todo o período de obras do metrô, incluindo a licitação inicial, de 1999 (durante a gestão de Antônio Imbassahy), até o atual governo de João Henrique (PMDB), que continuou as obras.

Na primeira reunião da Comissão, na semana passada, foram aprovados requerimentos convidando para depor o procurador federal Wladimir Aras, que conduziu o inquérito sobre o Metrô, além da solicitação de cópias dos processos que tramitam na Justiça Federal, no Ministério Público Federal, no Tribunal de Contas da União e na Polícia Federal. O presidente do Consórcio Camargo Correa e Andrade Gutierrez, responsável pelas obras do Metrô de Salvador, também será convidado a depor na CPI.

Fonte: Portal Vermelho
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Curitiba: Passageiros aprovam Estação da Leitura no Terminal Pinheirinho


Passageiros que circulam pelo Terminal Pinheirinho podem a partir de agora conhecer os mistérios de Sherlock Holmes, as diabruras do Gato de Botas, os amores de Dona Flor e as aventuras de Moby Dick. O terminal ganhou a primeira Estação da Leitura de Curitiba, onde a comunidade pode emprestar livros gratuitamente.

A Estação da Leitura é uma das ações do programa Curitiba Lê, inaugurado pelo prefeito Luciano Ducci na sexta-feira passada (16). Iniciativa inédita na cidade, a minibiblioteca vai funcionar como posto de atendimento para empréstimo de livros, gratuitamente e sem burocracia. O programa é coordenado pela Fundação Cultural.

"Essa ideia é maravilhosa. É o que a gente precisa em todo Brasil. Ficou muito mais fácil emprestar livro para mim e para as minhas filhas. Sempre passo por aqui", diz a dona de casa Maria Silva Batista, 42 anos.

O aposentado Antônio Pires, de 53 anos, elogiou a facilidade de emprestar livros na minibiblioteca. "Não é em todo lugar que se encontram livros tão acessíveis. Vai me incentivar a ler", disse. O bancário Douglas Santos, 26, diz que a Estação da Leitura dentro do terminal vai poupar tempo. "Falta tempo para ir até uma biblioteca. Aqui facilitou a minha vida", afirmou.

A ideia é que quem circule pelo terminal diariamente possa emprestar livros de literatura de forma simples e gratuita. "Já vou emprestar um e sair lendo no ônibus", animou-se a estudante Fernanda Moraes, de 13 anos.

"Nossa intenção é implantar estações da leitura em todos os terminais, facilitando o acesso e incentivando o hábito de ler", diz Paulino Viapiana, presidente da Fundação. Para emprestar um livro, basta apresentar um documento de identificação e informar o endereço.

O livro poderá ser devolvido na própria Estação ou na rede de Casas da Leitura, localizadas em diversos bairros. A Casa da Leitura Paulo Leminski, na CIC, também inaugurada também inaugurada na sexta-feira passada é uma delas.

O horário de funcionamento da Estação da Leitura foi estabelecido de forma a facilitar o empréstimo e a devolução dos livros. O espaço funciona de segunda a sexta-feira, das 6h30 às 20h30, e aos sábados, das 6h30 às 14h. A Estação tem dois terminais de computadores disponíveis ao público para consulta do acervo local e de acervos de outras unidades da Fundação Cultural.

O programa - Promovido pela Fundação Cultural, o programa Curitiba Lê engloba um conjunto de ações de fomento, difusão e formação que visam aumentar quantitativa e qualitativamente os índices de leitura entre crianças, jovens e adultos.

Para integrar o Curitiba Lê, todas as bibliotecas mantidas pela Fundação Cultural foram transformadas em Casas da Leitura, cada uma homenageando um autor. No total são 13 novos espaços que tem como objetivo incentivar ativamente a prática da leitura e envolver a comunidade com o hábito de ler.

O programa também engloba outras atividades de incentivo ao hábito de ler, como as oficinas literárias e os ciclos de leitura.

Fonte: URBS
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