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Transporte deficiente e barreiras são obstáculos para cadeirantes em Cuiabá

segunda-feira, 5 de abril de 2010


O transporte público é o maior vilão das pessoas com deficiência em Cuiabá segundo a secretária da Associação Mato-grossense de Deficientes (AMDE), Josineide Miranda de Freitas, 38. Ela destaca que a frota não é suficiente para atender a demanda de cadeirantes e o programa Buscar tem oferecido serviço precário para a população.
Além disso, chegar até um ônibus também é um grande problema. A falta de acessibilidade na Capital dificulta a movimentação desta classe de forma plena, seja no Centro da cidade, seja nos bairros. Faltam rampas de acesso que ligam calçadas e ruas, vias pavimentadas. Nas calçadas não há como circular com a cadeira de rodas. As ruas são acidentadas e cheias de buracos.
Josineide destaca que a luta é constante para garantir direitos e a cada momento surge um novo problema a ser enfrentado. "A cidade cresce, mas a frota não aumenta. Os ônibus estão sempre abarrotados de pessoas. Antes, o problema eram os carros adaptados. Agora, é quem vai manusear o elevador de acesso ao cadeirante. Têm cobradores e motoristas que mentem para não ajudar, falam que o elevador está quebrado".
Ela destaca que o programa Buscar, destinado especialmente para transportar pessoas com deficiência, está precário e insuficiente. Ela diz que tem muita gente precisando e a frota de veículos antigos não consegue atender de forma satisfatória. "Isso é necessidade, não é luxo. Imaginem a quantidade de mães que não conseguem carregar os filhos, não têm dinheiro para pagar um táxi ou a cadeira não cabe dentro do carro".

Vítima de uma bala perdida que a deixou paraplégica, a jovem Arieli Aparecida de Oliveira Gonçalves, 23, luta diariamente para manter sua independência. Os problemas começam ainda no bairro em que mora, Nova Esperança 2, que não tem ruas asfaltadas e em dias de chuva a situação piora. A terra vira lama e a água empoça em vários pontos. Em muitos lugares a passagem fica totalmente prejudicada. "As pessoas não têm paciência, os motoristas param os ônibus longe. Fui fazer a prova do concurso sozinha e o motorista parou super longe do ponto, não me ajudou a descer. Fui tentar sair sozinha e quase cai, as pessoas que estavam no ponto que me ajudaram".
A dona-de-casa Maria Divina Canavarros, 43, entende bem o que é acompanhar um cadeirante pela cidade. Ela é mãe da jovem Gleia Aparecida Barros, 19, que nasceu com paralisia motora e até hoje não frequenta a escola por falta de transporte público adequado. "Já tentei uma vaga no Buscar por diversas vezes, mas não consigo. Ela queria ir para a escola e não pode porque não temos condições de levar todos os dias".
A situação de Maria Divina era ainda pior antes de casar e ela dependia integralmente do transporte público. "Hoje, meu marido tem carro e me ajuda a levar a menina ao médico, mas antes eu fazia sozinha. É uma tristeza, os pontos de ônibus não têm lugar para acomodar a cadeira, as ruas e calçadas são cheias de buraco, não têm rampa. É muito difícil. Quando a gente entra no ônibus quem ajuda são os passageiros, porque os motoristas e cobradores não estão nem aí".
  • Conforme a Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (MTU), o programa Buscar é custeado 100% com dinheiro dos empresários do transporte público, que prestam o serviço aos portadores de deficiência de acordo com a solicitação da AMDE.
    A MTU garante que todo transporte é feito de maneira gratuita e não há lei que obrigue essa prestação de serviço. Como a demanda é grande, existe a necessidade de agendamento.
    A Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (SMTU) explica que o programa Buscar faz parte de um acordo entre Prefeitura de Cuiabá e empresas de transporte públicos, que devem atender este público. O secretário Edivá Alves destaca que existe o entendimento do serviço deficitário por isso foi pedido À MTU que ampliasse o serviço e renovasse a frota. O pedido foi feito via Ministério Público.
    Quanto as rampas, Edivá garante que foi feito um levantamento dos pontos necessários para a regularização e a licitação para o serviço está em andamento. "Até o meio do ano devemos concluir 300 rampas em pontos principais de travessias no Centro de Cuiabá e em bairros também".
Fonte: Gazeta Digital
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Curitiba: Ônibus e táxis terão identificação em braile


O novo ônibus do sistema de transporte de Curitiba – o Ligeirão Boqueirão – começou a circular mais uma novidade: a identificação do ônibus em braile. As plaquetas, com o número do ônibus em braile estão afixadas na frente dos assentos reservados para idosos, gestantes e portadores de deficiência. O mesmo sistema será adotado também nos táxis da capital.

"É mais um fator de acessibilidade no transporte de Curitiba", afirma Elcio Luiz Karas, gestor da área de vistoria e cadastro da Urbs, Urbanização de Curitiba S/A. A novidade, explica Elcio, começa pelo Ligeirão Boqueirão e gradativamente será implantada no restante da frota. Curitiba tem, atualmente, 86% da frota adequada para acessibilidade, índice que nas estações tubo já chega a 80%.

A Rede Integrada de Transporte de Curitiba tem uma frota operante de 1.910 ônibus, 21 terminais de integração e 364 estações tubo. O sistema, que conta com seis eixos de canaletas exclusivas transporta por dia em torno de 2,4 milhões de passageiros.

O Ligeirão Boqueirão faz a ligação bairro-centro pelo eixo da Marechal Floriano Peixoto com apenas três paradas – na estação Cefet e nos terminais Carmo e Hauer. Os pontos de chegada e saída são os mesmos do ônibus Boqueirão: o terminal do bairro e a praça Carlos Gomes. A previsão é que ao longo do ano 30 mil passageiros do expresso Boqueirão e 10 mil usuários do leigeirinho Boqueirão-Centro Cívico migrem para o Ligeirão Boqueirão.

TÁXIS –As placas metálicas com identificação do veículo em braile também serão afixadas nos táxis de Cuiritiba. Com três centímetros de altura e seis centímetros de largura elas serão afixadas no painel do carro, em frente ao banco reservado ao passageiro e no lado interno da porta traseira direita.As placas serão afixadas nos táxis, como vai ocorrer no transporte, na medida em que forem sendo feitas as vistorias obrigatórias a cada seis meses.

"No dia da vistoria, que é obrigatória e pré agendada, serão afixadas as placas em braile", explica o gestor da área de transporte comercial da Urbs, José Carlos Gomes Pereira Filho. Assim, dentro de um ano todos os veículos – ônibus e táxis – terão identificação em braile.

Fonte: URBS
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BH: Ônibus livres para trafegar na Antônio Carlos

domingo, 4 de abril de 2010


As histórias contadas por Beatriz Ceraso, 66 anos, sobre as pistas estreitas da Avenida Antônio Carlos, onde já transitaram até bondes, serão somente lembranças a partir de agora. Moradora do Bairro São Cristóvão há seis décadas, ela se surpreendeu com a nova avenida. “Nossa, como esta avenida mudou”, diz a aposentada e síndica de um dos edifícios do conjunto IAPI.

  • Diante das largas pistas da via, Beatriz se mostrou orgulhosa de poder presenciar, na manhã de quarta-feira (30), a liberação da segunda etapa da duplicação da Antônio Carlos. Foram inaugurados seis viadutos e três pistas do corredor viário, em um trecho de 2,2 quilômetros, entre o Complexo da Lagoinha e a Rua Operários, no Bairro Cachoeirinha, na Região Nordeste. A solenidade foi presidida pelo governador Aécio Neves e pelo prefeito de BH, Marcio Lacerda.

Bem diferente da estreita avenida de mão dupla, a Antônio Carlos conta agora com duas pistas, cada uma com quatro faixas, além de uma exclusiva para ônibus, batizada de busway. A largura da via mais que dobrou, passando de 25 para 52 metros, devido à carga de 85 mil motoristas que transitam pelo local diariamente.

  • A Secretaria de Estado de Transporte e Obras Públicas (Setop) calcula que haja uma redução de 20 minutos para percorrer o trecho entre o Anel Rodoviário e o Complexo da Lagoinha.
    A previsão é que a etapa, iniciada em fevereiro de 2009, esteja concluída em 45 dias - falta apenas o término das vias de acesso ao viaduto na Rua Formiga, em frente ao Conjunto IAPI, que interligará os bairros São Cristóvão e Bom Jesus.

A Setop informa que não será necessário a implantação de desvios no local. “Não vejo a hora de a avenida ficar toda pronta. Dirijo por ela todos os dias e já fiquei muitas horas preso em engarrafamentos. O fluxo melhorou, mas temo que muito mais carros e ônibus venham para cá quando liberar tudo”, avalia o motorista Wilson Zanandries, 67 anos.

  • Mas a duplicação não tem arrancado muitos elogios de passageiros do transporte coletivo e pedestres. Eles criticam a mudança dos pontos de ônibus e o funcionamento dos semáforos. “Quase todos os pontos de ônibus foram remanejados para as pistas internas e isso é um perigo, pois, as pessoas vão ter que cruzar as vias principais e isso, em momentos de pressa, pode acabar em atropelamentos”, alerta a aposentada Cleunice Sena, 59 anos.
    A BHTrans informou que serão distribuídos 20 pontos de ônibus na busway, em ambos os sentidos. Apenas as linhas que atendem aos bairros margeados pela Antônio Carlos vão contar com paradas nas vias destinadas aos carros.

Na terça-feira (30), logo após a entrega das pistas, o pedreiro Eliomar Ribeiro Alves, 39 anos, que trabalha nas obras de duplicação, foi atropelado. Ele foi atingido por um táxi enquanto cruzava uma faixa de pedestres a poucos metros do viaduto da Rua Formiga. De acordo o taxista Luiz Adélio, 50 anos, o pedreiro não respeitou o sinal aberto para o tráfego de veículos. Ele foi levado para o Odilon Behrens apenas com um corte na cabeça e não corre risco de morte.

Fonte: Hoje em Dia
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Viabilidade do BRT ainda em discussão, porém, cada vez menos pessoas utilizam o transporte público em Cuiabá.


O aperto que perdura nos ônibus da cidade pode até sugerir o contrário, mas cada vez menos pessoas utilizam o transporte público em Cuiabá. Segundo a prefeitura, a cada ano, os coletivos da Capital perdem 5% de seus usuários para carros e motocicletas. Infelizmente, as atuais facilidades para compra em massa de veículos ainda não foram capazes de livrar os ônibus da pecha de “latas de sardinha”, mas têm sido suficientes para deixar as ruas insuportavelmente saturadas. Neste retrocesso, o “busão” acaba relegado quase que totalmente ao uso por parte dos que não têm mesmo condições de bancar um veículo.

Situação impensável para uma cidade que precisa democratizar o direito de ir e vir e proporcionar verdadeira qualidade na mobilidade urbana antes da Copa de 2014, o que só é possível priorizando o transporte coletivo. E o caminho para isso se espelha no exemplo mundialmente conhecido de Curitiba: o sistema de BRT (Bus Rapid Transit, baseado em canaletas exclusivas para ônibus rápidos), lançado pelos paranaenses em 1974.

Se tudo der certo, é ele que deve levar os cuiabanos, de todas as classes sociais, de volta aos ônibus; desta vez, sem apertos. Para a capital mato-grossense, o modelo desbancou o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e emplacou entre o meio político, sendo anunciado como principal intervenção para a mobilidade urbana, tal como em outras sub-sedes da Copa 2014. Funciona em pelo menos cem cidades no mundo – grande exemplo é Bogotá (Colômbia).

O sistema segrega nos principais corredores urbanos pistas centrais exclusivas para ônibus articulados de grande capacidade (alguns de até 270 passageiros), possibilitando viagens rápidas e confortáveis e deixando as pistas laterais para o tráfego dos demais veículos. Mas a realidade de Cuiabá, que cresceu desordenada, é marcada por ruas estreitas e tortuosas.

Daí a desconfiança: o BRT seria viável aqui? De acordo com a concepção que se tem do BRT na Grande Cuiabá até o momento (ver matéria), o sistema percorreria dois eixos: da avenida do CPA até o aeroporto Marechal Rondon, passando pela avenida da FEB (Várzea Grande), e do Centro à região do Coxipó, passando pela avenida Fernando Corrêa.


VIABILIDADE - A área urbana seria, portanto, cortada por corredores numa forma de “Y” que pode, sim, superar o apertado centro da cidade sem grandes problemas. “É viável, desde que se associe à integração, porque esse ônibus não entra em qualquer lugar”, avalia o presidente do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea), Tarciso Bassan, referindo-se à possibilidade de o cidadão utilizar ambos BRT e a rede de ônibus já presente na Capital em seus trajetos, uma vez que o primeiro se restringirá aos grandes corredores.

Outras preocupações de Bassan são a qualidade da pavimentação das canaletas exclusivas, que teria de ser de concreto, a acessibilidade e o conforto – principalmente para neutralizar o calor nos pontos. Quem acompanha a opinião do presidente é o professor Eldemir Pereira de Oliveira, especialista em Trânsito da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), complementando que seriam poucas as desapropriações necessárias no meio urbano para dar passagem aos corredores do BRT: algumas, perto do rio Coxipó, ampliando a avenida Fernando Corrêa; outras, na Prainha, como na praça Bispo, para ganhar uma faixa a mais.

A prefeitura, por enquanto, também prevê que os obstáculos ao BRT seriam poucas desapropriações na área central e a ampliação da avenida do CPA. Mas a análise é ainda preliminar, segundo o secretário de Transportes Urbanos, Edivá Alves. Tanto que, por exemplo, ele diz não estar ainda certo de como teria de ser alterada a estrutura da Prainha. “Mas a prioridade vai ser o transporte público”, antecipa.

Fonte: Diário de Cuiabá
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Blumenau: Comprovante informa que passagem custa R$ 2,55


Os comprovantes de venda de créditos para o Cartão Siga, do transporte coletivo, estão gerando confusão entre os usuários. Eles indicam que o valor unitário da passagem custa R$ 2,55 valor barrado pela Justiça. O Siga diz que, ao contrário do que informa o documento, cada passagem pela catraca desconta R$ 2,30 do cartão e que não há prejuízos aos usuários. O reajuste está suspenso desde o dia 24 de fevereiro por força de uma liminar.

O presidente do Consórcio, Humberto Sackl, afirma que os softwares dos terminais não foram alterados para evitar custos adicionais. Ele alega que a liminar pode ser derrubada a qualquer momento. Rudolf Clebsch, presidente do Seterb, diz que a medida é legal e cumpre o decreto que teve os efeitos suspensos, “mas não anulados”.

Para o professor de Direitos do Consumidor da Furb, Cézar Cim, a manutenção do valor reajustado nas notas é uma forma de o consórcio provar um eventual prejuízo no futuro. O que pode ocorrer é o Siga tentar ressarcimento mais tarde.

A tarifa do transporte coletivo é discutida em três processos que correm na Vara da Fazenda Pública de Blumenau. Todos estão em fase de preparação de defesa. Outros quatro processos tentam, no Tribunal de Justiça, derrubar a liminar.

Fonte: Jornal de Santa Catarina

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Rio Grande: Transporte coletivo sofrerá modificações


O crescimento que Rio Grande vive com a consolidação do Polo Naval é notável e será ainda maior com o passar dos anos. Este aumento faz com que a cidade precise ser reconfigurada em diversas áreas. O próximo passo será uma revolução no sistema de transporte coletivo. Esta semana as modificações já começarão a ser sentidas pelos usuários do transporte público na Junção e na praça Tamandaré, onde serão instaladas estações provisórias de integração.
O projeto das Estações Principais de Integração, desenvolvido pela Secretaria de Segurança, dos Transportes e do Trânsito (SMSTT), em parceria com o governo federal, prevê investimentos de R$ 12,5 milhões nessa área. O recurso será para a construção de seis estações de Integração, que deverão melhorar as condições de mobilidade viária e reduzir gastos no bolso dos passageiros, já que através delas o usuário do transporte público poderá utilizar duas linhas pagando apenas uma passagem, como tem acontecido desde dezembro no Trevo, com moradores que vêm, por exemplo, da Quinta e fazem o transbordo para ir ao Cassino.
No total serão construídas seis estações de Integração, uma na praça Tamandaré com dois pontos de embarque e desembarque. As outras serão implantadas no Cassino, Junção, Trevo, Barra e Quinta - esta já considerando a duplicação da BR-392. Cada uma terá um bicicletário, para que os ciclistas possam guardar seus veículos e se deslocar de ônibus, caso queiram. Além disso, contarão com unidades bancárias e banheiros masculinos e femininos, inclusive para cadeirantes.

Fonte: Diário Popular
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PAC-2: Estado do RJ quer R$ 3,6 bi para mais obras


O vice-governador Luiz Fernando Pezão disse na última terça-feira que o estado espera receber R$ 3,6 bilhões da segunda fase do PAC para investir esses recursos em saneamento e reurbanização de favelas e na melhoria do sistema de transporte urbano. A lista inclui favelas da Zona Sul (Leme), da Zona Norte (Tijuca, Mangueira, Juramento e Kelsons) e da Zona Oeste (Batam e Rio das Pedras). O governo também pretende abrir novas frentes de trabalho na Rocinha e nos complexos do Alemão e de Manguinhos.
- Ao fazer as intervenções, fomos descobrindo novas demandas dessas comunidades - disse Pezão.
Segundo o presidente da Empresa estadual de Obras Públicas (Emop), Ícaro Moreno, na Rocinha uma das ideias é fazer uma via com duas pistas na Estrada da Gávea. Há ainda projeto de mais dois planos inclinados, elevando o total para quatro.

  • Metrô e despoluição da Lagoa também contemplados
    O Porto do Rio será o mais beneficiado com recursos do PAC-2, com vistas à Copa de 2014. O ministro da Secretaria Especial de Portos, Pedro Brito, revelou ao GLOBO que, dos R$ 740 milhões a serem gastos em obras nos terminais portuários brasileiros, R$ 314 milhões serão destinados ao porto carioca, para aumentar a capacidade de recepção de navios.
O governo federal decidiu incluir o corredor TransCarioca no PAC-2. O projeto, com custo estimado em R$ 1, 6 bilhão, prevê um corredor exclusivo de ônibus articulados (BRTs). O governo federal quer incluir o Aeroporto Internacional Tom Jobim, o que ainda está sendo avaliado pela prefeitura. Ao longo da TransCarioca serão instaladas 36 estações e dois terminais para embarque e desembarque de passageiros. A obra inclui dois mergulhões, quatro viadutos e a urbanização da área adjacente, entre outros detalhes. A previsão é de que o empreendimento seja iniciado ainda em 2010, para ser concluído em três anos.
  • Entre os projetos que o governo do estado quer beneficiar com recursos do PAC-2, Pezão citou ainda as linhas 3 e 4 do metrô, a despoluição da Baía de Guanabara, da Lagoa Rodrigo de Freitas e da Lagoa de Jacarepaguá.
    - É provável que não sejam aproveitados todos os projetos, mas temos a nosso favor a realização da Copa do Mundo no Brasil e o fato de sediarmos as Olimpíadas - disse Pezão.

Fonte: O Globo
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Novas linhas de ônibus chegam a Fortaleza


A partir da próxima segunda-feira (5), mais 5 linhas de ônibus passam a circular em Fortaleza. Os novos trajetos fazem a ligação entre os terminais mais movimentados.
Dois novos ônibus vão passar pela avenida Perimetral: o Antônio Bezerra – Messejana (082) e o Siqueira – Messejana (084). Outras duas linhas vão fazer o trajeto pela avenida Washington Soares, são elas: Siqueira – Papicu (050) e Messejana – Papicu (051). Tem ainda a que liga o terminal do Antônio Bezerra ao Siqueira (097).
De acordo com a Etufor, os novos trajetos foram criados para desafogar as linhas Grande Circular 1 e 2.

Fonte: TV Canal 13
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