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Transporte coletivo no "caminho das emoções" dos teresinenses

sábado, 27 de março de 2010

Os destinos são inúmeros e variam desde a ida ao trabalho, à escola, ao hospital, fazer compras, visitar um amigo ou parente, e até mesmo para o lazer, como ir ao shopping, à balada. Seja qual for o destino, o deslocamento da maioria dos teresinenses atualmente é feito através de um transporte coletivo.
Diariamente 235 mil pessoas usam o serviço prestado pelos 500 ônibus que circulam na capital, o que resulta na marca de sete milhões de passagens contabilizadas mensalmente pelo SETUT (Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina).
A responsabilidade de deslocar com segurança todos esses usuários cabe a homens e até mesmo mulheres que gostam e estão satisfeitos com o que fazem, cada vez mais presentes na vida dos passageiros, pois quem nunca programou um compromisso levando em conta quantos minutos passará dentro de um ônibus?
Muitos acreditam que os motoristas e cobradores de ônibus de Teresina não passam de funcionários que são obrigados a exercerem a profissão porque precisam do salário, entretanto, para os responsáveis por conduzirem o transporte coletivo da cidade, levar e trazer o passageiro de seus destinos é mais que uma função, se trata de uma relação de compromisso e amizade.
Para estes funcionários o serviço feito durante o transporte de passageiros é também um local para fazer amizades, como é o caso da dona de casa Maria dos Santos, que trabalha como cozinheira há 30 anos em um quiosque do Mercado Central e todos os dias utiliza a mesma condução às seis horas manhã.

“Após pegar tantas vezes o mesmo ônibus no mesmo horário, fiquei amiga do motorista e do cobrador, ao ponto de todos os dias levar uma garrafa de café para eles tomarem quando chegassem no ponto final, e quando eles voltam para fazer o percurso novamente devolvem a garrafa para minha filha. Mesmo quando acontecia o rodízio e eles tinham que mudar de linha, eu sempre deixava na banca de bombom que tenho a garrafa de café e minha filha entregava para eles. Fico triste quando o motorista ou cobrador de quem gosto mudam de linha e passam a trabalhar em outro bairro”, conta Maria dos Santos.
Em alguns casos a relação entre funcionário da empresa de ônibus e passageiro vai além da amizade. Foi o que aconteceu com o motorista José Altamir, que segundo ele conheceu o amor da sua vida durante o percurso que fazia diariamente na linha de ônibus para o bairro Santa Maria da Codipi, da empresa Emvipi, na zona norte de Teresina.
“Ela trabalhava como professora bolsista numa escola e todos os dias ela pegava o ônibus no mesmo horário. Sempre quando entrava, dava bom dia e passava na catraca, ficávamos depois trocando olhares pelo retrovisor, até que um dia trocamos o número de telefones e marcamos um encontro e desde esse dia estamos juntos. Temos dois filhos e me sinto muito feliz por conviver há 17 anos com minha esposa, Janaina Shirlei”, declarou o motorista.
Histórias como a de Altamir dificilmente acontecem, isso porque a relação entre funcionários e passageiros deve ser a mais profissional possível. Entretanto, motoristas e cobradores sempre presenciam amizades e namoros que acontecem dentro dos ônibus seja entre passageiros e funcionários ou entre os próprios passageiros.
“Com os estudantes é mais fácil acontecer uma paixão, quando os dois estudam em colégios distintos e trocam olhares dentro do ônibus, também há casos em que sempre nos perguntam onde determinada pessoa pega o ônibus, se conhecemos, e às vezes damos uma de cúpido e formamos os casais”, afirmou o cobrador Abrão da Silva.
Abrão conta ainda que os motoristas e cobradores de ônibus em Teresina conhecem a grande maioria dos passageiros que utilizam os ônibus, já que pegam a condução todos os dias nos mesmos locais e horários.
“Algumas pessoas que ao entrar no ônibus nos cumprimentam, perguntam como foi a noite, nos tratam muito bem, mas há ainda os passageiros que já sabemos que quando o ônibus atrasa três minutos, vão entrar reclamando e dizendo que está atrasado para o trabalho”, relata o cobrador.
O motorista Francisco Miguel conta que na profissão além de amizades e amores que começam dentro dos ônibus, também já presenciou casos tristes, como assaltos, brigas de marido e mulher, passageiros que se sentem mal devido ao calor e até mesmo a morte de um deles, como o caso ocorrido em agosto do ano passado na linha viária 802, Conjunto Santa Fé via Avenida Maranhão.
“Joaquim entrou no nosso ônibus no bairro Saci e se sentou no fundo do veículo. Quando estávamos próximos ao Centro Administrativo, começou uma gritaria e pediram para eu parar o ônibus porque havia um senhor passando mal. Estacionei e todos desceram ajudando a carregar o homem, mas já era tarde demais. Foi tudo muito rápido. Ele sofreu um ataque fulminante", lamenta Francisco Miguel, que hoje trabalha na linha Teresina – Timon Conjunto Boa Vista via Ponte Nova, da empresa Dois Irmãos.

Fonte: TV Canal 13

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Em Aracaju, Prefeito discute melhorias para transporte


Relembrando os tempos em que participou do movimento estudantil, o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira, discutiu nesta sexta-feira, dia 26, sugestões para a melhoria do transporte público durante reunião com alunos da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Entre as propostas apontadas pelos discentes, constam o apoio à licitação para o setor, a ampliação do número de linhas e um maior controle social sobre aumento da tarifa.
Para o prefeito, os anseios apresentados pelo conjunto dos alunos da Universidade Federal são justos e merecem toda a sensibilidade do poder público municipal. "Vamos nos debruçar sobre essas questões colocadas aqui para buscar as melhores soluções para a comunidade estudantil. A Prefeitura de Aracaju trabalha para o coletivo e busca sempre melhorar a mobilidade urbana em prol de seus cidadãos", comentou.
Ainda de acordo com Edvaldo, a Prefeitura irá se concentrar inicialmente nas mudanças dentro de sua área de competência, em conjunto com empresas prestadoras do serviço na região metropolitana. Para tanto, buscará o diálogo com a Prefeitura de São Cristóvão, onde fica o Campus da UFS, para que possam ser implementadas melhorias no sistema integrado. "Faremos o que for possível para atender as demandas aqui levantadas", resumiu o prefeito.

  • Reivindicações

O documento entregue defende a aprovação da licitação do transporte público de Aracaju e região metropolitana. "Entendemos que a licitação se constitui em um novo marco para regular as relações entre o público e o privado e reafirmar o caráter público do transporte coletivo, além de estabelecer novos mecanismos de controle social desse importante serviço prestado aos estudantes e trabalhadores", definiu o presidente do DCE.
Outras pautas de destaque são: atualização da lei que regula o aumento anual da tarifa de transporte público e um maior controle pela população sobre o reajuste do valor da passagem. "A legislação está ultrapassada, pois se baseia em planilhas de custos com dados de depreciação e base de cálculos com valores de 17 anos atrás. Além disso, defendemos que a Prefeitura de Aracaju sempre encaminhe a proposta para mudança da tarifa à Câmara de Vereadores, podendo aumentar assim o controle e a pressão social das decisões do legislativo municipal", reforçou Antonino Cardozo.
Ainda fazem parte da lista de sugestões apresentada à Prefeitura a criação da linha Universitária (cujo roteiro sugerido é Campus UFS/Terminal DIA/Unit Farolândia/Terminal Zona Sul; reforma do Terminal do Campus UFS; mudança do ponto de ônibus do Campus (aproximando-o da guarita de segurança na entrada da universidade); e enfrentamento à restrição dos direitos de estudantes por parte da Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo (Setransp).

Fonte: Prefeitura de Aracaju

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Usuários demoram até 1h para chegarem à UFJF de ônibus


O transporte coletivo prejudica os estudantes da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), que precisam utilizá-lo para irem até o campus. A lotação nos ônibus, os atrasos nos horários, as portas fechadas nos pontos de parada e até a alteração na rota das viagens são as principais reclamações. Com o acréscimo de aproximadamente 1.700 alunos na graduação este ano e o aumento previsto para os próximos anos de mais cinco mil estudantes, o problema pode atingir níveis extremos.
  • Para o aluno Lucas Mendes, os piores horários são às 7h e partir das 18h, quando, além dos alunos, muitos trabalhadores usam os ônibus. "Nesses horários, os ônibus sobem sempre muito cheios. Na avenida Independência, passam direto e, quando param, estão sempre muito lotados. Costumam passar também fora dos horários", destaca. O estudante também acrescenta que a linha 599 - São Pedro trafega com número de passageiros superior ao permitido.
"Já tive que esperar mais de 30 minutos só para pegar o ônibus. Dentro do coletivo a demora pode chegar a uma hora em um trajeto que de carro leva poucos minutos. Até entendo que nos horários de pico o trânsito influencia, mas a empresa deve buscar outras soluções, como colocar mais carros nos horários de pico", define Mendes. O estudante Rafael Silva prevê o agravamento do problema com o aumento dos alunos provenientes do programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni). "A quantidade de ônibus sempre foi um problema. Com a inclusão dos alunos do Reuni será um caos total."
  • Atualmente, a UFJF possui cerca de 14 mil estudantes na graduação e 5.700 nos programas de especialização, mestrado e doutorado. Não é possível discriminar a quantidade estimada de alunos que utilizam as linhas 755 - Zona Norte/UFJF, 525, 535 e 545 - Universidade, e nem dos usuários que usufruem das linhas para outros destinos. No entanto, a administração superior da UFJF já sabe do problema e da gravidade que pode atingir nos próximos semestres. A instituição já, inclusive, recebeu reclamações de alunos.
Através de contato por e-mail, o pró-reitor de Planejamento e Gestão da instituição, Alexandre Zanini, salienta que a UFJF já enviou um ofício à PJF solicitando estudos sobre a possibilidade de ampliação do atendimento dos ônibus urbanos aos estudantes e à comunidade da universidade. "Este pedido foi feito para antecipar os problemas por ventura gerados pela ampliação do número de alunos provenientes do Reuni", escreve. Segundo ele, pela expansão prevista, o número de estudantes irá atingir 20 mil em pouco tempo.
  • Ainda de acordo com o pró-reitor, após reclamação de alunos em uma reunião realizada há algumas semanas, dizendo que eles permanecem nos pontos de ônibus por 40 minutos, a UFJF reforço o pedido feito por ofício à PJF. No entanto, a universidade alega que não recebeu resposta. "Não há, no entanto, como a UFJF intervir na questão do transporte público da cidade e, por isso, aguarda providências", conclui. A Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) informou que não recebeu nenhum ofício encaminhado pela instituição.
O Diretório Central dos Estudantes (DCE) apresentou à reitoria um pedido no semestre passado abordando a demanda por mais ônibus na UFJF. "Este ano encaminhamos novamente a solicitação", explica a coordenadora geral do DCE, Fabíola Paulino. A acadêmica destaca que esta discussão será debatida entre os alunos no dia 7 de abril, às 10h, no anfiteatro do Instituto de Ciências Exatas (ICE).

Fonte: Acessa.com
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Em Bagé,passagem integrada deve entrar em vigor em abril

De acordo com o secretário municipal de Transporte e Circulação, Eduardo Mendes, a implantação do sistema deve entrar em funcionamento assim que todos os detalhes tiverem sido devidamente testados. A intenção é minimizar o número de falhas para facilitar a utilização por parte dos passageiros, ajustando tudo o que poderia ser considerado problema pelos usuários.Mendes conta que a passagem integrada poderá ser utilizada por qualquer usuário que tenha adquirido os cartões de passagem.
Ao invés de pagar R$ 3,60 se precisar utilizar dois ônibus para chegar a um determinado lugar, o passageiro pagará apenas R$ 2,70. O sistema de roleta, conectado à empresa e também à SMTC, reconhecerá que um usuário utilizou outro ônibus alguns momentos antes e, imediatamente, cobrará meia-passagem. Essa modalidade não é válida para quem utiliza benefícios como meia-passagem estudantil, por exemplo.
Para implantar a passagem integrada, Mendes conta que tomou como referência o mesmo sistema utilizado em Porto Alegre. Na capital é possível obter 50% de desconto no segundo coletivo se embarcar em outro ônibus em até 30 minutos. O secretário enfatiza que o tempo de utilização entre um veículo e outro, com 50% de desconto, ainda está sendo definido, já que é necessário se certificar dos horários de todas as paradas dos ônibus na cidade. “Sabemos que podem existir problemas, mas eles serão mais facilmente ajustados”, encerrou.

Fonte: Jornal Minuano

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Linha Ligeirão começa a circular na próxima segunda-feira

sexta-feira, 26 de março de 2010


A primeira volta do novo itinerário sai do Terminal Boqueirão às 5h41 em direção à Praça Carlos Gomes

O Ligeirão começará a circular às 5h41, saindo do Terminal Boqueirão em direção à estação praça Carlos Gomes. A linha vai encurtar em pelo menos 15 minutos o tempo de deslocamento entre o bairro e o centro, passando direto por 16 das 17 estações-tubo da avenida Marechal Floriano Peixoto.
O Ligeirão só terá paradas nos terminais Hauer e Carmo, e na estação Cefet. Contando os pontos de chegada e saída, o Ligeirão fará cinco paradas, enquanto a linha Boqueirão convencional faz 19 paradas. “São avanços significativos no sistema de transporte. Mais do que uma nova linha de ônibus, o Ligeirão representa um aumento na capacidade e eficiência do sistema, que começa pelo Boqueirão e que, futuramente, poderá ser levado a outros eixos de transporte”, afirma o prefeito Beto Richa.
O Eixo Boqueirão, formado pela Marechal Floriano, opera com uma frota de 22 ônibus biarticulados e transporta, por dia útil, 70 mil passageiros em média. A estimativa é que em torno de 30 mil passageiros migrem para o Ligeirão ao longo do ano.O número de passageiros do Ligeirão pode chegar a 40 mil por dia útil, porque a linha será também uma excelente opção para quem se desloca neste trajeto pelos ligeirinhos Sítio Cercado e Boqueirão-Centro Cívico. É que os ligeirinhos compartilham seus trajetos — paralelos aos eixos — com o trânsito em geral, enquanto o Expresso, que é o caso do Ligeirão, segue pelas canaletas.O Ligeirão faz parte de um grande conjunto de obras e melhorias do transporte que vêm sendo feitas desde 2005, aí incluídos o eixo de transporte da Linha Verde Sul com o ônibus Pinheirinho-Carlos Gomes; a reforma de 19 dos 21 terminais de transporte, a reforma e ampliação de todas as estações-tubo do Inter 2; a renovação em quase 60% da frota de ônibus; e a licitação da operação do sistema de transporte coletivo urbano de Curitiba.

Fonte: Bem Paraná
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Mais um protesto contra transporte em Goiânia


Estudantes da UFG, do Colégio de Aplicação, membros da Comunidade Faz Arte, moradores da Vila Itatiaia, Jardim Pompéia e Setor São Judas Tadeu pararam os ônibus das linhas de acesso ao Campus Samambaia, das 9 às 13 horas, ontem. Foi a segunda manifestação pacífica promovida pelo Diretório Central dos Estudantes da UFG (DCE), esta semana.

A outra foi terça-feira, no Terminal da Praça da Bíblia, que se encerrou na porta da Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo, CMTC.Às 9 horas, cerca de 400 estudantes da UFG, de vários cursos, saíram do Campus em passeata com faixas, cartazes e apitos. Eles desceram a Avenida Esperança, na Vila Itatiaia, onde moradores se juntaram à passeata, e foram até a entrada do Setor São Judas Tadeu, no Posto Amigão.

Com o apoio da Associação de Moradores do Setor São Judas Tadeu, durante três horas, os manifestantes impediram a circulação dos ônibus das linhas 263 (Itatiaia/Praça da Bíblia); 302 (Campus/Marista); 268 (Campus/Centro) e 174 (Campinas/Campus). Quando tentavam impedir os ônibus de circular, na entrada do Setor São Judas Tadeu, cinco estudantes foram presos e levados para o 25º DP, na Vila Itatiaia.

Fonte: O Hoje
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Minc defende transporte coletivo para diminuir poluição


Ministro do Meio Ambiente diz que País precisa avançar na área de biocombustíveis
Nas áreas urbanas do País, o número de pessoas que se desloca em ônibus e vans é igual ao de usuários de carros e motocicletas. Reflexo da precariedade do sistema de transporte coletivo, a utilização dos chamados meios individuais tem forte impacto ambiental, uma vez que estes poluem mais o ar, por serem mais numerosos. A informação consta do 1º Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários, lançado hoje, no Rio, pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc.
  • A frota brasileira de ônibus é estimada hoje em 315 mil; a de veículos comerciais leves (vans e picapes), em 4,3 milhões; a de automóveis, em 21,1 milhões; e a de motos, em 9,2 milhões. No total, são 36 milhões de veículos automotores rodoviários. O levantamento, que deverá ser atualizado periodicamente, é importante porque possibilita que seja dimensionado o desafio de melhorar a qualidade no ar, em especial nas grandes cidades, por meio de políticas públicas.

Para se ter uma ideia dos danos causados pelos veículos individuais, eles são responsáveis por 87% das emissões de CO (um dos poluentes mais prejudiciais à saúde), enquanto os coletivos respondem por 3%, conforme explicou o gerente de Qualidade do Ar do ministério, Rudolf Noronha.
Segundo apontou o inventário, o volume de viagens feitas em transporte coletivo, seja para o trabalho, estudos ou lazer, é de 17 bilhões por ano, número equivalente às feitas de carro e moto. "Foi um dado que chamou a atenção. Em nenhum País é assim. Isso mostra a deficiência do transporte público. O número de pessoas transportadas é o mesmo, mas a emissão de carros e motos é 40 vezes superior à emissão dos ônibus", disse Minc.

  • Como medidas para tentar reverter o problema, ele citou o licenciamento de ferrovias, do trem bala e de metrô. "Também decidimos não fazer hidrelétricas sem hidrovias." De acordo com uma projeção, o número de motos aumentará cinco vezes de 2004 a 2020, passando de 4 milhões para 20 milhões no período. Apesar do aumento anual da frota, as emissões de poluentes como monóxido de carbono (CO) vêm caindo. Já as de dióxido de carbono (CO2) têm aumentado. "Temos que avançar mais no biocombustível", disse Minc.
    Ilha Grande

A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) anunciou hoje que vai mapear o DNA de espécies da Ilha Grande, em Angra dos Reis, numa parceria com a Universidade do Porto, de Portugal. O trabalho, que deverá começar em 40 dias, terá prazo de dois anos, ao custo de R$ 4,8 milhões. O financiamento é do Ministério do Meio Ambiente e a previsão é de que sejam mapeadas entre 150 e 200 espécies de animais e vegetais no período.
"Esse projeto vai permitir aumentar o conhecimento e a proteção de espécies ameaçadas. É um trabalho promissor. Vamos levar essa experiência piloto para outros biomas. É importante começar pela mata atlântica, o mais ameaçado", disse Minc.

Fonte: Estadão.com
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Carros poluem 40 vezes mais que ônibus, diz inventário


Nas áreas urbanas do País, o número de pessoas que se deslocam em ônibus e vans é igual ao de usuários de carros e motocicletas. A informação está no 1. º Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários, lançado ontem no Rio.

No total, existem 36 milhões de veículos automotores rodoviários. Os veículos individuais são responsáveis por 87% das emissões do poluente monóxido de carbono, enquanto os coletivos respondem por 3%.

"O número de pessoas transportadas é o mesmo, mas a emissão de carros e motos é 40 vezes superior à emissão dos ônibus", diz o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente).

Fonte: Último Segundo
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