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Campo Grande: Prefeitura garante congelamento da tarifa do transporte coletivo

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

A tarifa do transporte coletivo urbano em Campo Grande está congelada em R$ 2,50 no pagamento em dinheiro, a partir do dia 1º de março, data base de revisão do valor. A única alteração da tarifa será para o valor no passe cidadão, praticado através do cartão magnético, que passa a ser igual ao pago em dinheiro. O reajuste ainda é menor do que apontou o estudo dos custos do serviço, elaborado pela Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) e pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).
A planilha que detalha a estrutura do custo operacional do transporte coletivo em Campo Grande indica uma tarifa técnica de R$ 2,555. O valor é similar ao apontado pela UFMS: R$ 2,565. O estudo leva em conta custos fixos (depreciação dos veículos, remuneração, despesas com pessoal e administrativas) e custos variáveis (combustíveis, lubrificantes, peças e acessórios).Ainda segundo a planilha, 75,8% dos 8,9 milhões de passageiros transportados nos últimos 12 meses utilizaram o cartão como modalidade de pagamento da passagem. A prefeitura, junto da Assetur (Associação das Concessionárias do Transporte Coletivo Urbano), quer tornar o cartão o meio de pagamento de 100% dos usuários em um período de seis meses.
O congelamento da tarifa do transporte coletivo urbano e a unificação dos valores será publicada no Diário Oficial do Município nos próximos dias e passa a valer na segunda-feira, 1º de março. Os novos valores foram anunciados na noite de terça-feira (23), pelo diretor-presidente da Agetran, Rudel Trindade Júnior, em reunião do Conselho de Regulação dos Serviços Públicos, órgão ligado à Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos Delegados.
Fonte: PMCG
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Empresas de ônibus pedem na Justiça permissão para contratar novos rodoviários em BH


No terceiro dia de paralisação dos rodoviários, as empresas pedem autorização da Justiça para demitir os grevistas. A adesão ao movimento diminuiu, mas a população ainda enfrentou muitos problemas. Eles apareceram em maior quantidade nas ruas. Os ônibus de várias empresas circularam desde cedo. Mas passavam pelos pontos lotados.
Pra não arriscar, muita gente voltou a tirar o carro da garagem. Mais um dia de congestionamento nas principais ruas e avenidas da capital. No metrô, filas imensas. Passageiros que normalmente pegariam ônibus vieram para cá. Um ônibus não terminou a viagem durante a madrugada. Foi apedrejado. Policiais permaneceram nas portas de garagens. E de estações, como a Diamante, no Barreiro. No local, as catracas estavam liberadas para os passageiros. A bilheteria não abriu. E nem todas as linhas circularam.
Segundo a fiscalização do Ministério do trabalho, os empregados não podem ter esses dias cortados. No comércio, a falta mais sentida é a dos clientes. Segundo o desembargador que comanda as audiências de conciliação entre os rodoviários e as empresas de ônibus, uma nova rodada de negociações foi marcada para esta quinta-feira. Nesta quarta, representantes dos grevistas e das empresas estiveram no Tribunal Regional do Trabalho. Os patrões entraram com um pedido de autorização para demitir grevistas e contratar novos motoristas e cobradores.
As empresas oferecem 4% de reajuste. Os rodoviários querem 37%. Representantes do comando de greve disseram que estão dispostos a negociar, mas que a paralisação está mantida. Motoristas que trabalharam hoje não usaram uniforme. O desembargador Caio Vieira de Mello disse que mantém a ordem judicial para que os trabalhadores voltem imediatamente ao trabalho. Além de multa e apreensão de bens dos sindicatos, o descumprimento pode ter outra consequência. O desembargador Caio Vieira de Mello, ainda não julgou o pedido das empresas para demitir os grevistas. Ele marcou uma nova audiência de conciliação para as 15h30 desta quinta-feira.


Fonte: Globominas
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Justiça cancela aumento do transporte coletivo em Blumenau

O juiz de direito Osmar Tomazoni concedeu agora há pouco uma liminar suspendendo os efeitos do decreto municipal que reajustou a tarifa do transporte coletivo urbano em Blumenau.
O aumento entrou oficialmente em vigor sexta-feira, passando de R$ 2,30 para R$ 2,55. Agora, os valores passam a ser os mesmos cobrados antes do aumento, portanto, R$ 2,30. A ação civil pública foi ajuizada pela Associação Catarinense de Defesa dos Direitos Constitucionais, alegando que o índice de reajuste estava acima da inflação do período.
De acordo com a liminar, os réus têm 24 horas para cumprir a decisão sob pena de multa de R$ 10 mil por dia de descumprimento. A reportagem entrou em contato com o Consórcio Siga, responsável pelo serviço em Blumenau, e o Seterb, autarquia que fiscaliza o transporte público municipal. Ambos não se manifestaram alegando não terem sido notificados sobre a decisão.
Fonte: Jornal de Santa Catarina
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Urbs recebe propostas da licitação do transporte


A Urbs, Urbanização de Curitiba S/A realizará nesta quinta-feira, 25 de fevereiro, sessão pública para recebimento de propostas da licitação da operação do transporte coletivo urbano de Curitiba. A sessão começará às 9h e será realizada no auditório da Urbs, no prédio central da empresa, na Rodoferroviária de Curitiba.
A sessão pública desta quinta-feira é um momento histórico na história do transporte coletivo e da própria cidade por se tratar da primeira licitação da operação do sistema de transporte de Curitiba, considerado referência internacional no setor.
A licitação será na modalidade Concorrência (005/2009) para seleção de empresas e ou consórcios de empresas para outorga de concessão para prestação e exploração dos serviços de transporte coletivo público urbano de passageiros, com ônibus no município de Curitiba. A concorrência vai combinar os critérios de melhor técnica e menor custo quilométrico, visando a menor tarifa para a Rede Integrada de Transporte (RIT).

Fonte: Parná Online
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Campina Grande: Tarifa de ônibus sobe mais que o dobro da inflação


A partir de segunda-feira (1º) a grande maioria dos usuários do transporte coletivo de Campo Grande sentirá no bolso o reajuste de 8,7% na tarifa do serviço. É mais que o dobro da inflação registrada no período de 12 meses, que fechou em 4,36%. E a medida ainda traz mais um ingrediente perigoso: com o fim do incentivo ao uso do cartão, pode aumentar a circulação de dinheiro e, consequentemente, o número de assaltos aos ônibus.
A Prefeitura partiu para uma solução ardilosa ao evitar elevar o valor da tarifa para pagamento em dinheiro, o que atingiria só 25% dos usuários do transporte coletivo, mas recolocaria Campo Grande no topo do ranking das tarifas mais caras do país. Ao invés disso, decidiu penalizar os usuários do cartão eletrônico, bancado na quase totalidade pelas empresas que fornecem vale-transporte a seus empregados.
O passe custa até domingo R$ 2,30 para pagamento com cartão, e R$ 2,50 para pagamento em dinheiro. Foi essa diferença que fez com que 75% dos usuários pagantes optassem pelo uso do cartão. Com a equalização dos preços, tanto faz usar cartão ou pagar em dinheiro: a tarifa do ônibus vai custar R$ 2,50 de qualquer jeito em Campo Grande, a partir de segunda-feira.

Como a quase totalidade dos cartões eletrônicos são comprados e recarregados pelas empresas que fornecem vale-transporte a seus funcionários, já sabem que a conta do reajuste é deles. “Quem paga a conta somos nós, o funcionário só tem 6% descontado do seu salário. E esse reajuste vem num momento em que não deveria acontecer, no início do ano quando as empresas já estão descapitalizadas por causa de tantas despesas”, reclama o vice-presidente da Associação Comercial de Campo Grande, João Carlos Polidoro.
Ele levanta uma questão mais palpitante: questiona a necessidade do reajuste. “Não há o que justifique esse aumento. Nós temos a segunda maior tarifa e não temos o segundo melhor transporte público do país. Os funcionários reclamam diariamente de ônibus lotados, atrasos, faltam carros nos horários de pico”, enumera.
Fonte: Midiamax
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Prefeitura de Ribeirão Preto avalia continuidade na permissão do transporte público

A Prefeitura de Ribeirão Preto tem uma semana para decidir se aceita o acordo proposto pelas três empresas permissionárias do transporte público da cidade para permanecer na prestação do serviço na cidade.
Em 2006, o Ministério Público entrou com uma ação para cancelar o contrato da prefeitura com as empresas, que foi prorrogado sem licitação até 2014.
Em contrapartida, as empresas ofereceram um plano de investimentos de R$ 12 milhões, que contempla melhorias nos pontos de ônibus e a aquisição de 30 novos ônibus adaptados para portadores de necessidades especiais. A proposta foi entregue à Prefeitura e no Fórum.
Se o acordo for aceito, as empresas permanecem responsáveis pelo transporte coletivo por mais dois anos e, em um ano, a Prefeitura deverá abrir um processo licitatório.
O juiz João Agnaldo Donizete Gandini disse que, se não houver uma decisão até na semana que vem, irá julgar a causa. “Não posso mais deixar o processo nessa `lenga-lenga´, ou se resolve se vai fazer o acordo ou eu vou julgar o processo”, afirmou.
Mas o secretario de Governo, William Latuf, diz que a prefeita Darcy Vera ainda não tomou uma decisão. “Estamos estudando se essa proposta de investimento é vantajosa para o benefício público”, afirmou.
Se não houver acordo, a decisão sobre a prestação do serviço só ocorrerá após o processo correr em todas as instâncias da Justiça.
Fonte: EPTV
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Ônibus recebem nova faixa de rolamento na Av. Fernandes Lima em Maceió


A nova sinalização tem como objetivo ser mais uma alternativa para minimizar o trânsito na via
Quem costuma trafegar pela Avenida Fernandes Lima e sofre com o trânsito constante já percebeu que a via está passando por mudanças. A novidade da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) é uma faixa seletiva destinada à circulação de ônibus urbano.
A nova sinalização tem como objetivo ser mais uma alternativa para minimizar o trânsito na Avenida Fernandes Lima. E, o fato de ser uma faixa seletiva, permite ao ônibus sair dela para fazer uma ultrapassagem ou mesmo aos outros veículos entrar para mesma ação.Para determinar as novas marcações na via, há dois tipos de indicações: vertical com semi-pórticos, placas escritas ‘faixa seletiva para ônibus’, e horizontais com a pintura de uma linha tracejada e a palavra ‘ônibus’ na faixa.
A previsão para o término das demarcações na via é final deste mês de fevereiro. E, em março, a SMTT promoverá uma campanha educativa para avisar e conscientizar a população sobre o assunto.Sobre as penalidades aos infratores, a SMTT informou que está sendo feito um estudo para analisar o Código de Trânsito e relacionar as punições cabíveis.
De acordo com informações do Detran, a frota de veículos em Maceió é de cerca de 182,5 mil veículos e houve um aumento de 142% na última década.
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Em Aracaju, Fórum cobrará melhorias no transporte coletivo


Ônibus velhos, terminais sem informação de horários e roteiros, além de falta de infraestutura para os usuários do transporte coletivo. Essas são as principais reclamações que serão cobradas através de um fórum permanente. De acordo com o presidente da associação de moradores do bairro Industrial, Marcos dos Anjos, a população cobrará das câmaras de vereadores o respeito aos usuários.
“O que a gente observa é uma falta de respeito muito grande ao usuário. É preciso a criação de um fórum permanente que cobre dos parlamentares melhorias para toda a população”, afirma Marcos, salientando que o fórum irá integrar toda a Grande Aracaju.
O líder comunitário diz que a participação popular deve ser respeitada com relação às mudanças do transporte coletivo. “Muitas vezes os técnicos vão até um determinado local e simplesmente mudam o itinerário dos ônibus sem consultar a população. Outro problema é com relação aos horários que não são disponibilizados nos terminais”, completa.
No início desse mês foi criada a Frente de Defesa do Transporte Público a favor da redução da tarifa do transporte coletivo da capital, atualmente fixada em R$ 2,10.

Fonte: Infonet
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