A tarifa do transporte coletivo urbano em Campo Grande está congelada em R$ 2,50 no pagamento em dinheiro, a partir do dia 1º de março, data base de revisão do valor. A única alteração da tarifa será para o valor no passe cidadão, praticado através do cartão magnético, que passa a ser igual ao pago em dinheiro. O reajuste ainda é menor do que apontou o estudo dos custos do serviço, elaborado pela Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) e pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).
A planilha que detalha a estrutura do custo operacional do transporte coletivo em Campo Grande indica uma tarifa técnica de R$ 2,555. O valor é similar ao apontado pela UFMS: R$ 2,565. O estudo leva em conta custos fixos (depreciação dos veículos, remuneração, despesas com pessoal e administrativas) e custos variáveis (combustíveis, lubrificantes, peças e acessórios).Ainda segundo a planilha, 75,8% dos 8,9 milhões de passageiros transportados nos últimos 12 meses utilizaram o cartão como modalidade de pagamento da passagem. A prefeitura, junto da Assetur (Associação das Concessionárias do Transporte Coletivo Urbano), quer tornar o cartão o meio de pagamento de 100% dos usuários em um período de seis meses.
O congelamento da tarifa do transporte coletivo urbano e a unificação dos valores será publicada no Diário Oficial do Município nos próximos dias e passa a valer na segunda-feira, 1º de março. Os novos valores foram anunciados na noite de terça-feira (23), pelo diretor-presidente da Agetran, Rudel Trindade Júnior, em reunião do Conselho de Regulação dos Serviços Públicos, órgão ligado à Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos Delegados.
Fonte: PMCG
Fonte: PMCG
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