Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

No Rio, MP quer limitar venda de bilhetes no Metrô

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010


O Ministério Público Estadual (MP) quer limitar o número de passageiros nos vagões do metrô. Em ação ajuizada na sexta-feira, o órgão pede que a Justiça obrigue a concessionária Metrô Rio a fechar os guichês de venda de bilhetes quando as estações estiverem com lotação máxima ou superior àquela necessária para prestação adequada do serviço. O promotor Carlos Andresano Moreira explica que, com a interrupção da venda de passagens, a intenção é evitar problemas gerados pela superlotação e, como consequência, impedir risco à vida dos passageiros. A ação propõe ainda que a empresa informe que a estação está com a lotação esgotada.

A concessionária ainda não tem conhecimento da ação, mas afirma que já faz controle de acesso às estações, antes da roleta, para evitar superlotação. A medida, no entanto, não tem impedido que passageiros viagem amontoados ou tenham que disputar espaço na hora de embarcar nos trens. A ação civil pública movida pelo MP pede a suspensão imediata da circulação de trens entre as estações São Cristóvão e Central, enquanto as obras dessa ligação não estiverem concluídas. A Promotoria constatou risco de acidentes por falha na sinalização e declive inadequado. O MP requer ainda que a concessionária seja condenada a tomar medidas para adequar a prestação do serviço, sob pena de multa diária de R$ 100 mil.

“Nos baseamos em estudos que apontam riscos aos passageiros caso o serviço continue com tantas falhas. A empresa está desrespeitando a integridade física e psicológica dos usuários”, afirma o promotor.

Caso o juiz Ricardo Lafayette Campos, titular em exercício da 6ª Vara Empresarial, decida a favor do MP, o Metrô Rio terá que informar aos passageiros sobre atrasos, o motivo e a previsão para restabelecimento do serviço. O MP também pede que a empresa restabeleça o número de composições, com no mínimo três vagões cada uma.

Fonte: O Dia
READ MORE - No Rio, MP quer limitar venda de bilhetes no Metrô

Transporte elétrico sobre trilhos é usado como alternativa ao metrô e aos ônibus

Transporte Elétrico em Carri no Ceára é visto como exemplo
O exemplo da construção de sistemas intermodais em cidades mundo afora mostra que até nas metrópoles mais contemporâneas os bondes podem ter uso mais eficiente que o simples aparato turístico, como no Rio de Janeiro ou pretendido na gestão do prefeito Fernando Pimentel (PT), em BH, há cinco anos. Em Paris, Dallas, Helsink e outras mais de 100 cidades, o transporte elétrico sobre trilhos é usado como alternativa ao metrô e, principalmente aos ônibus, como planeja fazer nos principais corredores da capital o prefeito Marcio Lacerda (PSB) implantando o Veículo Leves sobre Trilhos (VLT).

O modelo usa o mesmo sistema dos charmosos bondes nos primeiros anos do século passado. “O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) é simplesmente um nome moderno para um formato de bonde mais complexo. Hoje os bondes são usualmente articulados, correm sobre trilhos e tem o piso rebaixado, próximo ao chão”, explica o pesquisador norte-americano Allen Morrison, especialista no estudo de bondes. “Quase todas as grandes metrópoles do mundo possuem sistemas de bondes, exceto na América Latina. O sucesso do transporte é extraordinário. Cidades como Dallas, Denver, Saint Louis e Los Angeles, todas nos Estados Unidos, não conseguiriam construir novas linhas com eficiência semelhante”.

Autor de três livros sobre o tema, ele estudou os meios de locomoção em grandes cidades europeias, asiáticas, norte-americanas e, principalmente, sul-americanas. A implantação do sistema sobre trilhos é apontado como necessário para que as pessoas troquem o egoísmo dos automóveis pelo transporte público, mas explica as condições para que isso ocorra. “Inicialmente, os transportes sobre trilhos são mais caros para serem implantados. Mas, ao longo do tempo, eles são econômicos, além de não poluírem. Há também o fator psicológico. O transporte elétrico sobre trilhos transmite sentimento de estabilidade e proteção. O público prefere o trajeto mais calmo. Em todo o mundo, tem sido demonstrado que os passageiros abandonam seus carros para usar trens, metrôs e bondes. Mas eles não fazem a troca para andar de ônibus – sempre mais lentos e uma forma menos glamourosa de transporte público.”
Fonte: UAI de Minas
READ MORE - Transporte elétrico sobre trilhos é usado como alternativa ao metrô e aos ônibus

Curitiba: Passageiros desviam de cascatas e goteiras em espaços públicos recém-reformados

O atraso nas obras programadas para os terminais de ônibus de Curitiba trazem problemas aos usuários do sistema. A dor de cabeça é maior nos dias de chuva, quando as goteiras tomam conta da cobertura de alguns terminais. Elas formam poças dificultando o trânsito de passageiros e, por vezes, se tornam verdadeiras cascatas d’água. Parte dos 17 terminais que foram entregues em setembro também apresenta infiltrações. As reformas nas coberturas reduziram, mas não acabaram com as goteiras.
“Chove mais dentro do que fora” – é comum ouvir nos terminais Hauer, do Carmo e Portão. O primeiro está em obras e deveria estar pronto este mês, mas teve o término adiado para março. De acordo com a Urbs, responsável pelo transporte público na cidade, a chuva atrasou os trabalhos. O terminal já teve a cobertura recuperada, só que a operação parece não ter surtido efeito. “Em dia de chuva, é como se abrisse uma torneira nas juntas do teto”, descreve o aposentado João Cardoso de Oliveira, de 70 anos.
O incômodo é maior nos horários de pico, quando o terminal enche de gente. Em uma das plataformas, as goteiras são tão numerosas que as pessoas têm de se apertar nos pontos cobertos. “Busco refúgio nas lojinhas, que têm teto de concreto”, relata Oliveira. Para a auxiliar de serviços gerais Creusa Motta, de 57 anos, o jeito é se proteger como se estivesse na rua. “Fecho a sombrinha para entrar e a abro novamente do lado de dentro”, conta.
No Terminal do Carmo, entregue em setembro com cobertura recuperada, as cascatas regrediram a goteiras, mas persistem. “Dá uma chuva rápida, mas forte, como essas pancadas de verão, já começa a pingar”, queixa-se o relações-públicas Marco Aurélio, de 36 anos. A situação se repete no Portão, também reformado no ano passado. “Não vou dizer que não melhorou, mas era para resNo Terminal Cabral, a infiltração é mais localizada. As instalações passam por obras que deveriam terminar em março. Mas a Coordenação da Região Metropo­­litana de Curitiba (Comec), responsável pela obra, também afirma que as chuvas atrasaram o cronograma.
Lá, as goteiras permeiam as juntas da cobertura do acesso a duas estações tubo. Como nesses pontos o chão tem afundamentos, a água da chuva cria poças que ocupam toda a largura dos acessos. “A gente sofre para passar. Quem é jovem pula. Eu molho o pé mesmo”, lamenta a telefonista Aurora Aparecida dos Santos, de 50 anos.
Não é a água, mas o ar que perturba quem tem de fazer conexão no Terminal Pinheirinho. O forte cheiro de produtos químicos chega a dar náuseas em quem tem de atravessar a passagem subterrânea. “Embrulha o estômago. O jeito é tapar a boca com um lenço, ou com as mãos mesmo”, receita a auxiliar-administrativa Alessandra Cristina, de 24 anos. No Pinheirinho também foi a chuva que atrasou a obra, prevista para ser concluída em dezembro passado, segundo a Urbs. O novo prazo estipulado é este mês.
- A Urbs informa que a cobertura do Terminal Hauer passará por uma revisão e serão adotadas as medidas necessárias, antes da entrega da obra. O órgão ainda afirma que os terminais entregues estão dentro do prazo de garantia da obra e que todos os problemas detectados serão resolvidos sem custo para o município. No caso do Cabral, os trabalhos – gerenciados pela Comec em contrapartida pela ope­­­ração do Terminal Gua­­­raituba, em Colombo, pela Urbs – incluem a reforma da cobertura e das estações-tubo. O órgão municipal comunica que está usando uma tinta especial no Pinheirinho e que essa fase estará pronta nos próximos dias.
Fonte: Gazeta do Povo
READ MORE - Curitiba: Passageiros desviam de cascatas e goteiras em espaços públicos recém-reformados

BH: Saiba os itinerários das novas linhas de ônibus que vão atender à Cidade Administrativa

domingo, 21 de fevereiro de 2010


Três novas linhas de ônibus começam a operar, a partir de segunda-feira, para facilitar o acesso dos servidores que vão trabalhar no Centro Administrativo no bairro Serra Verde. Em dezembro, já tinha sido implantada a linha 6350, que liga a Estação da BHbus no Barreiro à Estação de Metrô do Vilarinho, onde é feita a integração para a Cidade Administrativa.
READ MORE - BH: Saiba os itinerários das novas linhas de ônibus que vão atender à Cidade Administrativa

Rio: Passageiros reclamam da falta de abrigos em pontos de ônibus

Cidadãos tomam sol e chuva na cabeça. Na Leopoldina, os passageiros se protegem debaixo das passarelas e de toldos de lojas.

Quem anda de ônibus precisa de abrigo em vários pontos. Seja porque está calor ou porque está chovendo, muita gente passa sufoco. Na região da Leopoldina, o movimento é grande nos pontos de ônibus. Nos abrigos, não cabe todo mundo. Então, os passageiros se protegem debaixo de passarelas e dos toldos das lojas.

Na Avenida Brasil, são pouquíssimos os pontos com cobertura. O jeito é se prevenir. “Eu vim de guarda-chuva, mas acho que deveria ter um lugar para a pessoa ficar na chuva”, disse a empregada doméstica Joana D'arc. No ponto da Avenida Brasil em frente à Fundação Oswaldo Cruz, mostrado em vídeo, a equipe do RJTV encontrou vários abrigos de pontos de ônibus. Mas, onde se concentra a maioria das pessoas pela manhã, não há nenhum abrigo.

Tanto movimento tem explicação. Pelo local, passam pelo menos 21 linhas de ônibus. Segundo a prefeitura, as coberturas montadas na margem da pista principal foram instaladas no ano passado, mas faltou abrigo na pista do canto. Até fiscais das empresas de ônibus reclamam. “Não saio na chuva não. Mas a gente tem que cumprir a nossa obrigação, que é trabalho”, diz um homem.

A Secretaria de Obras informou que os abrigos fazem parte dos contratos de concessão do mobiliário urbano, administrado por duas empresas particulares: a Cemusa e a Adshell. E que está em estudo uma forma de ampliar o número de abrigos na cidade, já que todos os que estão previstos nos contratos estão instalados. São cerca de 2,2 mil abrigos em toda a cidade.

Ainda de acordo com a prefeitura, a indicação do local onde serão colocados esses abrigos é feita com base em análises das subprefeituras e de outras secretarias. A manutenção é feita por essas empresas, com fiscalização do município. Quem quiser denunciar a falta de manutenção dos abrigos deve ligar para a ouvidoria da Secretaria de Obras. O número é 2503-2582.

READ MORE - Rio: Passageiros reclamam da falta de abrigos em pontos de ônibus

Passageiros de ônibus ficam em situação de risco em pontos sem abrigo em Belo Horizonte

Pontos sem sinalização ou sem abrigo são um transtorno para quem depende de alguns ônibus na capital. Pela quantidade de gente parece que é ponto de ônibus. Mas não há placa que identifique o local. Sem abrigo, os usuários torcem pra não chover enquanto esperam a condução.
Quem desembarca no mesmo local e precisa seguir a pé até o trabalho tem que dividir espaço no asfalto com os ônibus. Para não esperar o ônibus a pé, em outro ponto, o jeito é descansar sobre a mureta de proteção. Além do desconforto, os usuários reclamam de alguns pontos em locais considerados de risco. Perigo mesmo a reportagem encontra na curva da BR-356. O ponto de ônibus foi interditado por causa de um barranco, que corre o risco de desabar. Por isso, os ônibus param um pouco mais a frente, fora da área de embarque e desembarque, direto na rodovia.
Sobre o ponto de ônibus em frente ao Shopping Ponteio, no Belvedere, a BHrans informou que reconhece a falta de sinalização no local. E que, na segunda-feira, vai colocar um comunicado nas linhas que operam na região.
De acordo com o Dnit, responsável pelo trecho, na semana que vem será feito o orçamento para a obra de contenção do barranco. Mas não há previsão para o início dos trabalhos. Em relação ao ponto de ônibus em frente ao BH Shopping, a BHtrans informou vai fazer uma vistoria no local na segunda, para tomar as providências necessárias para a segurança dos passageiros.
Fonte: MGTV 1ª edição
READ MORE - Passageiros de ônibus ficam em situação de risco em pontos sem abrigo em Belo Horizonte

SPTrans dispensa pagamento de taxa bancária para quem renovar Bilhete Único Escolar pela internet


A São Paulo Transportes (SPTrans) decidiu arcar com o pagamento da taxa de R$ 1,50 cobrada pelos bancos para emissão do boleto para a renovação/aquisição do Bilhete Único do Estudante via internet.

O objetivo da medida é incentivar o uso da loja virtual por meio da padronização dos custos, tanto para os usuários que fazem a solicitação nos postos da SPTrans, quanto para aqueles que optam pela loja virtual.

Com a dispensa do pagamento, os estudantes podem adquirir ou revalidar o cartão pela internet sem nenhum custo adicional e sem precisar se deslocar até os postos de atendimento. Basta acessar a página da SPTrans, http://www.sptrans.com.br/, escolher a opção Renovar ou Solicitar, emitir o boleto e pagá-lo na rede bancária. A medida já está em vigor.

Nesse caso o estudante vai arcar somente com o custo do serviço, que pode ser de cinco tarifas (R$ 13,50), apenas para os créditos, ou 13 tarifas (R$ 33,10) para os cartões conveniados com a União Nacional dos Estudantes (UNE) ou União Municipal dos Estudantes Secundaristas (UMES), que garantem os descontos e benefícios determinados pela lei. Esses valores são os mesmos para quem optar pela renovação/solicitação nos postos da SPTrans.

O custo referente à taxa do boleto ficará a cargo da SPTrans. Com essa medida, a SPTrans espera agilizar o atendimento dos cerca de 900 mil estudantes que solicitam o Bilhete Único Escolar todos os anos. A expectativa é que, pelo menos, 150 mil estudantes se utilizem da loja virtual, um sistema que oferece mais conforto, tranquilidade e segurança nas operações.
READ MORE - SPTrans dispensa pagamento de taxa bancária para quem renovar Bilhete Único Escolar pela internet

Recife: Corredor Leste-Oeste ainda é criticado


O Corredor Leste Oeste, que liga o Centro à Avenida Caxangá e completará dois anos de inauguração em março, ainda divide opiniões. Enquanto uns se dizem satisfeitos com as alterações realizadas no tráfego da Avenida Conde da Boa Vista, outros criticam o sistema de paradas dos ônibus e o espaço destinado aos carros. No entanto, uma opinião é comum aos usuários de um dos mais importantes corredores de ônibus da cidade: a degradação das paradas e coletores de lixo ao longo da via. Tanto que o assunto foi debatido no Cidadão Repórter, fórum de jornalismo colaborativo dos Diários Associados em Pernambuco. O internauta Pedro Martins deu o pontapé inicial na discussão e criticou o tempo dos semáforos. Segundo ele, quem mais sofre são os idosos e deficientes físicos.

O tumulto nas paradas é uma das reclamações mais constantes. Os usuários afirmam que é difícil conseguir entrar no coletivo. Pois, denunciam, quando o motorista observa uma grande quantidade de veículos numa mesma parada cortam caminho e não atendem aospassageiros que estão esperando. "As paradas parecem mais um ponto de propaganda, repletas de cartazes colados. Sem falar na grande quantidade de pichações nos bancos e painéis desses pontos de ônibus", postou Pedro Martins.

"Sempre utilizo o corredor. E nesses quase dois anos foi só transtorno. A paradas dos ônibus ficaram muito distantes umas das outras", reclamou a jornalista Marcelina Félix. "Acho que tudo foi ruim. A avenida ficou mais estreita para a passagem dos carros e as paradas estão em péssima conservação. Tudo acabado, quebrado", relatou a funcionária pública Tereza Cristina dos Santos.Contrária ao pensamento das duas está a estudante Nayane Oliveira. Ela acha que a implantação do corredor trouxe um melhor ordenamento das paradas de ônibus. "Está bem melhor que antes. As paradas estão mais organizadas. Agora o que precisa melhorar é a condição da estrutura delas. Estão muito danificadas", ponderou.

O cidadão-repórter Pedro Martins comentou que o tempo destinado à passagem dos pedestres pelos semáforos instalados ao longo da via é muito curto. "Nem dá tempo de atravessar. As paradas ficam tumultuadas e o acesso aos ônibus é difícil demais. Enfim, um verdadeiro horror", reclamou o internauta.

O presidente da Emlurb, Carlos Muniz, explicou que a manutenção das paradas e demais equipamentos do Corredor Leste Oeste é feito constantemente. Ele ressaltou que a última obra realizada no local foi final de dezembro de 2009. Ao longo de todo o ano passado foram três, em janeiro, agosto e dezembro, com investimentos de R$ 72 mil. "Temos um problema gravíssimo de vandalismo no Corredor Leste Oeste, principalmente depois dos jogos de futebol. E isso preocupa muito porque não é a comunidade, são pessoas que nem utilizam o corredor", comentou Carlos Muniz.

A diretora de Operações do Grande Recife Consórcio de Transportes, Taciana Ferreira, adiantou que a distribuição das paradas ao longo do Corredor Leste Oeste obedeceu à critérios das paradas seletivas que já existiam antes da implantação do novo sistema na Avenida Conde da Boa Vista. Ela explicou que as formas de divisão foram feitas de acordo com o sentido dos coletivos, que no sentido cidade subúrbio segue pela Rua Dom Bosco e outros para o bairro do Derby. Da mesma forma, no sentido subúrbio/cidade.

Quanto a queima de paradas no corredor, a diretora de operações esclarece que algumas vezes o usuário acredita estar na plataforma correta, mas na verdade, encontra-se no local errado. Por isso, justificou, o ônibus não para ao atender o seu chamado. Ela orienta que em caso de denúncia é preciso que o usuário anote o dia, horário, número de linha e ordem do veículo.
Fonte: Diário de Pernambuco
READ MORE - Recife: Corredor Leste-Oeste ainda é criticado

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

Seguidores

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

BUS ELÉTRICO EM BELÉM


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Notícias Ferroviárias

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960