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São Paulo: Ponte Orca Tamanduateí-Alto do Ipiranga muda para Estação Sacomã do Metrô

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010


Com a inauguração da Estação Sacomã da Linha 2 – Verde do Metrô no sábado (30/01), os veículos da Ponte ORCA que partem da Estação Tamanduateí da CPTM não seguem mais até o Alto do Ipiranga, terminando a viagem na nova Estação já a partir desta segunda-feira, 1º de fevereiro.

O serviço, gerenciado e fiscalizado pela EMTU/SP, terá o mesmo número de veículos (21) utilizado no trajeto atual e o mesmo horário de operação: das 6h às 20h, de segunda a sexta-feira.

Novo trajeto - O novo percurso reduzirá em 30% o tempo de deslocamento do usuário e é mais um benefício para quem sai da região do ABC em direção à avenida Paulista.

Ida: Estação CPTM Tamanduateí, rua Vemag, rua Roberto Koch, rua Aida, rua Auriverde, rua Ubarana, rua Amadis, rua Dois de Julho, rua Agostinho Gomes, rua Bom Pastor e rua Greenfeld.

Volta: Estação Metrô Sacomã, rua Greenfeld, rua Lino Coutinho, rua do Grito, rua Álvaro do Vale e rua Vemag

Utilização da Ponte Orca - A Ponte ORCA é um serviço oferecido pelo Metrô e CPTM. A EMTU/SP é responsável pela operação e fiscalização do sistema. Para utilizar o serviço, o usuário deve retirar uma senha antes de passar pela linha de bloqueio da estação e apresentá-la ao agente da EMTU/SP para embarcar no micro-ônibus.

A validade da senha é de uma hora. As viagens são expressas, isto é, sem paradas no meio do percurso.
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Rio Branco: Colaboradores treinam como atender deficientes físicos no transporte coletivo


Depois de assumirem o compromisso de renovação da frota, as empresas que operam o sistema de transporte coletivo em Rio Branco, agora estão voltadas para a capacitação de seus colaboradores.Atendendo a uma recomendação da Superintendência de Transito de Rio Branco (RBTrans), as empresas Rápido São Roque e Via Verde, realizaram na manhã do ultimo sábado (30), um treinamento para cobradores e motoristas se adaptarem ás plataformas de embarque e desembarque para usuários cadeirantes.
Quarenta colaboradores das duas empresas tiveram acesso ao equipamento que permite o embarque do passageiro em cadeira de rodas. As plataformas, já disponíveis em vários carros, serão uma constante na vida dos trabalhadores do sistema daqui pra frente. Todos os carros novos que irão chegar para reforçar e renovar a frota, possuem o equipamento.
O gerente de operações da Rápido São Roque, Valciclei Almada coordenou o treinamento, que teve a participação do voluntário Ademar Maia Duarte, de 31 anos, que há sete está numa cadeira de rodas. Uma queda de um telhado deixou o trabalhador paraplégico.
Morador do bairro Santa Inês, diariamente Ademar usa o transporte coletivo.Ele ficou satisfeito ao saber que em breve, todos os carros estarão dotados com o equipamento.
- Para gente que vive numa cadeira de rodas, subir e descer do ônibus sem a plataforma é um sofrimento. Se não tiver ninguem pra ajudar, a gente fica na parada até aparecer um carro que possui o equipamento. Vendo que as empresas estão preocupadas em capacitar seus colaboradores, fico na certeza de que o transporte coletivo de Rio Branco vai oferecer mais segurança e qualidade para nós e os demais usuários, comentou ele.
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Tarifa de ônibus de Belém pode sofrer reajuste


Está marcada para hoje a reunião do Conselho de Transporte do Município de Belém, para discutir o novo preço da passagem de ônibus na capital paraense. Na ocasião, os 18 conselheiros – nove representam a sociedade civil organizada e nove o poder público vão deliberar sobre a questão de duas planilhas apresentadas: a do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Belém (Setrans-Bel), que quer fixar o preço da passagem em R$ 1,97, e a elaborada pela Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel), que pretende uma tarifa de R$ 1,90.
Para o presidente da União Metropolitana dos Estudantes Secundaristas (Umes), Cleiton Brito, o reajuste é injusto. Ele teme, no entanto, que a proposta de maior valor seja aprovada. “Na planilha apresentada pelo Setrans-Bel, há a justificativa de que a população está procurando cada vez mais pelo transporte alternativo, o que tem provocado prejuízos para o setor. Não percebem que, com esse aumento, aí mesmo é que essa procura vai acontecer, pois a população não vai ter condições de pagar pelo serviço”.
Cleiton também acredita que, caso o preço da passagem seja fixado em R$ 1,97, muitas pessoas venham a deixar de estudar. “Esse aumento vai ser muito ruim para os trabalhadores assalariados, entre os quais estão muitos estudantes que, tendo de conciliar o trabalho com os estudos, são obrigados a se deslocar diversas vezes durante o dia”.
Por conta disso, várias organizações estudantis realizam, a partir das nove horas, um ato público contra o reajuste, em frente à sede da prefeitura de Belém. “Embora os empresários digam que, mesmo com o acréscimo, a tarifa de Belém vai continuar sendo uma das mais baratas do país, esse aumento é inaceitável, já que o serviço ofertado também é um dos piores do Brasil”.

Fonte: Diário do Pará
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Bilhete Único entra em vigor no Rio

As opiniões dos passageiros de metrô, barcas e ônibus sobre a eficiência do novo sistema são divergentes. Alguns cartões não funcionaram da maneira adequada. Reportagem do RJTV 1ª Edição.
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Campanha pelo uso da bicicleta no Rio

Agentes da Prefeitura do Rio e ciclistas se reuniram neste domingo (31/01) na Praia de Ipanema para divulgar a campanha “Rio capital da bicicleta”. O programa tem como objetivo conscientizar a população a usar mais a bicicleta como um meio de transporte alternativo e diminuir as emissões de gases poluentes. Com a campanha, a Prefeitura pretende reduzir em 8% as emissões dos gases do efeito estufa até o final de 2012.
O Rio é o estado que tem a maior rede ciclovias do país. De acordo com o Secretário municipal de Meio Ambiente, Carlos Alberto Muniz, são 150 Km de ciclovias na cidade. “Temos a maior malha cicloviária do país, 150 Km, e pretendemos duplicá-la. Trata-se de veículo não poluente e pedalar é um ótimo exercício para qualquer pessoa”, disse o secretário.
A engenheira de segurança do trabalho, Cynthia Mossé, costuma pedalar até 30 quilômetros nos finais de semana, mas confessa que não usa a bicicleta para trabalhar. Ela alega que a falta de locais para estacionar a bicicleta com segurança no Centro do Rio e o fato de poucas empresas terem banheiro com chuveiro, complicam o uso do veículo como um meio de transporte alternativo.
“Infelizmente é complicado usar a bicicleta para trabalhar, ainda mais no Centro do Rio. Acho que o município deveria fazer uma lei que obrigasse as empresas a construir banheiros com chuveiros, estacionamentos para bicicletas e academias, para contribuir para o bem estar dos funcionários”, enfatizou Cynthia.
O ciclista Cristiano e um amigo estrangeiro aproveitaram a campanha para receber dicas de alimentação saudável e orientações para a prática do esporte. “Aproveitamos esse encontro aqui na praia para orientar os ciclistas a ter uma boa relação com os pedestres, conscientizar para o uso das ciclovias, para evitar atropelamentos”, sintetizou Danielle Simas, diretora de educação ambiental da prefeitura.

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MP de Salvador quer anular reajuste de 4,18% da tarifa de ônibus

Considerando ilegal o reajuste de 4,18% das tarifas de ônibus do Município do Salvador, porque não há ato válido que o legitime, o Ministério Público estadual ajuizou nesta segunda-feira, dia 1º, uma ação civil pública com pedido liminar contra o Município e as 18 empresas permissionárias de serviços de transporte coletivo de passageiros de Salvador requerendo a suspensão imediata da Portaria SETIN nº 009/2010 e que as empresas sejam determinadas a cobrar os valores das tarifas vigentes até o último dia 15 de janeiro.
Autor da ação, o promotor de Justiça do Consumidor, Aurisvaldo Sampaio, sustenta que a Portaria, assinada pelo secretário municipal dos Transportes Urbanos e Infraestrutura em exercício, Jorge Augusto Halla Guimarães, e publicada no Diário Oficial do Município (DOM) do dia 15 de janeiro, padece de vício insanável porque “o secretário agiu absolutamente despido de competência para fazê-lo”. Com o reajuste, a tarifa convencional, mais utilizada pela população, passou de R$ 2,20 para R$2,30.

De acordo com Aurisvaldo Sampaio, embora o prefeito tenha delegado ao secretário municipal dos Transportes e Infraestrutura a competência para fixar o valor das tarifas de transporte coletivo por ônibus, através do Decreto nº 19.222, de 29 de dezembro de 2008, o ato delegatório foi revogado através do Decreto nº 19.239, de 26 de janeiro de 2009.

Explica o promotor de Justiça que, tentando remendar o erro, o prefeito do Município do Salvador fez publicar o Decreto nº 20.530, de 18 de janeiro do ano em curso, mas publicado no DOM do dia 19, que, dentre outras providências, restaurou a vigência do Decreto nº 19.222/2008, “ressuscitando” a delegação há um ano revogada, com efeitos retroativos a 1º de janeiro de 2010, incorrendo, desta forma, em “irremissível ilegalidade”.

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VLT em Campinas foi um fracasso nos anos 90


Do projeto do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que operou em Campinas entre 1991 e 1995, restam apenas estações sucateadas ao longo do antigo leito, como na Vila Aurocan, próxima à Avenida John Boyd Dunlop, uma das vias principais de Campinas. A estrutura abandonada, deteriorada pelo tempo e por atos de vandalismo, serve muitas vezes de abrigo a moradores de rua. Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, a prefeitura investiu ao menos R$ 130 milhões na obra, mas os benefícios aos usuários foram poucos porque o VLT "ligava nada a lugar nenhum". O sistema funcionava exclusivamente dentro de Campinas.

O VLT fracassou porque o serviço tinha uma rota concorrente com o sistema de ônibus, sem "jamais ter operado com integração físico-tarifária com o transporte coletivo", apontou a secretaria. Além disso, "suas estações não tinham infraestrutura adequada para permitir o transbordo no volume e dentro do padrão de conforto necessários", reconheceu o departamento.

O VLT operou num traçado de 8 km. A tarifa era igual à do ônibus. Embora projetado para transportar até 600 mil pessoas por dia - o que representaria a demanda por transporte público na época -, não levava mais que 2.500, enquanto algumas linhas de ônibus chegavam a 13.500 usuários por dia, segundo a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas.
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Até municípios menores planejam trens leves


Arapiraca é um município de Alagoas com 200 mil habitantes, menos de 30 semáforos e cuja única construção com mais de 10 metros de altura é a cruz da igreja matriz. Trânsito, ali, só em dias de jogos importantes do Asa de Arapiraca, célebre time de futebol da cidade, e olhe lá. Já Sobral, no Ceará, nem secretaria de trânsito ou transportes tem. Corredor exclusivo de ônibus não é nem sonhado. Mesmo assim, apesar da aparente tranquilidade, as duas cidades estão esperando a entrega de trens para implementar suas linhas de Veículos Leve sobre Trilhos (VLT), idênticos aos usados em cidades europeias, com um total de 17 km de trilhos urbanos.

Não são só as capitais e sedes da Copa do Mundo de 2014 que planejam metrôs e VLTs. Municípios médios como Caxias do Sul (RS), Maringá (PR), Cariri (CE), Macaé, no Rio, e os paulistas São Bernardo do Campo, Santos e São Caetano do Sul já concluíram seus projetos e esperam ter o modelo até 2016.

O interesse pelos VLTs é visto na sede da empresa Bom Sinal em Barbalha, no Ceará, a única fábrica que desenvolve o modelo no País. "Nosso primeiro pedido foi para Cariri, em 2007, e demoramos dois anos para fazer dois trens com dois carros cada", diz Fernando Marins, diretor da Bom Sinal. "Agora estamos produzindo mais 86 carros para cinco cidades até 2011, e centenas de prefeitos e secretários nos ligaram demonstrando interesse." A ideia da empresa é produzir cem unidades por ano - cada carro custa R$ 3 milhões.
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