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Metrô de SP terá 5 novos terminais de ônibus até 2010

domingo, 25 de outubro de 2009

São Paulo ganhará mais cinco terminais de ônibus urbanos - dois serão inaugurados em até seis meses. Quatro deles estarão ligados a estações da Linha 4-Amarela do Metrô: Butantã, Pinheiros, Vila Sônia e Morumbi, na zona oeste.
O quinto da lista e primeiro a entrar em operação, já em setembro, será no Campo Limpo, zona sul, e será integrado à Linha 5-Lilás. Butantã e Pinheiros abrirão em 2010. Todos abrigarão linhas municipais da capital e intermunicipais da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) e farão integração com o metrô ou com trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Os novos terminais vão dobrar o número desses ramais existentes atualmente. A cidade tem quatro terminais intermunicipais: Jabaquara, Armênia, Capão Redondo e Barra Funda. Campo Limpo deveria ter entrado em funcionamento em junho, mas a São Paulo Transporte (SPTrans), responsável pelo terminal, informou que as chuvas dos últimos meses retardaram a conclusão das obras. Esse ponto vai receber 29 linhas de ônibus, sendo 20 interligando os bairros da redondeza e as outras nove para outros pontos de referência, como o centro da capital ou estações de metrô.
Em janeiro de 2010, será a vez de o terminal ao lado da futura Estação Butantã no Metrô entrar em operação. A inauguração está prevista com a abertura da estação da Linha 4-Amarela. No governo estadual fala-se que a possível data seja 25 de janeiro, aniversário de São Paulo, embora pelo cronograma das obras, em estágio adiantado, a data seja março. O Terminal Butantã receberá cerca de 20 linhas de ônibus, segundo a Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos. Serão coletivos urbanos da região sudoeste e oeste e intermunicipais da EMTU, além de linhas da Cidade Universitária. Parte dessas linhas será realocada do atual Terminal do Largo da Batata, em Pinheiros, que será desativado para a revitalização do local. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Sindicato vai à Justiça na expectativa de ver 183 novos ônibus no próximo dia 3


O Sindicato dos Condutores de Sorocaba e Região promete ingressar na Justiça na próxima semana com a expectativa de que os 183 ônibus zero quilômetros que já estão em Sorocaba comecem a sair às ruas a partir do dia 3 de novembro. Os veículos pertencem às quatro empresas contratadas emergencialmente para substituir a Transporte Coletivo Sorocaba (TCS). A versão da Urbes é que os veículos continuam estacionados porque os cerca de setecentos funcionários não foram demitidos pela TCS para que comecem a atuar nas novas empresas. O Sindicato informa que, junto com a Urbes, há um mês tenta negociações amigáveis com a TCS, mas a empresa negaria demití-los alegando que conquistará o direito de manter suas atividades em Sorocaba. Sem acordo, o Sindicato revelou ontem que pedirá na Justiça a rescisão indireta dos contratos de trabalho dos funcionários.
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Sorocaba tem uma das tarifas mais caras do Brasil

O fato de Sorocaba praticar ao lado de meia dúzia de cidades brasileiras, todas na faixa dos 630 mil a 1,3 milhão de habitantes - a tarifa de transporte coletivo mais cara do Brasil, segundo levantamento da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), pode até ser atenuado por fatores como a integração tarifária (que permite tomar dois ou mais coletivos com a mesma passagem), o transporte para deficientes e outras vantagens encontradas na cidade, como defende o presidente da Urbes Trânsito e Transportes, engenheiro Renato Gianolla.
A tarifa mais cara do Brasil não se justifica, porém, à luz do fato de que o transporte coletivo, na análise do próprio poder público, está deixando de cumprir sua função social para a população de baixa renda - que mais necessita dele -, e sendo relegado, pelas classes com renda um pouco melhor, à condição de serviço não-preferencial, quando poderia ser usado de maneira indutiva para equacionar com mais eficiência o problema de mobilidade urbana, contribuindo para reduzir os impactos de um transporte individual crescente sobre setores importantes como o tráfego e o meio ambiente.
Não estão em discussão, aqui, a competência de Gianolla, profissional especializado em transportes coletivos, que fala com conhecimento de sua área ou o esforço da Urbes para superar as dificuldades impostas por um serviço custoso e um caixa deficitário. O que se discute é o aspecto conceitual, que está muito acima das questões operacionais, e este remete para a necessidade de uma revisão profunda de todo o serviço, tendo em vista aquilo em que ele poderia contribuir verdadeiramente com a dinâmica urbana, favorecendo a inclusão social, reduzindo custos e melhorando a qualidade de vida não só dos usuários atuais, mas também daqueles que hoje evitam ter de usar o sistema.
Para essa revisão, será preciso encarar, de maneira corajosa, a questão dos subsídios e dos investimentos. O transporte coletivo não é uma atividade privada. É um serviço público essencial, que justifica, principalmente quando pautado por objetivos nobres, do ponto de vista comunitário, o gasto de recursos públicos, obviamente dentro da capacidade orçamentária do município. Sorocaba repassa perto de R$ 1 milhão por mês para o caixa único. Pode parecer bastante, mas é menos do que se gasta com horas extras na Prefeitura, por exemplo. A ampliação dos subsídios, como parte de um projeto que permita, por um lado, baratear a tarifa e, por outro, atrair um público maior não só entre os de baixa renda, mas em todas as classes sociais, justifica-se plenamente.
Um projeto piloto poderia ser desenvolvido no Centro da cidade, região onde a prioridade, claramente, foi dada ao transporte individual, e que hoje, por conta disso, paga um alto preço em morosidade do tráfego, falta de locais para estacionamento, poluição sonora e ambiental. Com certeza, muitas pessoas que vão de carro ao Centro deixariam o veículo em casa, se tivessem a certeza de que não precisariam esperar por muito tempo, nem encontrariam ônibus lotados, nem seriam deixadas longe de onde pretendem ir. Hoje, o Circular Centro deixa os terminais a intervalos médios de 19 minutos, chegando a 39, 43 e até 60 minutos, conforme a hora. Além disso, os horários são “quebrados” (7h25, 7h55, 8h12, 8h25, 8h44, etc.) e, consequentemente, difíceis de memorizar.
Implantar um sistema modelar de transporte coletivo na região central - talvez com o uso de microônibus e faixas exclusivas nas artérias que permitem esse recurso - seria uma ótima experiência rumo ao futuro, e, ainda que isso consumisse subsídios maiores que aqueles empregados atualmente, o investimento certamente valeria a pena, pois reverteria em benefícios para toda a população.
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Ônibus Poluente Na Grande Vitória

Imagens de ônibus poluindo o meio Ambiente na grande Vitória, o grau de poluição é tão grande que chega a impedir de visualizar o próprio coletivo na parte traseira.



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Falta de acessibilidade torna complicada a rotina de portadores de necessidades especiais em Taubaté

Atualmente a ABC, empresa responsável pelo transporte público de Taubaté, não tem ônibus adaptados. Mas, de acordo com a nova licitação, isso deve mudar. "O novo sistema pressupõe ônibus adaptados, GPS, monitoramento específico do sistema. É um sistema novo de transporte a partir de um contato novo", diz o diretor de Trânsito, que também cuida da área de transportes da cidade, Monteclaro César. A notícia não é nada animadora para os portadores de necessidades especiais. A ABC informou que até o fim do ano, dos cento e dois ônibus da empresa, apenas cinco serão adaptados. Enquanto isso, Margareth Cursino vive uma rotina desgastante. Com um ponto de ônibus sem rampa e veículos inadequados, ela desistiu do transporte coletivo. "Tem que sair de manhã pra não pegar muito sol, e a mesma coisa a tarde. São 45 minutos pra ir e mais 45 pra voltar".
O contrato entre a prefeitura e a ABC Transportes não estabelece um prazo para que a empresa faça a adaptação da frota, mas a ABC informou que os próximos ônibus adquiridos pela empresa virão equipados com elevadores para deficientes físicos. Sobre as rampas de acesso às calçadas, a prefeitura disse que vem realizando reformas, na medida do possível, para garantir a acessibilidade dos cadeirantes.
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Qualidade do transporte urbano garante prêmio a Uberlândia

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

O município de Uberlândia recebeu o troféu do Mérito Municipalista, oferecido pela Associação Brasileira de Municípios (ABM), com o apoio da Secretaria de Assuntos Federativos da Presidência da República (SAF). O troféu destaca ações dos municípios, personalidades e representantes de organizações públicas e privadas, que contribuíram para o fortalecimento do municipalismo e a qualidade de vida nas cidades.
A entrega do prêmio aconteceu durante o IV Seminário Internacional Sobre Federalismo e Desenvolvimento, nos dias 19 e 20 de outubro de 2009, em Brasília. Ao comentarem as razões do prêmio, tanto o prefeito de Uberlândia, Odelmo Leão, como o secretário de Trânsito e Transporte, Paulo Sérgio Ferreira, destacaram a reestruturação do transporte coletivo, que passou a ter 100% dos ônibus adaptados e uma frota com seis meses de uso.

As mudanças começaram com o processo de licitação, que escolheu três novas empresas. A cidade foi dividida em três lotes e foi exigido das empresas que tivessem experiência em linhas urbanas, em sistema de bilhetagem eletrônica, em operação de corredores, veículos acessíveis, disponibilidade de veículos, certificado ISO – 9001: 2000, prazo para início de operação e reduzida idade média da frota.

Para modernizar o sistema foi disponibilizado a todo usuário via internet ou celular um sistema que permite acompanhar o trajeto da frota em tempo real por meio do portal da Prefeitura de Uberlândia. A Secretaria de Trânsito e Transportes está desenvolvendo pesquisa a respeito de todas as linhas de ônibus, visando ao redimensionamento dos trajetos e horários de ônibus. Está planejada a expansão do sistema de corredores para outros pontos da cidade; a proposta é de que nos próximos três anos sejam construídos mais quatro novos corredores além de terminais de ônibus.

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Transporte público de Salvador é criticado por usuários

O sistema de transporte público de Salvador é sempre alvo de críticas. Atrasos, ônibus desconfortáveis e motoristas estressados se somam às dificuldades da rede de vias que corta a cidade. O resultado são os engarrafamentos e a insatisfação do usuário.
O professor doutor Juan Moreno Delgado é coordenador do curso de Urbanismo da Universidade do Estado da Bahia. Peruano de nascimento, mora em Salvador há seis anos, e dedica-se à pesquisa de políticas de transporte e de uso do solo. Preocupado com o destino da "nossa cidade" como ele se refere à capital, Delgado disse, em entrevista ao A Tarde On Line, acreditar que a organização da cidade em pólos centralizadores vai contra a tendência mundial, e que essa concentração urbana pode levar Salvador à insustentabilidade.

Estamos na contramão da história. A tendência mundial é construir cidades descentralizadas, que são sustentáveis e têm uma relação harmônica com o ambiente. Salvador é uma cidade fortemente centralizada. Isto se pode perceber na região das avenidas Tancredo Neves e ACM, no Iguatemi, onde temos uma grande concentração de atividades urbanas, comércio, serviço e grandes empregadores. o que provoca um grande número de viagens de carro. A maior freqüência de ônibus urbanos da cidade também está nesse eixo são mais de 500 no sentido centro por hora, nos momentos de pico.
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Perícia aprova 60% dos passes livres em Belo horizonte

Pelo menos 40% das pessoas que alegam ter deficiência visual, e que fazem perícia todos os meses na BHTRANS para tentar a gratuidade nos ônibus, não conseguem o benefício por não apresentarem nenhum problema. A perícia é uma das exigências da Prefeitura de Belo Horizonte para conceder o cartão que garante pelo menos seis passagens por dia nos ônibus da capital. Usuários com deficiência física ou transtorno mental também são obrigadas a passar por perícia.Em 2006, quando as perícias eram realizadas por clínicas, o transporte coletivo chegou a ter 60 mil gratuidades de pessoas com algum tipo de deficiência, incluindo os acompanhantes. Com as novas regras, em vigor há dois anos, o número caiu para 35 mil. Para ter direito à gratuidade, o passageiro precisa comprovar rendimento máximo de um salário mínimo e o endereço.
Além de portadores de deficiência de Belo Horizonte, o cartão que garante a gratuidade é concedido a moradores de 27 cidades que fizeram convênio com a BHTRANS. O gerente de Coordenação e Gestão do órgão, Helbert Lima, afirma que a instalação de câmeras nos ônibus fazem parte de um conjunto de ações para melhorar o transporte coletivo na capital, utilizado diariamente por 1,6 milhão de pessoas. Entre os projetos em estudo está um que prevê a contagem automática de passageiros, evitando a superlotação.

Helbert Lima alega que ainda não há data definida para implantação do Cartão do Idoso, mas adiantou que a BHTRANS decidiu que a Carteira de Identidade continuará sendo aceita. "Isso vai permitir que o idoso que, veio do interior, ou quem esqueceu o cartão em casa, use o ônibus e desembarque pela porta dianteira", garantiu.A gratuidade no transporte coletivo é concedida aos carteiros, oficiais da Justiça Federal, fiscais da Delegacia do Trabalho e auditores fiscais do Trabalho. Os policiais militares têm direito ao benefício, mas não possuem cartão. Eles embarcam e desembarcam pela porta traseira.

A BHTRANS estima que 160 mil passageiros usam o transporte coletivo da capital gratuitamente. O Ministério Público entrou na Justiça, no ano passado, para obrigar o órgão a implantar o Cartão do Idoso, mas até agora a ação não foi julgada.
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