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Santos entrega 18 novos ônibus e chega a 25% da frota com tecnologia mais limpa

quarta-feira, 11 de junho de 2025

Com a entrega de 18 novos ônibus zero quilômetro, nesta terça-feira (10/6), o transporte coletivo de Santos avança ainda mais no processo de renovação contínua da frota para oferecer mais conforto e segurança aos usuários, bem como modelos menos poluentes. Agora, a frota operacional de 200 veículos passa a ter 25% deles (51) fabricados com a tecnologia Euro 6, que reduz em 75% a emissão de gases na atmosfera em relação à Euro 5, também mais limpa e presente nos demais coletivos municipais, que serão substituídos gradativamente.

Todos os 18 carros entregues vão atender linhas que circulam pela Zona Noroeste, informou o prefeito Rogério Santos ao participar da apresentação dos novos coletivos, na Praça Mauá. A modernização constante do transporte coletivo está inserida no contrato de concessão do serviço firmado pela Administração Municipal, por meio da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Santos).

Os carros novos vão substituir outros que estão próximos a atingir sete anos de uso, tempo limite para a operação dos coletivos. “Hoje Santos tem uma das frotas mais novas do Brasil, com média de idade de 3,5 anos. Todos os ônibus têm Wi-Fi, ar-condicionado e plataforma de acessibilidade. Estamos trabalhando para oferecer à população um serviço de qualidade”.

Os veículos também têm biometria facial. E o usuário conta, ainda, com o aplicativo Quanto Tempo Falta, que permite saber em tempo real a localização do ônibus da linha que vai utilizar e, assim, ir para o ponto com a antecedência necessária.

O presidente da CET-Santos, Antonio Carlos Silva Gonçalves, destacou que a renovação do serviço é de extrema importância e por isso consta como cláusula contratual. “A modernização proporciona à população um transporte coletivo cada vez melhor, com mais conforto e qualidade”.

TARIFA CONGELADA
A tarifa do transporte coletivo municipal não é reajustada há quase dois anos e meio e, conforme frisou o prefeito vai seguir sem aumento até final da gestão. “Vamos manter o compromisso com a população da melhoria contínua da qualidade e de deixar o transporte público mais acessível, principalmente pensando no lado social, do trabalhador e do estudante”, disse o prefeito.

O impacto da queda sistemática no número de passageiros transportados – componente que faz parte do cálculo da tarifa -, principalmente a partir da pandemia de Covid, fez com que em 2021 a Administração Municipal passasse a subsidiar a tarifa – congelada desde fevereiro de 2023 no valor de R$ 5,25 para o usuário. Atualmente, o repasse financeiro da Prefeitura à concessionária prestadora do serviço é de R$ 3,2 milhões/mês.

Informações: Cet Santos

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SPTrans amplia itinerário da linha 756A/10 para melhorar a operação no Jardim Ipê

segunda-feira, 9 de junho de 2025

A SPTrans irá ampliar o itinerário da linha 756A/10 Jd. Paulo VI – Term. Água Espraiada, visando aprimorar o atendimento aos passageiros, beneficiando os moradores da região e otimizando o desempenho da linha no entorno do Jardim Ipê, especialmente no trecho entre a Praça Carlos Alberto Figueira Leitão e a Rodovia Raposo Tavares, a partir de sábado (14).

Somado à ampliação, novos pontos de parada serão implantados, possibilitando o embarque de mais passageiros. No sentido bairro, haverá opções de embarque na Rua Santiago Ferrer, nº 308 e na altura da Avenida Guilherme Fongaro; na Rua Inácio Cervantes, nº 535 e na altura da Rua Baltasar Samper. Já no sentido Centro, os novos pontos estarão localizados na Rua Santiago Ferrer, nº 562; Rua Sylvio Lagreca, nº 275; e na Rua Inácio Cervantes, nº 42 e nº 485.

Acompanhe o novo itinerário:

756A/10 Jd. Paulo VI - Term. Água Espraiada
Ida: normal até a R. Inácio Cervantes, R. Sylvio Lagreca, Pça. Celina, Av. Guilherme Fongaro, R. Emil Bohn, R. Santiago Ferrer, R. Inácio Cervantes, Av. do Vaticano, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Av. do Vaticano, R. Inácio Cervantes, R. Santiago Ferrer, R. Emil Bohn, Av. Guilherme Fongaro, R. Sylvio Lagreca, R. Inácio Cervantes, prosseguindo normal.

SECOM - Prefeitura da Cidade de São Paulo

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Em Jundiaí, BYD apresenta projeto para implantação de sistema de transporte leve automatizado

segunda-feira, 28 de abril de 2025

Nesta semana, a fabricante chinesa BYD — uma das maiores empresas de tecnologia e mobilidade do mundo, esteve em Jundiaí para apresentar um estudo preliminar para a implantação do SkyShuttle, um sistema de transporte público leve, automatizado e 100% elétrico.

O SkyShuttle é uma solução de média capacidade, sem operador e com funcionamento por condução autônoma. A proposta contempla a construção de uma linha com 13 quilômetros de extensão, ligando o terminal Vila Arens a um novo terminal no Jardim Novo Horizonte, passando por 11 estações. O sistema inicial, opera com quatro carros, transportando em média 280 passageiros por composição, com velocidade de 35 km/h, paradas de 30 segundos e um tempo estimado de 25 minutos por sentido.

Apresentação do sistema existente na China
O modelo apresentado é silencioso, eficiente e adaptável a diferentes realidades urbanas. Com autonomia de até 200 km e recarga por indução, o SkyShuttle é uma alternativa moderna e sustentável aos modelos tradicionais de transporte coletivo.

Para o prefeito Gustavo Martinelli, a proposta representa uma oportunidade de avanço na qualidade do transporte público: “Estamos sempre atentos às inovações que possam melhorar a vida da população. Um sistema como o SkyShuttle pode significar um salto importante para a mobilidade de Jundiaí, com mais conforto, segurança e sustentabilidade.”

O vice-prefeito Ricardo Benassi também destacou o alinhamento da proposta com os objetivos da gestão. “É uma alternativa viável e inteligente. A cidade tem avançado em muitas frentes e um projeto desse porte representa um grande avanço tecnológico para cidade.”

Diante do interesse demonstrado pela Prefeitura, a BYD se comprometeu a apresentar um estudo técnico aprofundado, com previsibilidade de custo da obra e da implantação do sistema, para subsidiar a análise de viabilidade por parte do município. A entrega desse material será fundamental para os próximos passos da possível implementação.

A empresa já atua em projetos semelhantes no Brasil e no mundo, como a Linha 17 do Metrô de São Paulo (SkyRail) e conexões urbanas como o SkyShuttle entre aeroportos e centros comerciais. A BYD — sigla para “Build Your Dreams” — é reconhecida internacionalmente por suas soluções em mobilidade elétrica, destacando-se no desenvolvimento de ônibus elétricos, trens automatizados e veículos autônomos.

“O SkyShuttle é uma solução moderna e sustentável, pensada para melhorar a mobilidade urbana em cidades como Jundiaí. Já é uma realidade em outras partes do mundo e tem toda a capacidade de se integrar ao sistema viário urbano da cidade,” afirmou Alexandre Barbosa, diretor de projetos da BYD.

O gestor de Mobilidade e Transporte, José Carlos Sacramone, avaliou que a proposta se conecta às necessidades atuais da cidade. “A ligação entre os terminais urbanos prevista no projeto pode trazer mais previsibilidade, integração e eficiência ao sistema municipal de transporte.”

A apresentação do SkyShuttle foi realizada no Paço Municipal e contou também com a presença dos representantes da BYD: o gestor de engenharia Luan Menezes e a engenheira de material de rodagem Juliana Widonsck. Pela Prefeitura de Jundiaí, participaram da reunião o diretor de Obras e Infraestrutura, Sinésio Scarabello, e a diretora de Trânsito, Ana Paula Silva, além das equipes técnicas das unidades de Infraestrutura e Obras, e Mobilidade e Transporte.

Assessoria de Imprensa

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Prefeitura de Campinas inicia sinalização para indicar os sistemas cicloviários do município

segunda-feira, 14 de abril de 2025

A Prefeitura de Campinas, por meio da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), inicia a sinalização indicando os sistemas cicloviários do município. A sinalização, que será concluída até o final de maio, funcionará como um “guia” de ciclovias, ajudando os ciclistas a se orientarem em seus deslocamentos, indicando destino e tempo de percurso. Sistemas cicloviários são rotas (ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas e calçadas compartilhadas / partilhadas) interligadas, que permitem a conexão entre vários pontos de interesse e bairros, utilizando a bicicleta como modal de transporte.

“A nossa meta é sempre prestar um serviço de qualidade para os campineiros; e, ao iniciar a sinalização das rotas de ciclovias e remodelar o mapa cicloviário no site da Emdec, estamos oferecendo aos ciclistas uma ferramenta completa e interativa, com informações detalhadas sobre extensão, bairros atendidos e até uma navegação por Street View, tornando Campinas cada vez mais conectada e segura para todos", destaca o prefeito Dário Saadi.

Os sistemas cicloviários proporcionam o acesso a equipamentos públicos importantes, como unidades de ensino (escolas e creches), de saúde (postos, centros e hospitais), praças esportivas, subprefeituras, comércios, entre outros. Além de realizar a ligação com o transporte público coletivo (terminais urbanos e estações de transferência do BRT).

O objetivo é de integrar a bicicleta como modal de transporte para pequenos deslocamentos, aliado, caso necessário, ao deslocamento maior, feito pelo transporte público. A bicicleta é indicada para deslocamentos curtos, com raio em torno de 5 km. O conceito de “last mile” (última milha). Com velocidade média de 15 km/h, o tempo médio do percurso fica em 20 minutos.

Nos trechos de sistemas cicloviários há paraciclos ou bicicletários.

“Esse é mais um serviço, que estamos realizando, para facilitar e ajudar os ciclistas a definirem qual a melhor rota para os deslocamentos. E, realmente, adotarem a bicicleta como um meio de transporte”, enfatiza o presidente da Emdec, Vinicius Riverete.

Sinalização
Foram desenvolvidos dois tipos de placas de sinalização. As placas previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que indicam a direção das rotas cicloviárias, extensão e tempo de percurso. E uma placa, com o nome do sistema cicloviário e um QR Code, que direciona para o site da Emdec, diretamente para o mapa cicloviário.

O mapa vai oferecer várias informações sobre todas as ciclovias em operação, em Campinas. Por meio dele é possível saber quais as características de cada rota, extensão, bairros atendidos por ela e inclusive fazer um passeio virtual, usando a ferramenta “street view”.

A primeira sinalização de sistema cicloviário irá ocorrer na região do distrito do Campo Grande.

Conheça os Sistemas Cicloviários
Atualmente foram estabelecidos nove sistemas cicloviários, que possibilitam a interligação de rotas cicloviárias que foram implantadas no município. Eles praticamente atendem quase todas as regiões do município.

- Ciclovia Campo Grande
Interligação das rotas cicloviárias Campina Grande / São Luiz (2,95 km) + Parque Floresta + Praça João Amazonas / Terminal Itajaí + Praça Concórdia + chegando ao Terminal BRT Campo Grande (5,12 km).
Trajeto: Sai do entroncamento entre os bairros Campinas Grande e São Luiz. Segue pela Estrada Municipal CAM 268 (Estradão). Chega até a rua Juvenal Fernandes, com uma derivação para o Parque Floresta / Jardim Bassoli. Seguindo à direita, chega até a Praça João Amazonas, com uma derivação chegando até o Terminal Itajaí. Seguindo em frente, chega até a Praça da Concórdia, com prolongamento até o Terminal BRT Campo Grande. Percurso tem paraciclos em locais estratégicos.
Extensão: 9,50 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa e calçada partilhada.

Interligação das rotas cicloviárias Florence II (1,7 km) + Florence II / Pirelli (1 km) + Pirelli / Sirius (2,6 km) + Pirelli / Satélite Íris (0,70 km) + Bela Aliança 1 (5 km) + Bela Aliança 2 (3,36 km).
Trajeto: Começa no entroncamento das vias Valdemar Bento de Oliveira (marginal da avenida John Boyd Dunlop) com a avenida Nelson Ferreira de Souza. Bem ao lado da Estação BRT Rossin. Tem derivação pela avenida Nelson Ferreira de Souza, chegando até o entroncamento com a rua Severina Ribeiro da Cruz (Florence II). Segue margeando a avenida JBD, passando pela Estação BRT Florence, ao lado da Pirelli. Tem uma derivação pela rua Lúcio Esteves, em direção ao Residencial Sirius. Segue, pela avenida John Boyd Dunlop, até o Terminal BRT Satélite Íris. A partir daí, dá acesso à rota cicloviária da Bela Aliança, chegado perto do entroncamento com o viaduto da rodovia dos Bandeirantes (SP-348). Percurso tem paraciclos em pontos estratégicos.
Extensão: 13,10 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa e calçada partilhada.

- Ciclovia Ouro Verde
Trajeto: Início na rua Paulo Vianna de Souza, na Vila União. Segue com trajeto em duas faixas, até o entroncamento com a rua Dona Esmeralda Oliveira Mathias, onde há uma bifurcação. Na rotatória, tem continuidade com uma faixa de mão única, contornando o Parque Linear (Parque Ecológico Luciano do Valle). Depois, retorna ao ponto de encontro, na rotatória com a rua Paulo Vianna de Souza.
Extensão: 3,4 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa e calçada compartilhada.

- Ciclovia Nova Aparecida
Interligação de três rotas cicloviárias nas vias Dom Agnelo Rossi (1,3 km) + Papa João Paulo II (0,345 km) + Trecho 2 da Dom Agnelo Rossi (0,345 km).
Trajeto: Três ciclovias no canteiro central das avenidas Dom Agnelo Rossi e Papa João Paulo II. Todas dão acesso ao Terminal Padre Anchieta. Trecho 1 da Dom Agnelo Rossi, a partir da rua Amantino de Freitas. Avenida Papa João Paulo II, entre e rua São Hipólito e a rua São Tomás de Aquino. Trecho 2 da Dom Agnelo Rossi, entre a avenida Papa João Paulo II e a Rua São Matias. No Terminal Padre Anchieta há bicicletário.
Extensão: 1,8 km.
Tipo: Ciclovia.

- Ciclovia Santa Isabel
Interligação das rotas cicloviárias no distrito de Barão Geraldo.
Trajeto: Pela avenida Santa Isabel, partindo do Terminal Barão Geraldo. Chega até a Moradia Estudantil. Passa por diversos pontos de interesse; e dá acesso a Unicamp.
Extensão: 2,20 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa, calçada compartilhada e ciclorrota.

- Ciclovia Toca da Mangava
Interligação das rotas Vila Santana até a Toca da Mangava, nos distritos de Sousas e Joaquim Egídio.
Trajeto: Começa na Vila Santana (Sousas), na avenida Júlia Conceição Alves. Segue pelas vias Anésio Lafayette Raizer, Dr. Antônio Carlos Couto Barros, Artur Teixeira de Camargo, Antônio Prado e Jacinto Martinelli. A partir desse trecho, a rota cicloviária é por estrada de terra. O percurso termina na estrada Sousas / Joaquim Egídio, no Centro de Cultura Cervejeira Toca da Mangava.
Extensão: 4,0 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa, calçada partilhada e ciclorrota.

- Ciclovia Opasa
Interligação das rotas cicloviárias Aurélia (ciclovia + ciclofaixa = 2,3 km) + Garcia / Aurélia (1,7 km) + Garcia / Londres (1,84 km) + Opasa (3,7 km).
Trajeto: Há várias possibilidades de trajeto. Mas, basicamente, partindo da avenida John Boyd Dunlop, ao lado da Estação BRT Aurélia, onde há paraciclos, ela segue pela ciclofaixa ao longo da avenida Império do Sol Nascente, chegando até a avenida Brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar, onde há ciclovia no canteiro central. Neste ponto há derivações, ou seguindo pela ciclovia da avenida; ou acessando a rota Garcia – Aurélia, pela rua João Silveira Bello. Daí, segue pela via, passa por baixo da Rodovia Anhanguera (SP-330), cruza o Ribeirão Piçarrão e segue pela Agenor Topinel e avenida Padre Manoel de Nóbrega até o cruzamento com a avenida Transamazônica. Neste ponto, ela pode derivar em direção à ciclovia Opasa, que começa entre as vias Cormorão e Canário, no bairro Vila Padre Manoel de Nóbrega, próximo ao Campus II da PUC Campinas; ou para a rota Garcia – Londres. A Opasa segue pela faixa de dutos da Transpetro, atravessando a avenida John Boyd Dunlop e chegando até a região do Ouro Verde na rua Madre Eduarda Shafers, próximo à avenida Carlos Lacerda (perto do Terminal Vila União e do Terminal BRT Santa Lúcia). A Garcia – Londres dá acesso à avenida John Boyd Dunlop, no entroncamento com as ruas Godofredo Batista Carvalho e Ataúlfo Alves, segue pela Praça Lo Schiavo, até o cruzamento com a avenida Ibirapuera. E segue pela via até o cruzamento com a rua Millôr Fernandes, onde conecta-se com a Opasa.
Extensão: 8,6 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa e calçada partilhada.

- Ciclovia Nova Europa
Interligação das rotas cicloviárias nas vias Washington Luiz (1,4 km) + Baden Powell (2,4 km) + Parque Prado (2,6 km). Possibilita o acesso à Ciclovia da Coudelaria, que chega até Valinhos; a à ciclovia da avenida Prefeito Magalhães Teixeira, chegando até o São Bernado / Parque Industrial.
Trajeto: Há várias possibilidades de trajeto. Um deles é começar na avenida Washington Luiz no canteiro central da via, na Estação de Transferência Parque Prado, onde há paraciclos. Há uma derivação para a Parque Prado, pelo canteiro central das avenidas Brunoro de Gasperi e São José dos Campos, chegando até a avenida Baden Powell. Há uma derivação dela entre as vias Bruno de Gasperi e São José de Campos, seguindo pela São José dos Campos até a rua Plínio Pereira Neves, com possibilidade de engate com a ciclovia da avenida Prefeito Magalhães Teixeira. Pelo outro lado, chegando na metade de ciclovia da Baden Powell. A ciclovia Baden Powell começa na rotatória das avenidas Baden Powell com Estados Unidos. Se estende por toda a via, até chegar à avenida Washington Luiz / Lux Aeterna. Voltando para o trecho inicial da Washington Luiz, ela chega até a Baden Powell. No caminho há acesso para a ciclovia da Coudelaria, na rodovia Visconde do Rio Branco, que chega até Valinhos.
Extensão: 6,30 km, sem contar as extensões da Prefeito Magalhães Teixeira e da Coudelaria.
Tipo: Ciclovia e ciclorrota.

- Ciclovia Flamboyant
Interligação das rotas cicloviárias Nova Campinas – Flamboyant (6,9 km) + Nova Campinas – São Fernando (1,09 km) + José Bonifácio (0,44 km).
Trajeto: Basicamente, saindo do Portão II do Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim. Seguindo à esquerda, pela avenida Dr. Avenida Dr. Manoel Afonso Ferreira, como ciclofaixa junto ao canteiro central, ela chega até a rua Serra Dourada, no Jardim São Fernando. Saindo pelo Portão II do Parque Ecológico, e seguindo à direita, como ciclofaixa junto ao canteiro central da avenida Manoel Afonso Ferreira, ela segue até o entroncamento com a avenida Dr. Moraes Salles; e, depois, pelas vias Dr. Jesuíno Marcondes Machado, José Bonifácio e Mogi Guaçu. Na Mogi Guaçu tem uma ligação para o canteiro central da avenida José Bonifácio, seguindo até a Paróquia Imaculado Coração de Maria. No trecho há pontos com paraciclos.
Extensão: 9,60 km.
Tipo: Ciclofaixa e ciclovia.

- Ciclovia Escola de Cadetes
Interligação das rotas cicloviárias Escola de Cadetes (2,7 km) + Amarais (6,9 km) + Theodureto (1,6 km) + Taquaral – Arautos (5 km).
Trajeto: Há várias possibilidades de trajeto. Um deles é seguindo dos bairros para o Taquaral, ela pode começar pelo traçado da Escola de Cadetes, saindo na avenida Getúlio Vargas, ao lado do Clube Círculo Militar. Segue pela avenida Papa Pio XII até a Praça Tiro de Guerra, onde tem uma derivação para as avenidas Luis Smânio e Andrade Neves. Indo pela avenida Luis Smânio, o sistema segue como calçada compartilhada até a avenida Theodureto de Almeida Camargo, onde se integra com as rotas cicloviárias Amarais e Theodureto. Seguindo à esquerda, está a rota cicloviária Amarais, com trajeto pela avenida Cônego Antônio Roccato e pela rua Sylvia da Silva Braga, chegando até a Estação de Transferência Amarais. Seguindo pela direita está a rota cicloviária da avenida Theodureto de Almeida Camargo, que começa na Praça Vinte e Cinco de Abril e segue até a Octávio da Silva Leme (rotatória da Avenida Almeida Garret, junto à Lagoa do Taquaral). Daí, acesso para a rota cicloviária no entorno da Lagoa do Taquaral e Arautos da Paz.
Extensão: 16 km.
Tipo: Ciclovia, ciclofaixa e calçada compartilhada e calçada partilhada.

Rotas cicloviárias em Campinas
Com a entrega da ciclofaixa da José Paulino, em 31 de março último, Campinas ultrapassou os 120 km (120,68 km) de rotas cicloviárias (ciclovias, ciclofaixas, ciclorrotas e calçadas compartilhadas / partilhadas). Na gestão do prefeito Dário Saadi foram construídos 54,2 km de rotas para ciclistas. Em 2024 foram dez entregas.

Atualmente, estão em implantação os seguintes traçados:
- Mercedes Benz / Terminal Ouro Verde. Começa no entroncamento com a rodovia Santos Dumont (SP-075), na região do Distrito Industrial de Campinas (DIC). São 8,52 km de trechos com ciclovia, ciclofaixa e ciclorrota, que atenderão áreas industriais, comerciais e instituições públicas, promovendo a integração com o transporte público coletivo. Os investimentos são da ordem de R$ 2,5 milhões. É fruto de contrapartida com a empresa Savoy Imobiliária e Construtora Ltda.; e possui gestão da Emdec. No trajeto da infraestrutura cicloviária há 3,20 km de ciclovia, 2,40 km de ciclofaixa e 2,92 km de ciclorrota. São 8,52 km de rotas cicloviárias. O trajeto atende vias importantes, como Mercedes Benz, dos Metalúrgicos, Barão Smith de Vasconcelos, Fernando Paolieri, Martinho Lutero, Major Oswaldo Esteves, Arymana, Apiaba, Igaci, Alaor Côrrea Telles, Rafael Iório e Armando Frederico Renganeschi. A rota cicloviária corta bairros da região, como Distrito Industrial, Planalto de Viracopos, Aeronave, Jardim Adhemar de Barros, São Cristóvão, Jardim Cristina, Jardim Ouro Verde e Chácara São José. Na região há diversas industriais, áreas comerciais e equipamentos públicos, como escolas e postos de saúde. No Terminal Ouro Verde será instalado paraciclo.

- Parque Via Norte. Terá 3,13 km. Começa como ciclovia na rua dos Cambarás, a partir da rua Dr. Alberto Franco Lamounier. Passa pela Praça Maria Iraci dos Santos; prossegue pela Cambarás, em calçada compartilhada, até o cruzamento com rua Dr. Ataliba Batista Soares de Sá. A partir deste ponto, segue pelo canteiro central, como ciclovia, até a rua das Acácias. Continua pelo lado direito, em ciclovia, margeando o passeio existente até a rua dos Ipês Amarelos. Prossegue pelo canteiro central pelo lado direito, margeando a estrada Luiz Fernando Rodriguez, até a rua das Imbuias. Terá paraciclos. No trajeto, há equipamentos públicos e locais de interesse importantes, como a Praça Maria Iraci dos Santos, que possui academia ao ar livre, centro de saúde, escolas, templos religiosos, comércios e empresas. Os investimentos são da ordem de R$ 2.420.962,45. O responsável pela obra é a empresa A. C. Pizziolo Engenharia Ltda.

- Parque Ecológico “Hermógenes de Freitas Leitão” – Barão do Café / Mata Santa Genebra. Terá 4,8 km. Ela começa na rua Mata Atlântica, prosseguindo pela avenida Engenheiro Jorge Bierrembach de Castro, rua Helenita Aparecida Bassan de Sá, até a avenida Dr. Eduardo Pereira de Almeida. Continua pela rua Gilberto Pattaro, até a avenida Santa Isabel, interligando com a ciclofaixa existente no local. No outro trecho, inicia na rua José Martins, interligando com a ciclovia existente no local, seguindo pela rua Antônio Pierozzi, até a Praça Durval Pattaro. No traçado há comércios, áreas de lazer, templos religiosos e empresas. Ela terá paraciclos. Os investimentos são da ordem de R$ 1.705.000,00. O responsável pela obra é a empresa Engetela Comércio e Serviços Ltda.

Informações: EMDEC

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Prefeitura de BH fecha contrato de R$ 20 milhões para estudos e projetos do BRT Amazonas

domingo, 6 de abril de 2025

A Prefeitura de Belo Horizonte divulgou nesta quinta-feira (3 de abril) a assinatura do contrato com um consórcio de empresas que será responsável pelos serviços técnicos especializados de engenharia para elaboração dos estudos e projetos de mobilidade urbana do BRT Amazonas. A empresa, que ficou em segundo lugar na licitação, foi chamada após a vencedora ter o contrato rescindido. 

O consórcio que assume o contrato é composto por quatro empresas com sede em São Paulo: Oficina Engenheiros Consultores Associados LTDA, Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP Brasil), Pitmen Consultores LTDA. e Gustavo Penna Arquiteto & Associados. O valor do contrato é de R$ 20,5 milhões. Apesar de o prazo do contrato ser de 32 meses, o prazo de execução do serviço é estipulado em 28 meses. 

Os “Estudos e Projetos de Mobilidade Urbana do BRT Amazonas” contemplam a implantação de tratamento prioritário para o sistema de transporte público e coletivo por ônibus que atende ao Vetor Oeste de Belo Horizonte e da Região Metropolitana, as regiões Central, Oeste e Barreiro, tendo por eixo estruturante a Avenida Amazonas. A estimativa é de que o serviço opere em faixas exclusivas à esquerda para o corredor Amazonas e avenida Olegário Maciel na forma de BRT (8,64 km) e à direita para as vias do Barreiro e vias do Município de Contagem (14,69 km).

Em junho de 2024, o prefeito Fuad Noman assinou a ordem de serviço inicial para os estudos e projetos que analisariam, entre outras coisas, viabilidade, anteprojetos, concepções, projetos básicos e executivos urbanísticos e de infraestrutura viária urbana para atender ao projeto. No entanto, houve recentemente a rescisão com essa empresa. 

A ideia da prefeitura é de que os quase 40km de corredores tenha estações de transferência nas avenidas Amazonas e Olegário Maciel similares às existentes nos corredores Antônio Carlos, Cristiano Machado, Paraná e Santos Dumont. Além disso, uma nova estação de integração será implantada na interseção das avenidas Amazonas e Teresa Cristina. 

Informações: Prefeitura de Belo Horizonte

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EMTU visita testes da primeira planta de hidrogênio renovável a partir do etanol

segunda-feira, 10 de março de 2025

A Universidade de São Paulo (USP) desenvolve testes da primeira estação experimental do mundo dedicada à produção de hidrogênio renovável a partir do etanol. O projeto, conduzido pelo Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI) da Universidade, representa um marco na busca por soluções energéticas limpas e na transição para uma economia de baixo carbono. 

Com um investimento de R$ 50 milhões, a estação está localizada na Cidade Universitária, em São Paulo, e é parte de um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento que conta com a colaboração de grandes empresas e instituições, como Shell Brasil, Raízen, Hytron (agora parte do Grupo Neuman & Esser), SENAI CETIQT e a própria USP por meio do RCGI, além da Toyota, Hyundai, Marcopolo e da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU). 
 
A tecnologia desenvolvida visa demonstrar a viabilidade do etanol como vetor para a produção de hidrogênio sustentável, aproveitando a infraestrutura já existente no país. 

Capacidade e aplicações 

A planta-piloto tem capacidade para produzir 100 quilos de hidrogênio por dia, volume que será utilizado para abastecer três ônibus cedidos pela EMTU e dois veículos leves, entre outros. O hidrogênio gerado será testado em coletivos de transporte público da USP e nos veículos Toyota Mirai e Hyundai Nexo, ambos movidos a hidrogênio. Nesta fase, serão avaliados a taxa de conversão de etanol em hidrogênio e os índices de consumo e rendimento do combustível nos veículos. 

“Estamos promovendo uma revolução na matriz energética ao demonstrar que é possível produzir hidrogênio sustentável a partir do etanol, com grande eficiência logística”, explica Julio Meneghini, diretor científico do RCGI. “O Brasil tem condições únicas para esse desenvolvimento, considerando nossa infraestrutura já consolidada para o etanol. Isso abre possibilidades para a descarbonização da indústria em setores com alto nível de emissões, como a siderúrgica e a cimenteira, além dos setores químico e petroquímico, na produção de fertilizantes e no transporte de carga e passageiros em larga escala.” 

A produção de hidrogênio dessa planta-piloto ocorre por meio da reforma a vapor do etanol, um processo químico no qual o etanol reage com água sob altas temperaturas, resultando na liberação de hidrogênio. Esse método se destaca por sua eficiência e pela possibilidade de reduzir emissões de carbono, uma vez que o CO2 liberado no processo é biogênico, ou seja, pode ser compensado no ciclo do cultivo da cana-de-açúcar. 

Impacto na indústria e na mobilidade – A implantação da estação experimental abre caminho para o avanço da mobilidade sustentável. Fabricantes de aviões e montadoras de caminhões e ônibus podem se beneficiar diretamente da iniciativa, uma vez que terão acesso a uma fonte importante e sustentável de hidrogênio para o desenvolvimento de tecnologias baseadas em células a combustível. 

“O fomento dessa tecnologia pode trazer benefícios enormes para a indústria brasileira. A disponibilidade de hidrogênio em grande escala é fundamental para permitir avanços em diversas frentes, desde a mobilidade até a produção de fertilizantes sustentáveis”, destaca Meneghini. 

Perspectivas 

A partir dos resultados deste projeto de Pesquisa e Desenvolvimento, espera-se obter dados que possam orientar estudos futuros sobre sua aplicação em maior escala. “Nosso objetivo é demonstrar o potencial dessa solução e gerar conhecimento técnico-científico sobre sua viabilidade, aproveitando a infraestrutura do etanol para viabilizar a produção e distribuição do hidrogênio renovável”, explica Meneghini. 
 
O reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior, também celebrou o desenvolvimento de testes e ressaltou a relevância do projeto: “O papel das universidades é desenvolver tecnologias que ainda não existem para permitir que o Brasil faça uma transição energética e, com isso, possa se posicionar como um país de primeiro mundo. Se conseguirmos oferecer uma energia mais barata e com menor pegada de carbono, certamente seremos lideranças mundiais. Para isso, é fundamental que a universidade gere conhecimento e que as empresas acreditem e invistam na industrialização dessas ideias. Grandes avanços tecnológicos começaram dessa forma: com pesquisa acadêmica transformada em inovação para a sociedade.” 

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, destacou a importância da iniciativa para a economia do estado e seu potencial de expansão em sua visita à planta, no dia 19 de fevereiro: “Estamos entrando na fase de emergência climática e precisamos ter velocidade em apresentar respostas. A ciência brasileira sempre nos brinda com soluções: quando o mundo atravessou as crises do petróleo, ela desenvolveu o álcool, o etanol e os motores a álcool. Hoje temos grandes potenciais de desenvolvimento para o futuro: a transição energética e a economia do conhecimento. A USP está na vanguarda em todos eles. Aproveitamos essas oportunidades que vão diferenciar o estado de São Paulo e ajudar o Brasil”, disse. 

O avanço da planta experimental da USP marca um passo significativo para a produção de hidrogênio sustentável no Brasil. Julio Meneghini prevê que “a tecnologia contribuirá para consolidar o país como um dos líderes mundiais na produção de energia limpa, reduzindo dependência de combustíveis fósseis e impulsionando diversos setores econômicos de maneira sustentável”. 

Informações: EMTU

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Transporte Coletivo de Londrina ganha 25 novos ônibus com ar-condicionado

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

A aquisição dos 25 ônibus faz parte do contrato de concessão, que entrou em vigor em 2019, após processo licitatório, cujo investimento foi de R$ 22,5 milhões. Os novos veículos fazem parte da substituição da frota e são equipados com ar-condicionado, rede wi-fi, e têm carregadores USB individuais de celulares em todos os bancos. Com isso, Londrina passa a ter 101 veículos com ar-condicionado, número que chegará a 178 até o mês de maio.

Possuem, ainda, piso emborrachado, que garante isolamento térmico e acústico, proporcionando mais conforto e segurança aos usuários, além de suspensão pneumática (suspensão a ar). Os veículos também possuem sistema de comunicação entre o motorista e a concessionária, em tempo real, e também com os passageiros. A orientação por áudio aos passageiros sobre rota dos veículos e pontos de parada está em fase de implantação.

O prefeito Tiago Amaral ressaltou que os 25 ônibus têm muita qualidade. “Eu tenho um pensamento muito claro de que o serviço público tem que ter qualidade. Não porque é público que o serviço tem que ser ruim, que a obra tem que ser de baixa qualidade, que a estrutura tem que ser defasada. Por isso, nós estamos exigindo das empresas que têm a concessão do transporte coletivo de Londrina que realmente entreguem para o cidadão londrinense o que nós temos de melhor. Hoje estamos falando de 25 novos ônibus e, na sequência, anunciaremos mais 77, chegando a quase 50% da nossa frota de ônibus com ar-condicionado”, disse.

Amaral ressaltou que Londrina precisa criar ferramentas que façam com que o usuário se sinta mais atraído a andar de ônibus. “Esse é o grande desafio e essa é a determinação que eu já passei para as equipes da Prefeitura, da CMTU e das empresas. Por exemplo, as pessoas precisam demorar menos para chegar do seu local de origem para o seu local de destino. Coloquei a meta 70/30, que significa que 70% dos passageiros do transporte coletivo não podem demorar mais do que 30 minutos para chegar até o seu local de destino. Isso é uma determinação, pois precisamos alcançar esse patamar”, afirmou.

Outra novidade, anunciada pelo prefeito, é que o transporte coletivo de Londrina começa a pensar na redução da emissão dos gases poluentes, por meio de veículos movidos à biometano, um gás totalmente sustentável e renovável. “O biometano passa a chegar na cidade de Londrina, conforme anunciado pelo governador Ratinho Júnior e pela Compagás. No dia 20 nós teremos um evento para falar sobre isso e, na sequência, até outubro, este gás também chegará à casa dos cidadãos. Por isso, já estamos em conversação com as empresas de ônibus para que, de fato, a gente consiga fazer de Londrina uma cidade que tenha equilíbrio na sua eficiência, na geração de receitas, e também na redução da emissão de gases”, salientou.

Com relação ao biometano, o diretor-presidente da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), Fabrício Bianchi, ressaltou que um dos critérios para que Londrina seja de fato uma cidade inteligente é a sustentabilidade. “Os ônibus entregues hoje são convencionais, movidos à diesel, mas os que serão entregues ainda este ano nós já estamos nas tratativas para conseguir com que 40 ônibus, pelo menos, já venham com a tecnologia do biometano. Isso já é realidade em grandes centros, como em São Paulo e outras cidades, está chegando uma estrutura robusta para Londrina, de biometano, e não teria motivos para não aproveitarmos isso e incentivarmos as empresas a se programarem”, detalhou.

O presidente da Acil, Ângelo Pamplona, representando a sociedade civil organizada, disse que o modelo de ônibus entregue hoje, com ar-condicionado, wifi, piso emborrachado, importante para os dias de chuva, é digno de parabéns. “Será um conforto para o trabalhador chegar até o seu local de trabalho sem estresse e isso é muito importante”, frisou.

Linhas – Os novos ônibus vão atender 16 linhas em todas as regiões da cidade. Na zona leste, serão atendidas as linhas 106 (Guilherme Pires), 110 (Mister Thomas), 111 (Eucaliptos), 112 (Alexandre Urbanas) e 902 (Maritacas/Cidade Industrial).

Serão duas linhas na zona sul, 210 (União da Vitória) e 217 (Vivendas do Arvoredo) e uma na zona oeste: 307 (Avelino Vieira). A zona norte será contemplada com oito linhas: 404 (Heimtal), 405 (Maria Cecília), 406 (Aquiles Stenghel), 501 (Parador Terminal Vivi Xavier), 801 (Terminal Vivi Xavier/Centro Cívico/Acapulco), 803 (Terminal Vivi Xavier/Estação Catuaí), 806 (Saul Elkind/Estação Catuaí) e 904 (Terminal Vivi Xavier/Terminal Acapulco).

Entre os presentes na solenidade, estiveram o diretor-executivo de Transporte Coletivo Grande Londrina, Rogério Martins; o diretor-operacional de Transporte Coletivo Grande Londrina, Daniel Martins; o vice-presidente da LondriSul, Estefano Boiko Junior; o gerente operacional da LondriSul, Marcelo Adamuz; os vereadores Marcelo Oguido, Santão, Sidnei Matias, Marinho, Matheus Thum, Régis Choucino, Giovani Mattos, Anne Ada, e Mestre Madureira; o diretor-regional da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento, Antônio Carlos Barreto; o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Londrina (Sincoval), Ovhanes Gava, além de secretários municipais, servidores, e outros representantes da sociedade civil organizada.

Informações: Prefeitura de Londrina

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