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Prefeitura regulamenta uso de bicicletas e patinetes elétricos em Salvador

quinta-feira, 10 de julho de 2025

A Prefeitura de Salvador publicou na sexta-feira (4), um decreto que regulamenta o uso de equipamentos de micromobilidade em Salvador, como bicicletas e patinetes elétricos, e demais equipamentos de mobilidade autopropelidos (EMIA). O Decreto nº 40.301/2025 estabelece as diretrizes para a circulação, bem como para a operação de sistemas de compartilhamento desses meios de transporte na cidade.

“A medida representa um avanço significativo na organização da mobilidade urbana de Salvador, promovendo segurança viária, incentivo à mobilidade ativa e sustentável, e a integração com o sistema de transporte público coletivo”, destaca o secretário de mobilidade de Salvador, Pablo Souza. 

O decreto também está em consonância com a Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei Federal n° 12.587/2012), a Resolução 996/2023 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) e o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável de Salvador (Lei Municipal n° 9.347/2018 e Decreto 29.929/2018). 

As regras estabelecidas no documento já passam a valer desde a sua publicação. Entre elas estão a proibição do uso destes equipamentos por menores de 18 anos, e o uso individual do equipamento, sendo proibido o transporte de passageiro, animal ou carga. Também foram estabelecidas regras para circulação, sendo permitido o uso em ciclovias, ciclofaixas, vias compartilhadas, parques, praças, calçadas (na ausência de infraestrutura cicloviária), zonas de trânsito calmo e ruas com limite de até 40 km/h. 

A velocidade máxima permitida para os equipamentos será de 25 km/h em vias urbanas, 12 km/h em vias compartilhadas, parques e praças, e de 6 km/h em calçadas. Além disso, fica proibida a circulação nos corredores exclusivos do BRT e BRS. 

Ficam também instituídos uma série de direitos e deveres do usuário, tais como o acesso a equipamentos em boas condições e com identidade visual padronizada; transparência nas tarifas, na apólice de seguro contratada e no recebimento de extratos de viagem; canais de atendimento acessíveis; além de garantir a disponibilização de ações de formação sobre segurança viária e uso correto dos equipamentos. 

O decreto prevê ainda os acessórios obrigatórios para o uso dos equipamentos, tais como dispositivo indicador e limitador eletrônico de velocidade, campainha ou dispositivo sonoro equivalente, sinalização noturna dianteira, traseira e lateral e sistema de freios eficaz em ambas as rodas. Para as bicicletas elétricas, é obrigatório a presença de espelho retrovisor do lado esquerdo e de sinalização noturna nos pedais. 

Fiscalização e penalidades – O decreto cria o Serviço de Micromobilidade do Município de Salvador, que prevê um rigoroso mecanismo de fiscalização e sanções, que variam de advertências educativas até cassação da autorização, passando por multas e remoção de veículos. Infrações por parte de usuários ou empresas serão apuradas conforme o devido processo legal.  

A gestão, autorização, regulação e fiscalização do serviço caberá à Semob, enquanto a circulação dos veículos será coordenada em conjunto com a Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador).  

Operação – A operação desses serviços será realizada exclusivamente por pessoas jurídicas autorizadas, mediante credenciamento junto à administração municipal, com regras específicas quanto à segurança viária, qualidade, responsabilidade civil e transparência na prestação de contas e nos dados de operação. 

Cabe destacar que a Semob já abriu, em meados de junho, o processo de credenciamento de empresas interessadas na exploração do serviço de compartilhamento de bicicletas elétricas e equipamentos de mobilidade individual autopropelidos (patinetes elétricas e outros), sem estação física, por meio de plataforma tecnológica, no âmbito do município de Salvador. 

“Com este marco regulatório, Salvador se posiciona como referência nacional no ordenamento da micromobilidade elétrica, promovendo um ambiente urbano mais acessível, seguro e sustentável, alinhado às diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana”, destaca o secretário Pablo Souza.

Informações: Prefeitura de Salvador

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Números das linhas de ônibus de BH têm significados; saiba por quê

Cada município tem seu sistema de identificação das linhas de ônibus. Na capital mineira, as linhas podem ter dois, três ou quatro dígitos. Mas você sabia que esses códigos que aparecem na frente e nas laterais dos ônibus não são apenas números aleatórios, mas sim uma forma de identificar a origem, o destino e o trajeto da linha?

O atual sistema de numeração do transporte coletivo que atinge 268 das 299 linhas ativas de Belo Horizonte, foi implantado em 1998, com objetivo de orientar os 900 mil usuários que dependem do transporte público diariamente de acordo com a numeração das regionais administrativas da cidade, indicando a região de origem do ônibus, o destino e até mesmo o tipo de trajeto que ele faz.  

“O sistema foi criado para dar mais clareza ao usuário. Cada número tem um sentido, ele informa a região de origem, para onde o ônibus vai e se passa pelo Hipercentro ou não”, explica Luís Castilho, chefe de gabinete da Superintendência de Mobilidade de Belo Horizonte (Sumob). 

As linhas que são acompanhadas por letras, como a 83D e 83P, sinalizam que uma delas é direta e a outra paradora, mas ambas com o mesmo ponto de origem, destino e trajeto. "Esse sistema permite que os passageiros tenham uma noção mais clara do percurso mesmo antes de embarcar", afirma Castilho. 

Como funciona o sistema de numeração 
A capital mineira é dividida em dez regionais administrativas e cada uma recebeu um número, sendo identificadas por: (0) Hipercentro, (1) Centro-Sul, (2) Oeste, (3) Barreiro. (4) Noroeste, (5) Pampulha, (6) Venda Nova, (7) Norte, (8) Nordeste e (9) Leste.  

As linhas de ônibus de BH podem ter entre dois, três e quatro dígitos, e são organizadas de acordo com as dez regionais administrativas. A quantidade de dígitos de uma linha diz respeito ao tipo de serviço que ela oferta para a população, podendo ser: troncal, diametral, alimentadora, radial, perimetral, suplementar e vilas e favelas.

Os ônibus com apenas dois dígitos são as linhas troncais, com trajetos principais e mais diretos. Os dígitos dessas linhas são formados por: região de origem + número sequencial que diferencia a linha de outras. Elas têm origem em uma estação de integração, com destino à área central e durante o trajeto utiliza os “troncos” da cidade, como as avenidas Amazonas, Presidente Antônio Carlos e Presidente Carlos Luz.

Por exemplo, a linha 61 que liga Venda Nova (6) à região Central fazendo um trajeto direto, sem paradas. Já a linha 62 também liga Venda Nova (6) até a área hospitalar da capital, fazendo paradas durante o trajeto.  

Os ônibus de três dígitos são as linhas alimentadoras, que ligam um bairro à uma estação de integração ou de metrô, podendo também prestar atendimento dentro da própria região. Os números dessas linhas são formados por: região de origem + dois números sequenciais que diferenciam as linhas de outras. Por exemplo, a linha 407 faz a ligação entre os bairros Califórnia e Glória. Já a linha 621 faz a ligação da estação Venda Nova com o bairro Lagoa, que fica na mesma região. 

Já os ônibus com quatro dígitos são linhas que têm itinerários mais longos, podendo ser diametrais (ligação entre duas regionais atendendo ao Hipercentro), perimetrais (ligação entre duas regionais não atendendo ao Hipercentro) e radiais (ligação entre uma regional e a área Central). Os dígitos dessas linhas são formados por região de origem + região de destino + dois números sequenciais que vão de 0 a 99, sendo que de 0 a 49 a linha passa pelo Hipercentro, e de 50 a 99, a linha não passa pelo Hipercentro.   

As linhas diametrais, como a 8102, faz ligação da regional Nordeste (8) com a regional Centro-Sul (1) e o sequencial (02) indica que atende ao Hipercentro. Já a 9250, que é uma linha perimetral, liga a regional Leste (9) com a Oeste (2), e o sequencial 50 indica que ela não atende ao Hipercentro. A 4031 faz ligação da regional Noroeste (4) com o Hipercentro (0) e o sequencial (31) reforça que atende à região central. 

Uma diferença nas linhas alimentadoras das outras é que a tarifa delas é reduzida ou até mesmo gratuita, no caso das linhas de vilas e favelas. 

Atualmente, 12 linhas (101, 102, 103, 107, 201, 203, 319, 321, 336, 740, 826 e 902) fazem atendimento em dez comunidades da capital. Essas linhas operam com micro-ônibus e vão aonde os ônibus convencionais não conseguem acessar.

O objetivo dessas linhas é acessar aglomerados urbanos da cidade e conectar os moradores dessas regiões a outras linhas convencionais para que eles consigam alcançar toda a cidade. “Desde 2023, as doze linhas de vilas e favelas que operam com micro-ônibus têm tarifa zero. Um exemplo forte que temos é o Aglomerado da Serra, que tem três linhas de vilas e favelas para fazer a conexão dos moradores ao restante da rede de transporte da cidade. As demais linhas têm a tarifa normal, atualmente no valor de R$ 5,75”, afirma Castilho. 

Linhas com numeração antiga ainda circulam  
Algumas linhas não seguem esse padrão de numeração. Mesmo com o atual sistema, das 299 linhas ativas, 31 ainda utilizam o sistema antigo, que não era relacionado à regional e sim aos corredores importantes de ligação da capital. São elas: 1145, 1404A, 1404C, 1502, 1505, 1505R, 1509, 1510, 3301A, 3301B, 3302A, 3302B, 3302D, 3502, 3503A, 4405, 4501, 4801A, 4802A, 5502C, 5503A, 5503B, 5506A, 8001A, SC01A, SC01B, SC01R, SC02A, SC03A, SC04A e SC04B. 

Segundo Castilho, essas linhas que ainda seguem com a numeração anterior, pois são linhas muito antigas e não houve um ambiente adequado para fazer essa reorganização de numeração delas. “A linha 1502 foi criada em 1982. O usuário já está muito habituado com essa numeração e, por isso, que a gente ainda a mantém. Se não há alteração no trajeto ou nenhuma previsão de alteração no atendimento, entendemos que não tem necessidade de mudar o número apenas por mudar. O impacto maior vai ser para o próprio usuário que terá que se readequar sem necessidade, porque pode mais atrapalhar do que auxiliar o usuário que já está utilizando de maneira corriqueira dessas linhas”. 

Em 2023, quatro linhas que operam na Região da Pampulha com a numeração anterior foram renumeradas. As linhas 4403A, 4403C, 4403D e 4410 foram reestruturadas e transformadas nas atuais linhas 5034, 5035 e 5036. “Nessas linhas, não houve apenas alteração no número, nesse caso reestruturamos todo o atendimento. Fazia sentido atualizar a numeração. Em alguns momentos buscamos renumerar essas linhas para deixar um padrão unificado na cidade”, afirma Luís Castilho. 

Padronização das cores e melhorias 
Desde 2017, o município escolheu padronizar as cores dos ônibus com pintura em cinza e azul para os convencionais; verde e cinza no Move; e laranja os suplementares, como uma forma de facilitar a utilização da frota em diversas linhas. “Nos bastidores da operação tem uma série de adequações na frota que são necessárias que uma pintura única facilita, otimizando a operação, reduzindo a frota necessária para cidade, porque o mesmo veículo reserva pode ser reserva em qualquer linha. E isso facilita na operação”, afirma Castilho.  

A mudança não foi apenas nas cores, algumas exigências mudaram nos ônibus que circulam na capital. A frota passou a incluir ar-condicionado, obrigatório desde 2017, e suspensão a ar, garantindo mais conforto e segurança para os usuários. “Hoje grande parte da frota já tem ar-condicionado e também a suspensão a ar que fornece mais segurança para o usuário. Só de 2023 para cá, incluímos mais de 1.000 ônibus na frota, totalizando atualmente 2.723 veículos”, diz o chefe de gabinete da Sumob.   

Antes, com as cores dos ônibus diferentes, alguns usuários utilizavam esse recurso para identificar seu meio de transporte. O atendente de telemarketing Luís Antônio, que utiliza a linha 1280, lembra dessa época e sente falta das cores diferentes. “Na época dos ônibus coloridos era mais fácil. Eu sabia que os amarelinhos rodavam nos bairros e os verdes iam para o Centro”.

A auxiliar de limpeza Geisiane Barbosa também relatou que achava melhor essa época. “Lembro da época que os ônibus tinham cores diferentes e me ajudava a identificar meu ônibus com mais facilidade, era melhor”. 

A recepcionista Alice Barbosa, mora atualmente na Região Noroeste e pega o 9415. Ela relatou que não sabia o porquê de o ônibus ter esse número. “Nunca parei para pensar na numeração do ônibus que pego. Na época que morava em Venda Nova os ônibus tinham cores diferentes e usava bastante o recurso das cores para diferenciar os ônibus que precisava pegar”. 

Para facilitar a identificação dos ônibus, a Sumob tem atualizado os pontos. “A gente tem feito um esforço muito grande em revisar a sinalização dos pontos de ônibus para trazer a informação atualizada para o usuário, sempre destacando o cinza com azul. Só no ano passado foram mais de 200 pontos atualizados, principalmente na área central, para a informação do ponto coincidir com a informação do ônibus e facilitar a identificação do usuário”, afirma Castilho.

Informações: Estado de Minas

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Prefeitura de Goiânia projeta expansão de metronização para outras linhas de ônibus

A Prefeitura de Goiânia pretende ampliar o sistema de metronização, atualmente implantado no corredor BRT Leste-Oeste, para outras linhas e faixas exclusivas de ônibus. A expectativa é implantar o programa em 200 quilômetros de corredores em até quatro anos.

A tecnologia, que utiliza inteligência artificial para dar prioridade aos ônibus nos cruzamentos semafóricos, reduziu o tempo de viagem no trecho entre os terminais Novo Mundo e Praça da Bíblia. Segundo a prefeitura, com a metronização, a velocidade média dos ônibus saltou de 15 km/h para 22 km/h, com meta de chegar a 25 km/h nos próximos meses.

O prefeito Sandro Mabel afirma que o objetivo da expansão é tornar o transporte coletivo mais eficiente e atrativo, incentivando a população a deixar o carro em casa. “Além dos dois eixos do BRT, vamos expandir às demais linhas ou faixas exclusivas de ônibus”, frisa.

Ganhos operacionais

A metronização funciona por meio de sensores instalados nas vias e nos veículos, que enviam informações a uma central para liberar os semáforos na aproximação dos ônibus, reduzindo paradas e melhorando a fluidez.

O secretário municipal de Engenharia de Trânsito, Tarcísio Abreu, explica que a expectativa é de que os ganhos operacionais se ampliem à medida que a metronização avance nos corredores da cidade. “O próximo trecho que receberá essa tecnologia será os 6km entre os terminais Praça da Bíblia e Praça A. A previsão é que comece a rodar até o final do segundo semestre”, explica.

Segundo a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), no trecho onde a tecnologia já opera, o número de paradas caiu de quatro para uma. Além da expansão do sistema, a prefeitura também prevê a retomada dos ônibus menores sob demanda, conhecidos como “citybus”, como parte da estratégia para tornar o transporte público mais funcional e competitivo.

Informações: Diário de Goiás

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BRT Metropolitano em Belém recebe mais dez ônibus elétricos e completa frota sustentável

quarta-feira, 2 de julho de 2025

Mais dez ônibus elétricos já estão em Belém, completando a entrega dos 40 veículos com tecnologia de emissão zero de gases poluentes previstos para o Sistema BRT Metropolitano. A nova remessa marca mais um avanço na transição para uma mobilidade urbana mais sustentável na Região Metropolitana de Belém, conduzida pelo Governo do Pará.

Segundo o diretor-geral da Agência de Regulação e Controle dos Serviços Públicos do Estado do Pará (Arcon), Eduardo Ribeiro, a nova etapa representa a conclusão de uma entrega estratégica para a operação do sistema. “Com a chegada desses dez ônibus, completamos os 40 veículos elétricos previstos, já com seus carregadores instalados. No total, cerca de 230 ônibus já estão em Belém. Com a operação iniciando, esses veículos estarão à disposição da população que depende do maior projeto de mobilidade urbana da região nos últimos anos”, afirmou.

Ao todo, o BRT Metropolitano contará com 265 ônibus, dos quais 40 são elétricos e os outros 225 equipados com motores Euro 6, que emitem 15 vezes menos poluentes do que os modelos antigos ainda em operação na Grande Belém. A renovação da frota contribui para melhorar a qualidade do ar, reduzir ilhas de calor e promover mais conforto no transporte coletivo, impactando diretamente no bem-estar urbano.

Transporte sustentável em evidência - Segundo o diretor de Controle Financeiro e Tarifário da Arcon, Claudio Conde, essa é uma das maiores frotas metropolitanas elétricas de transporte público do país. “Isso é extremamente importante porque, em um ano de COP, nós estamos fazendo uma contribuição significativa em termos de emissões. Não só pelos veículos elétricos, cuja recarga tem impacto ambiental praticamente nulo do ponto de vista de matriz energética, mas também porque todos os outros ônibus, que são a diesel, possuem motor Euro 6”, explica.

Além do impacto ambiental, o novo sistema possibilitará melhorias diretas para os passageiros. Com corredores exclusivos e linhas alimentadoras, o tempo de deslocamento será reduzido e o custo da viagem poderá ser menor. “Uma pessoa que mora em Santa Bárbara e estuda na UFPA, por exemplo, poderá fazer esse trajeto com uma única passagem, integrando linhas alimentadoras e o corredor BRT. Isso representa economia e agilidade no dia a dia”, detalha Conde.

A Arcon será responsável pela regulação, controle e fiscalização do novo sistema, com acompanhamento presencial e em tempo real, por meio de monitores, indicadores e equipes de campo. Benefícios como isenções tarifárias e descontos serão mantidos. “As regras atuais continuam valendo, então o passageiro não vai perder os benefícios que ele tem hoje. O resto são legislações que vão fazer o ajuste fino dessa regulamentação, tudo em benefício do usuário, tentando uma integração cada vez maior com os outros sistemas que já estão implantados”, conclui Claudio Conde.

Informações: Agência Pará

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Semáforo que usa IA e se abre para os ônibus: a aposta de Goiânia para atrair mais passageiros

domingo, 29 de junho de 2025

A Metrobus deu início a operação do novo sistema de metronização no BRT Leste-Oeste, entre o Terminal Novo Mundo e o Terminal Praça da Bíblia. Com a presença do presidente da empresa, Francisco Caldas, e do prefeito de Goiânia, Sandro Mabel, a entrega representa um marco na modernização da mobilidade urbana da capital.

A metronização é um sistema inteligente que utiliza inteligência artificial para dar prioridade aos ônibus nos cruzamentos semafóricos.

A tecnologia permite que os semáforos “conversem” com os veículos do transporte coletivo, identificando sua aproximação e ajustando o tempo de abertura das sinalizações. O objetivo é reduzir as paradas, aumentar a fluidez e melhorar a previsibilidade das viagens.

Transporte mais rápido e eficiente
De acordo com análises técnicas divulgadas após os testes, a velocidade operacional dos ônibus apresentou um salto de 30%, passando de 16 km/h para mais de 21 km/h nos horários de pico. O índice aproxima o BRT goianiense dos padrões esperados para sistemas de Bus Rapid Transit, que buscam aliar agilidade e eficiência à infraestrutura exclusiva.

Para a Metrobus, o avanço representa um passo importante na qualificação do serviço prestado à população da Região Metropolitana de Goiânia. A empresa tem como compromisso oferecer um transporte coletivo mais digno, confortável e competitivo, e vê na tecnologia um caminho decisivo para alcançar esse objetivo.

Metronização: impacto direto na vida do usuário
O presidente da CMTC, Murilo Ulhôa, destacou que no trecho em que a metronização já está em funcionamento, os ônibus passaram de quatro para apenas uma parada nos semáforos. A redução no tempo de viagem impacta diretamente na qualidade de vida dos passageiros, que passam menos tempo em deslocamento e mais tempo com suas famílias.

Já o secretário de Engenharia de Trânsito, Tarcísio Abreu, adiantou que, em junho, será a vez do BRT Norte-Sul receber o novo sistema, no trecho que liga a Praça Cívica ao Terminal Isidória. A expectativa é de que os ganhos operacionais se ampliem à medida que a metronização avance nos corredores da cidade.

Modernização em rede
O projeto é fruto de um Termo de Cooperação entre a Secretaria Municipal de Engenharia de Trânsito (SET), o RedeMob Consórcio, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) e a Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), da qual a Metrobus faz parte.

Mesmo com corredores exclusivos, os ônibus do BRT Leste-Oeste e Norte-Sul ainda enfrentavam desafios para alcançar a performance esperada. Agora, com a sincronização inteligente dos semáforos e a prioridade ao transporte coletivo, a cidade dá um passo concreto rumo a uma mobilidade mais moderna e funcional.

Metrobus – Governo de Goiás

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Atraso do BRT-ABC deixa 158 milhões sem ligação direta à Capital

“Se entregar em 2028, está rápido ainda. Está muito lento e tem pouca equipe”, descreveu um funcionário da equipe de obras, que trabalha para tirar do papel o tão esperado BRT-ABC, sistema de ônibus rápidos via corredores exclusivos, que deveria já ter transportado cerca de 157,7 milhões de passageiros entre a região e a Capital, se considerar a média diária prevista e a perspectiva inicial de entrega do serviço. Entretanto, quem observa os avanços das intervenções, não consegue acreditar que o corredor será entregue em junho de 2026, após cinco adiamentos por parte do governo do Estado de São Paulo.

O Diário percorreu nesta sexta-feira (27) o trajeto previsto para o BRT-ABC, entre São Bernardo, passando por Santo André e São Caetano, até a Estação Tamanduateí, uma das últimas paradas do corredor, que se estende um pouco mais para a Estação Sacomã, na Zona Sul de São Paulo. Ambas as paradas garantiriam acesso rápido ao sistema metroferroviário à população do Grande ABC, se os ônibus já circulassem onde hoje só há canteiro de obras, entulhos, sujeiras, lama, vegetação, animais abandonados e transeuntes.

As obras começaram no corredor em fevereiro de 2022 e tinham como previsão inicial conclusão em 18 meses, ou seja, em julho de 2023. A partir desse prazo, a estimativa da Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo), que assume as atribuições da extinta EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), era de 173 mil passageiros fossem atendidos por dia. No entanto, com a nova previsão, já é possível calcular, no mínimo, 912 dias de atraso para o início dessa operação.

A reportagem conversou com os trabalhadores desse projeto ao longo do caminho, que atuam no Grande ABC, como na Avenida Lauro Gomes, em São Bernardo, e em São Paulo. O Diário informou ambas as equipes que a previsão do Estado para o BRT-ABC ser inaugurado seria para o fim do primeiro semestre de 2026. Nos dois casos, a reação dos colaboradores foi a mesma: risada. “Talvez em 2040”, brincou um funcionário, que fazia parte de um grupo de pessoas, que desembarcava no período da tarde de um ônibus que transportava a mão de obra após mais um dia de trabalho.

Os olhares de quem está no dia a dia do corredor de ônibus são um contraste com a visão otimista que o vice-governador Felicio Ramuth (PSD), que naquela ocasião estava no comando do Estado, apresentou ao lado de prefeitos da região em janeiro deste ano, em São Bernardo, na Parada Metrópole, que é atualmente é um modelo isolado de paradas do BRT-ABC. “O corredor tem previsão de entrega em janeiro de 2026”, disse à época. Três meses depois, o prazo foi estendido para junho do mesmo ano.


Enquanto não sai do papel, o Grande ABC se lembra que o BRT veio com a missão de substituir a finada Linha 18-Bronze de monotrilho, que faria o mesmo trajeto, inicialmente previsto, até Tamanduateí, conectando-se com as linhas 2-Verde do Metrô e 10-Turquesa da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). O ramal contaria com 27 trens com capacidade de transportar 653 passageiros cada um. Em maio, o Estado decidiu desembolsar cerca de R$ 344 milhões para dar fim à briga judicial com a concessionária que administraria o ramal por 25 anos.

Assim, o Grande ABC segue sem monotrilho e sem BRT, à espera de um acesso rápido à Capital, custando acreditar de que em breve será diferente.

Informações: Diário do Grande ABC 

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Projeto de trem Salvador-Feira é apresentado a secretarias estaduais

O projeto de construção de uma ferrovia entre Salvador e Feira de Santana foi apresentado por empresários, nesta sexta-feira, 27, a integrantes do governo da Bahia, durante a reunião do Grupo de Trabalho Intersetorial (GTI). A ideia da implantação do novo modal, com trens de alta velocidade, já havia sido levada anteriormente ao Ministério do Transportes, que colocou o projeto — elaborado pela TIC Bahia — sob análise da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para autorização.

De acordo com o assessor especial da Seplan e coordenador do GTI, Antônio Alberto Valença, o projeto vem sendo aprimorado ao longo dos anos, com a participação direta do governo do estado.

“Inicialmente, a proposta previa o transporte exclusivo de passageiros. Mas, em diálogo com o governo do estado, o modelo foi atualizado para também permitir o transporte de cargas, o que amplia significativamente seu potencial logístico e econômico”, explicou Valença.

“Estamos falando de um eixo com grande capacidade de atrair novos investimentos e dinamizar a economia. O projeto tem sido bem avaliado pelo Ministério dos Transportes justamente por reunir atributos técnicos e econômicos”, completou o coordenador.

Detalhes do projeto
Conforme antecipado pelo Portal A TARDE no último dia 12 de junho, o projeto prevê a redução do tempo de viagem entre Salvador e Feira de 1 hora e 11 minutos para apenas 35 minutos, atendendo a até 85 mil passageiros por dia. O investimento estimado seria de R$ 6,8 bilhões.

A linha teria 98 km a serem percorridos por trens de passageiros com velocidade de até 160 km/h, além de vagões de carga que poderiam circular em até 120 km/h, facilitando o escoamento de produtos nos portos da Baía de Todos-os-Santos.

A ferrovia seria implantada pensando em trens de bitola larga, de 1.600 mm, com eletrificação em 25kV e sistema de controle ETCS Nível 2, visando garantir a alta velocidade, em compatibilidade com os principais corredores ferroviários nacionais.

Estações
De acordo com o projeto obtido pelo Portal A TARDE, a ferrovia entre Salvador e Feira de Santana teria um total de 10 paradas, sendo oito estações de passageiros e outros dois pátios para carga.

A primeira estação seria no bairro de Águas Claras, na capital baiana, em integração com o Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas (SMSL), com o VLT que está em construção na região e também com a nova rodoviária soteropolitana, prevista para ser inaugurada até outubro deste ano.

Os trens ainda passariam por estações de passageiros em Simões Filho, Candeias, São Sebastião do Passé, Santo Amaro e Conceição do Jacuípe, até chegar em Feira de Santana, na parada Noide Cerqueira, e finalizar com a Estação Rodoferroviária Contorno.

Com esse traçado, na avaliação da TIC Bahia, a nova ferrovia Salvador-Feira de Santana teria impacto direto sobre uma população de 6 milhões de habitantes.

Impacto econômico
Segundo os estudos feitos pela TIC Bahia, a ferrovia Salvador-Feira pode gerar um impacto econômico de R$ 73 bilhões na capital baiana e seu entorno, com foco no polo portuário e nos serviços; além de outros R$ 17,2 bilhões na região metropolitana feirense, com suas mais de 300 indústrias.

A empresa também estima um faturamento de R$ 1,115 bilhão por ano com o trem intercidades, sendo R$ 1,035 bilhão com os 23 milhões de embarques anuais, a um preço médio de R$ 45; e outros R$ 80 milhões com o transporte de cargas.

O que é o GTI
Criado por meio de um decreto do governador Jerônimo Rodrigues (PT), no dia 10 de fevereiro de 2025, o Grupo de Trabalho Intersetorial é composto por representantes de 12 órgãos do governo do estado, entre titulares e suplentes.

O GTI é responsável por elaborar diagnósticos e propor soluções para os principais desafios logísticos da Bahia, com foco na integração multimodal, na superação de gargalos e na atração de investimentos sustentáveis.

Na reunião do GTI desta sexta, estiveram representantes das secretarias estaduais de Desenvolvimento Urbano (Sedur), Desenvolvimento Econômico (SDE) e Casa Civil, bem como de outros órgãos e empresas como a Companhia de Transportes da Bahia (CTB), BahiaInveste e a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

Informações: A Tarde

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Metronização agiliza viagens de ônibus do transporte coletivo de Goiânia

A metronização implantada pela gestão do prefeito Sandro Mabel já reduz o tempo de deslocamento no transporte coletivo de Goiânia. O sistema, que sincroniza semáforos à aproximação dos ônibus, está em operação entre os terminais Novo Mundo e Praça da Bíblia, e será expandido na próxima semana para o BRT Norte-Sul, entre a Praça Cívica e o Terminal Isidória.

Segundo o prefeito Sandro Mabel, a proposta é tornar os corredores de ônibus mais eficientes e atrativos para a população. “Sensores instalados nas vias identificam a aproximação dos ônibus e enviam informações a uma central que calcula o tempo adequado para manter os semáforos abertos, melhorando a fluidez e a eficiência do sistema”, explica. 
 
De acordo com a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), no trecho onde a tecnologia já está implantada, os ônibus faziam até quatro paradas. Com a metronização, esse número caiu para uma. “Os passageiros vão fazer viagens mais rápidas, que é o grande objetivo. Com isso, o usuário fica menos tempo possível dentro do ônibus e pode estar mais tempo na sua casa, com a sua família”, afirma. 
 
Segundo o titular da Secretaria de Engenharia de Trânsito (SET), Tarcísio Abreu, com a metronização, a expectativa é de elevação de 30% na velocidade operacional. “É um impacto real no tempo de viagem dos usuários dos BRTs. Fizemos o teste, funcionou muito bem, a performance do sistema continua para que o resultado seja beneficiar o usuário do transporte público”, afirma. 
 
A metronização é resultado de um Termo de Cooperação entre a SET, Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), CMTC e o RedeMob Consórcio, anunciado pelo prefeito Sandro Mabel em janeiro deste ano. Mesmo com corredores exclusivos, os BRTs Leste-Oeste e Norte-Sul ainda não atingiam a velocidade operacional ideal para esse tipo de transporte. A metronização busca corrigir esse desempenho, promovendo um fluxo contínuo dos veículos. 

Informações: A Redação

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BRT Metropolitano será operado por concessionária privada na Grande Belém

quarta-feira, 11 de junho de 2025

O sistema de transporte BRT Metropolitano da Região Metropolitana de Belém será operado pela iniciativa privada. A Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos do Estado do Pará (Artran/PA) homologou a concessão do serviço à empresa BRT Amazônia S.A., subsidiária da Next Mobilidade, após o encerramento do processo licitatório. A concessionária será responsável por planejar, operar e controlar o sistema, que deve conectar Belém, Ananindeua e Marituba por meio de corredores exclusivos de ônibus e estações padronizadas.

O projeto está em andamento desde 2019, com início das obras em janeiro daquele ano. Inicialmente prevista para ser concluída em agosto de 2020, a implantação sofreu atrasos e teve o cronograma revisado. A previsão atual do governo estadual é que os primeiros corredores comecem a operar em fase experimental até dezembro de 2025, com funcionamento integral estimado para 2026.

O BRT Metropolitano é estruturado em um trecho de 10,8 km da BR-316 e inclui 13 estações de embarque e desembarque, passarelas, integração com terminais e sistemas de bilhetagem e monitoramento. O investimento total estimado é superior a R$ 400 milhões, dos quais R$ 368,7 milhões são provenientes de financiamento com a Caixa Econômica Federal, por meio do FGTS, para a aquisição de 265 ônibus — 225 a diesel com motor Euro 6 e 40 elétricos.

Além da operação dos veículos, a concessionária será responsável pela gestão do sistema de bilhetagem, controle por GPS, painéis informativos e atendimento ao usuário. A Artran continuará responsável pela fiscalização e regulação do serviço, e o Governo do Pará mantém a titularidade da infraestrutura.

A BRT Amazônia S.A assume agora as etapas finais de planejamento operacional, adaptação de infraestrutura, implantação de sistemas de controle, treinamento de equipes e integração tarifária, com o objetivo de agilizar o deslocamento de cerca de 2 milhões de habitantes na região.

Informações: g1 Belém

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Prefeitura de Curitiba publica edital para obras do Lote 2.3 do BRT Leste/Oeste

quarta-feira, 28 de maio de 2025

A Prefeitura de Curitiba publicou na quinta-feira (22/5) o edital da Concorrência Eletrônica nº 001/2025-SMOP/OPP-NDB, que prevê a contratação de empresa ou consórcio para executar as obras do Lote 2.3 do projeto de requalificação do eixo estrutural do BRT Leste/Oeste. O valor máximo estimado é de R$ 45,58 milhões. A abertura das propostas será no dia 24 de junho de 2025, pela plataforma e-Compras da Prefeitura (www.e-compras.curitiba.pr.gov.br).

O trecho contemplado no edital abrange a canaleta exclusiva da Avenida Sete de Setembro, desde a Avenida Marechal Floriano Peixoto até a Rua Mariano Torres, no Centro, e segue pela Avenida Presidente Affonso Camargo até as imediações da Rua Zeila Moura dos Santos, no Cristo Rei. O pacote inclui também a reforma e ampliação das estações-tubo Eufrásio Correia, Mariano Torres e Rodoferroviária.

Entre os principais serviços previstos estão a execução de pavimento de concreto para o tráfego de ônibus biarticulados, requalificação das vias lentas com fresa e recape, melhorias nas calçadas com aplicação de piso tátil e rampas de acessibilidade, instalação de travessias elevadas para pedestres, modernização da iluminação pública, implantação de ciclovias ou ciclorrotas e adequações no sistema de drenagem. Haverá ainda obras de paisagismo, novos mobiliários urbanos e melhorias na sinalização semafórica, vertical e horizontal.

As intervenções vão viabilizar ultrapassagens de ônibus em alguns pontos e a passagem do novo Ligeirão Leste/Oeste. Estão previstas ações como o desalinhamento das estações na Eufrásio Correia, a ampliação da estação Rodoferroviária e o alargamento da pista exclusiva do BRT em frente à estação Mariano Torres.

BRT Leste/Oeste
O projeto do novo BRT Leste/Oeste faz parte do Programa de Mobilidade Urbana Sustentável de Curitiba, que tem financiamento internacional do New Development Bank (NDB) no valor de US$ 75 milhões. Serão requalificados 20 quilômetros de infraestrutura para ônibus, com a reforma de 34 estações tubo e cinco terminais – entre eles, novos equipamentos no Capão da Imbuia e Campina do Siqueira. A modernização do sistema também prepara Curitiba para receber ônibus elétricos em seus principais corredores de transporte.

Além de melhorar o tempo de viagem, o projeto irá contribuir para a redução das emissões de carbono e ampliar a conectividade entre modais, com estímulo ao uso de bicicletas, calçadas acessíveis e vias compartilhadas.

Para o coordenador-geral da Unidade Técnico Administrativa de Gerenciamento (Utag), Marcio Teixeira, a publicação do edital representa um avanço importante no cronograma de requalificação do eixo Leste/Oeste. “Trata-se de uma área emblemática do transporte coletivo de Curitiba, com grande circulação de passageiros e importância estratégica para a integração com o eixo Boqueirão, que segue pela Avenida Marechal Floriano Peixoto. A obra vai nos permitir entregar um sistema mais eficiente, seguro, acessível e preparado para os desafios da mobilidade do futuro”, destaca.

Informações: Prefeitura de Curitiba

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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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