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Números das linhas de ônibus de BH têm significados; saiba por quê

quinta-feira, 10 de julho de 2025

Cada município tem seu sistema de identificação das linhas de ônibus. Na capital mineira, as linhas podem ter dois, três ou quatro dígitos. Mas você sabia que esses códigos que aparecem na frente e nas laterais dos ônibus não são apenas números aleatórios, mas sim uma forma de identificar a origem, o destino e o trajeto da linha?

O atual sistema de numeração do transporte coletivo que atinge 268 das 299 linhas ativas de Belo Horizonte, foi implantado em 1998, com objetivo de orientar os 900 mil usuários que dependem do transporte público diariamente de acordo com a numeração das regionais administrativas da cidade, indicando a região de origem do ônibus, o destino e até mesmo o tipo de trajeto que ele faz.  

“O sistema foi criado para dar mais clareza ao usuário. Cada número tem um sentido, ele informa a região de origem, para onde o ônibus vai e se passa pelo Hipercentro ou não”, explica Luís Castilho, chefe de gabinete da Superintendência de Mobilidade de Belo Horizonte (Sumob). 

As linhas que são acompanhadas por letras, como a 83D e 83P, sinalizam que uma delas é direta e a outra paradora, mas ambas com o mesmo ponto de origem, destino e trajeto. "Esse sistema permite que os passageiros tenham uma noção mais clara do percurso mesmo antes de embarcar", afirma Castilho. 

Como funciona o sistema de numeração 
A capital mineira é dividida em dez regionais administrativas e cada uma recebeu um número, sendo identificadas por: (0) Hipercentro, (1) Centro-Sul, (2) Oeste, (3) Barreiro. (4) Noroeste, (5) Pampulha, (6) Venda Nova, (7) Norte, (8) Nordeste e (9) Leste.  

As linhas de ônibus de BH podem ter entre dois, três e quatro dígitos, e são organizadas de acordo com as dez regionais administrativas. A quantidade de dígitos de uma linha diz respeito ao tipo de serviço que ela oferta para a população, podendo ser: troncal, diametral, alimentadora, radial, perimetral, suplementar e vilas e favelas.

Os ônibus com apenas dois dígitos são as linhas troncais, com trajetos principais e mais diretos. Os dígitos dessas linhas são formados por: região de origem + número sequencial que diferencia a linha de outras. Elas têm origem em uma estação de integração, com destino à área central e durante o trajeto utiliza os “troncos” da cidade, como as avenidas Amazonas, Presidente Antônio Carlos e Presidente Carlos Luz.

Por exemplo, a linha 61 que liga Venda Nova (6) à região Central fazendo um trajeto direto, sem paradas. Já a linha 62 também liga Venda Nova (6) até a área hospitalar da capital, fazendo paradas durante o trajeto.  

Os ônibus de três dígitos são as linhas alimentadoras, que ligam um bairro à uma estação de integração ou de metrô, podendo também prestar atendimento dentro da própria região. Os números dessas linhas são formados por: região de origem + dois números sequenciais que diferenciam as linhas de outras. Por exemplo, a linha 407 faz a ligação entre os bairros Califórnia e Glória. Já a linha 621 faz a ligação da estação Venda Nova com o bairro Lagoa, que fica na mesma região. 

Já os ônibus com quatro dígitos são linhas que têm itinerários mais longos, podendo ser diametrais (ligação entre duas regionais atendendo ao Hipercentro), perimetrais (ligação entre duas regionais não atendendo ao Hipercentro) e radiais (ligação entre uma regional e a área Central). Os dígitos dessas linhas são formados por região de origem + região de destino + dois números sequenciais que vão de 0 a 99, sendo que de 0 a 49 a linha passa pelo Hipercentro, e de 50 a 99, a linha não passa pelo Hipercentro.   

As linhas diametrais, como a 8102, faz ligação da regional Nordeste (8) com a regional Centro-Sul (1) e o sequencial (02) indica que atende ao Hipercentro. Já a 9250, que é uma linha perimetral, liga a regional Leste (9) com a Oeste (2), e o sequencial 50 indica que ela não atende ao Hipercentro. A 4031 faz ligação da regional Noroeste (4) com o Hipercentro (0) e o sequencial (31) reforça que atende à região central. 

Uma diferença nas linhas alimentadoras das outras é que a tarifa delas é reduzida ou até mesmo gratuita, no caso das linhas de vilas e favelas. 

Atualmente, 12 linhas (101, 102, 103, 107, 201, 203, 319, 321, 336, 740, 826 e 902) fazem atendimento em dez comunidades da capital. Essas linhas operam com micro-ônibus e vão aonde os ônibus convencionais não conseguem acessar.

O objetivo dessas linhas é acessar aglomerados urbanos da cidade e conectar os moradores dessas regiões a outras linhas convencionais para que eles consigam alcançar toda a cidade. “Desde 2023, as doze linhas de vilas e favelas que operam com micro-ônibus têm tarifa zero. Um exemplo forte que temos é o Aglomerado da Serra, que tem três linhas de vilas e favelas para fazer a conexão dos moradores ao restante da rede de transporte da cidade. As demais linhas têm a tarifa normal, atualmente no valor de R$ 5,75”, afirma Castilho. 

Linhas com numeração antiga ainda circulam  
Algumas linhas não seguem esse padrão de numeração. Mesmo com o atual sistema, das 299 linhas ativas, 31 ainda utilizam o sistema antigo, que não era relacionado à regional e sim aos corredores importantes de ligação da capital. São elas: 1145, 1404A, 1404C, 1502, 1505, 1505R, 1509, 1510, 3301A, 3301B, 3302A, 3302B, 3302D, 3502, 3503A, 4405, 4501, 4801A, 4802A, 5502C, 5503A, 5503B, 5506A, 8001A, SC01A, SC01B, SC01R, SC02A, SC03A, SC04A e SC04B. 

Segundo Castilho, essas linhas que ainda seguem com a numeração anterior, pois são linhas muito antigas e não houve um ambiente adequado para fazer essa reorganização de numeração delas. “A linha 1502 foi criada em 1982. O usuário já está muito habituado com essa numeração e, por isso, que a gente ainda a mantém. Se não há alteração no trajeto ou nenhuma previsão de alteração no atendimento, entendemos que não tem necessidade de mudar o número apenas por mudar. O impacto maior vai ser para o próprio usuário que terá que se readequar sem necessidade, porque pode mais atrapalhar do que auxiliar o usuário que já está utilizando de maneira corriqueira dessas linhas”. 

Em 2023, quatro linhas que operam na Região da Pampulha com a numeração anterior foram renumeradas. As linhas 4403A, 4403C, 4403D e 4410 foram reestruturadas e transformadas nas atuais linhas 5034, 5035 e 5036. “Nessas linhas, não houve apenas alteração no número, nesse caso reestruturamos todo o atendimento. Fazia sentido atualizar a numeração. Em alguns momentos buscamos renumerar essas linhas para deixar um padrão unificado na cidade”, afirma Luís Castilho. 

Padronização das cores e melhorias 
Desde 2017, o município escolheu padronizar as cores dos ônibus com pintura em cinza e azul para os convencionais; verde e cinza no Move; e laranja os suplementares, como uma forma de facilitar a utilização da frota em diversas linhas. “Nos bastidores da operação tem uma série de adequações na frota que são necessárias que uma pintura única facilita, otimizando a operação, reduzindo a frota necessária para cidade, porque o mesmo veículo reserva pode ser reserva em qualquer linha. E isso facilita na operação”, afirma Castilho.  

A mudança não foi apenas nas cores, algumas exigências mudaram nos ônibus que circulam na capital. A frota passou a incluir ar-condicionado, obrigatório desde 2017, e suspensão a ar, garantindo mais conforto e segurança para os usuários. “Hoje grande parte da frota já tem ar-condicionado e também a suspensão a ar que fornece mais segurança para o usuário. Só de 2023 para cá, incluímos mais de 1.000 ônibus na frota, totalizando atualmente 2.723 veículos”, diz o chefe de gabinete da Sumob.   

Antes, com as cores dos ônibus diferentes, alguns usuários utilizavam esse recurso para identificar seu meio de transporte. O atendente de telemarketing Luís Antônio, que utiliza a linha 1280, lembra dessa época e sente falta das cores diferentes. “Na época dos ônibus coloridos era mais fácil. Eu sabia que os amarelinhos rodavam nos bairros e os verdes iam para o Centro”.

A auxiliar de limpeza Geisiane Barbosa também relatou que achava melhor essa época. “Lembro da época que os ônibus tinham cores diferentes e me ajudava a identificar meu ônibus com mais facilidade, era melhor”. 

A recepcionista Alice Barbosa, mora atualmente na Região Noroeste e pega o 9415. Ela relatou que não sabia o porquê de o ônibus ter esse número. “Nunca parei para pensar na numeração do ônibus que pego. Na época que morava em Venda Nova os ônibus tinham cores diferentes e usava bastante o recurso das cores para diferenciar os ônibus que precisava pegar”. 

Para facilitar a identificação dos ônibus, a Sumob tem atualizado os pontos. “A gente tem feito um esforço muito grande em revisar a sinalização dos pontos de ônibus para trazer a informação atualizada para o usuário, sempre destacando o cinza com azul. Só no ano passado foram mais de 200 pontos atualizados, principalmente na área central, para a informação do ponto coincidir com a informação do ônibus e facilitar a identificação do usuário”, afirma Castilho.

Informações: Estado de Minas

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Tarifa zero pede passagem em BH

quarta-feira, 2 de julho de 2025

A discussão sobre a tarifa zero no transporte coletivo de Belo Horizonte ganha novos capítulos. No último sábado, artistas e ativistas ocuparam as ruas em defesa da proposta, dando visibilidade a um tema que já é realidade em quase 150 cidades no país.

Juiz de Fora e São João del-Rei podem ser as primeiras cidades com mais de 500 mil habitantes em Minas Gerais a implementar o modelo, o que sinaliza uma mudança de paradigma no modo como o transporte público é financiado e utilizado no país.

A proposta em tramitação capital prevê que empresas com mais de 10 funcionários contribuam com uma taxa mensal para subsidiar o sistema de transporte coletivo. Essa ideia enfrenta resistência de parte do setor empresarial, que questiona a ampliação de encargos. No entanto, vale lembrar que o atual modelo, baseado exclusivamente na tarifa paga pelo usuário, mostra-se cada vez mais insustentável, penalizando especialmente as camadas mais pobres da população e estimulando o uso excessivo de veículos particulares.

Os desafios do financiamento da tarifa zero existem. Para avançar, será preciso articulação política e gestão de recursos. Mas o esforço pode valer a pena ao eliminar a barreira econômica do transporte, facilitando o acesso a emprego e serviços básicos.

Além disso, há efeitos colaterais positivos no trânsito e no meio ambiente. Ao tornar o transporte público mais atraente, a tarifa zero pode reduzir o número de carros nas ruas, aliviar congestionamentos, melhorar a qualidade do ar e diminuir as emissões de gases de efeito estufa. É uma aposta na cidade como espaço coletivo, não apenas como trajeto individualizado.

Mais do que uma medida pontual, a tarifa zero representa uma nova lógica de cidadania e de mobilidade. A construção desse modelo deve ser cuidadosa, com ampla participação social e critérios técnicos bem definidos. Mas ignorá-lo seria fechar os olhos para um caminho possível em meio ao caos da mobilidade em Belo Horizonte, que tem nos ônibus seu principal modal. 

Informações: O Tempo

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Aracaju dá um passo decisivo rumo à mobilidade sustentável com entrega de 15 ônibus 100% elétricos

domingo, 29 de junho de 2025

A ação coloca a cidade na vanguarda da eletromobilidade no país, como a primeira capital do Nordeste a operar uma frota urbana elétrica, e o mais importante, sem aumento no valor da tarifa para a população.

A iniciativa representa o compromisso da gestão municipal com um transporte público mais moderno, acessível, eficiente e ambientalmente responsável por meio de uma transição histórica para uma frota silenciosa, livre de poluentes e com maior conforto para os usuários.

“É uma necessidade do presente e do futuro. Quem respeita o meio ambiente, quer ônibus elétricos. Quem respeita a vida das pessoas, quer ônibus elétricos”, afirmou a prefeita Emília Corrêa.

A gestora também ressaltou que a iniciativa responde a uma antiga demanda popular. “Um dos maiores gritos da população de Aracaju era o transporte público. Então agora a cidade dá esse exemplo de mobilidade, de sustentabilidade, de uma frota elétrica, exatamente porque temos boa vontade e coragem. E a nova licitação que estamos conduzindo será feita para atender o povo”, completou.

Os ônibus, que têm capacidade para até 75 passageiros, são do modelo Azure A12BR, da fabricante TEVX Higer, e operam com emissão zero de CO₂ e ruído. Eles possuem piso totalmente baixo, ar-condicionado com saídas individuais, tomadas USB em todos os assentos e espaços reservados para pessoas com mobilidade reduzida.

De acordo com a secretária municipal de Meio Ambiente, Emília Golzio, todas essas características representam, além da garantia da acessibilidade, uma virada de chave rumo à inovação sustentável.

“Aracaju deixa para trás uma frota antiga e sucateada e se torna a primeira capital do Nordeste com um sistema de transporte elétrico e ambientalmente responsável. Isso é um marco histórico”, destacou.

Ela ainda reforça os ganhos ambientais concretos, benefícios para a população que enfrenta longos deslocamentos diários e o avanço rumo ao reconhecimento da capital sergipana como uma cidade inteligente.

“A falta de emissão desses gases é equivalente a 18 mil árvores plantadas por ano. A emissão zero vai garantir que a gente esteja mitigando corretamente frente às mudanças climáticas, que têm total ligação com a emissão de gases poluentes. Quando a gente tem redução, a gente tem qualidade respiratória, tem ruídos zero e tem qualidade de vida para Aracaju, que merece respeito no transporte”, disse ela.

Segundo Nelson Felipe, Superintendente Municipal de Transportes e Trânsito, a entrega simboliza um novo padrão de cuidado com a população. A modernização que foi feita em seis meses só era prevista pela licitação anterior em 11 anos.

“É conforto, tranquilidade, cuidado com o meio-ambiente, tudo aquilo que a gente precisa para mostrar à cidade que a prefeita Emília está cuidando rumo a uma nova Aracaju. O que a gente está fazendo em seis meses era prometido para 11 anos, e a gente já está cumprindo”, afirmou o superintendente.

Os ônibus elétricos serão distribuídos em dez linhas da cidade, garantindo que todas as regiões de Aracaju tenham acesso aos novos ônibus.

“A gente quer ser a maior frota elétrica do país proporcionalmente, ter mais ônibus elétricos por pessoa. Isso é um desejo da prefeita Emília e da gente na SMTT”, disse Nelson.

Para o diretor-executivo do Consórcio de Transporte Metropolitano (CTM), a ação demonstra o empenho da Prefeitura de Aracaju em modernizar o transporte público. “Quando nós pegamos o transporte em Aracaju, ele tinha uma idade média de 10 anos e meio. E a partir de agora, ele passa a ter uma idade média de 7 anos e meio. Então, isso é uma evolução muito grande, nós estamos trazendo os carros com ar-condicionado, o que nunca teve aqui em Aracaju. E dentro do consórcio, estamos trabalhando para a melhoria das linhas também”, disse ele.

Na oportunidade, o CEO da TEVX Higer, Cadu Souza, também destacou o caráter histórico da entrega dos ônibus elétricos para a população. “É uma contribuição para o futuro das gerações. Nós trouxemos o diferencial do que há no mercado em tecnologia. Os motoristas serão capacitados e esses ônibus fazem todas as viagens durante o dia e só carregam à noite”, explicou.

Renovação da frota e sustentabilidade

A aquisição dos 15 ônibus faz parte do conjunto de ações que visam contribuir com o enfrentamento às mudanças climáticas. A estimativa é que a frota deixe de emitir cerca de 1.650 toneladas de CO₂ equivalente por ano.

O movimento também representa um avanço significativo na mobilidade urbana de Aracaju. Durante o período de testes, os ônibus elétricos circularam por diversos bairros da cidade e receberam avaliação positiva da população.

A infraestrutura de recarga da frota será composta por sete carregadores elétricos, com o consumo de energia custeado pelas empresas que operam no sistema. Cada uma delas ficará com 5 unidades.

O treinamento técnico dos motoristas será realizado pela própria empresa TEVX, garantindo segurança e eficiência desde o início da operação, prevista para julho.

Com a nova gestão, já são 68 ônibus com ar-condicionado já em circulação, o que representa 14% da frota da capital. Pela licitação anterior, essa modernização estava prevista apenas para 2035, com possibilidade de reajuste da tarifa.

Informações: TEVX Higer

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Atibaia renova frota com 20 ônibus zero km e inicia modernização do transporte

quarta-feira, 11 de junho de 2025

A Prefeitura de Atibaia entregou, nesta semana, 20 ônibus zero quilômetro que passam a integrar a frota municipal de transporte coletivo. A medida representa um avanço significativo em um setor que, há anos, enfrenta desafios operacionais e impacta diretamente a mobilidade dos moradores da cidade. Os novos veículos foram apresentados em um evento oficial na terça-feira (10), no estacionamento do Centro de Convenções, com a presença de autoridades municipais e representantes da empresa concessionária SOU Atibaia.

A renovação, coordenada pela Secretaria de Mobilidade e Planejamento Urbano, é o primeiro passo concreto dentro de um pacote de medidas mais amplo para reestruturar o transporte coletivo local. Agora, dos 65 ônibus que compõem a frota ativa, 20 são de 2024 e zero quilômetro, o que reduziu a idade média dos veículos para apenas 1,03 ano muito abaixo do limite contratual de cinco anos. Antes da renovação, a frota ainda contava com veículos fabricados em 2016 e 2017.

O prefeito de Atibaia destacou, durante a entrega dos ônibus, que o município está comprometido em enfrentar os problemas históricos do transporte coletivo com responsabilidade, planejamento e escuta ativa da população. Entre as próximas ações previstas está a contratação, via licitação, de uma empresa especializada que fará um estudo técnico completo sobre linhas, horários e pontos de parada com base em georreferenciamento para otimizar o sistema.

O transporte coletivo em Atibaia atende atualmente cerca de 520 mil passageiros por mês. A modernização da frota e os estudos sobre o sistema visam garantir mais eficiência e conforto para os usuários, bem como oferecer um serviço mais adequado à demanda real da cidade.

Outro ponto em análise é a política tarifária. A passagem em Atibaia custa R$ 4,60 desde 2019, valor considerado defasado frente ao aumento dos custos operacionais. No entanto, a Prefeitura optou por não reajustar a tarifa neste momento, priorizando primeiro a qualidade do serviço. Para isso, será contratada uma consultoria técnica que avaliará os valores de remuneração da concessionária e o subsídio público atualmente em vigor.

Hoje, a tarifa real de remuneração ou seja, quanto realmente custa cada viagem é mais do que o dobro do que o passageiro paga. A Prefeitura cobre essa diferença com recursos próprios, como forma de manter o transporte acessível à população.

No horizonte do planejamento municipal está a proposta de implantação de tarifa zero em dias e horários específicos, uma medida de médio a longo prazo que está em estudo e visa democratizar ainda mais o acesso ao transporte urbano.

Informações: Prefeitura de Atibaia 

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Santos entrega 18 novos ônibus e chega a 25% da frota com tecnologia mais limpa

Com a entrega de 18 novos ônibus zero quilômetro, nesta terça-feira (10/6), o transporte coletivo de Santos avança ainda mais no processo de renovação contínua da frota para oferecer mais conforto e segurança aos usuários, bem como modelos menos poluentes. Agora, a frota operacional de 200 veículos passa a ter 25% deles (51) fabricados com a tecnologia Euro 6, que reduz em 75% a emissão de gases na atmosfera em relação à Euro 5, também mais limpa e presente nos demais coletivos municipais, que serão substituídos gradativamente.

Todos os 18 carros entregues vão atender linhas que circulam pela Zona Noroeste, informou o prefeito Rogério Santos ao participar da apresentação dos novos coletivos, na Praça Mauá. A modernização constante do transporte coletivo está inserida no contrato de concessão do serviço firmado pela Administração Municipal, por meio da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Santos).

Os carros novos vão substituir outros que estão próximos a atingir sete anos de uso, tempo limite para a operação dos coletivos. “Hoje Santos tem uma das frotas mais novas do Brasil, com média de idade de 3,5 anos. Todos os ônibus têm Wi-Fi, ar-condicionado e plataforma de acessibilidade. Estamos trabalhando para oferecer à população um serviço de qualidade”.

Os veículos também têm biometria facial. E o usuário conta, ainda, com o aplicativo Quanto Tempo Falta, que permite saber em tempo real a localização do ônibus da linha que vai utilizar e, assim, ir para o ponto com a antecedência necessária.

O presidente da CET-Santos, Antonio Carlos Silva Gonçalves, destacou que a renovação do serviço é de extrema importância e por isso consta como cláusula contratual. “A modernização proporciona à população um transporte coletivo cada vez melhor, com mais conforto e qualidade”.

TARIFA CONGELADA
A tarifa do transporte coletivo municipal não é reajustada há quase dois anos e meio e, conforme frisou o prefeito vai seguir sem aumento até final da gestão. “Vamos manter o compromisso com a população da melhoria contínua da qualidade e de deixar o transporte público mais acessível, principalmente pensando no lado social, do trabalhador e do estudante”, disse o prefeito.

O impacto da queda sistemática no número de passageiros transportados – componente que faz parte do cálculo da tarifa -, principalmente a partir da pandemia de Covid, fez com que em 2021 a Administração Municipal passasse a subsidiar a tarifa – congelada desde fevereiro de 2023 no valor de R$ 5,25 para o usuário. Atualmente, o repasse financeiro da Prefeitura à concessionária prestadora do serviço é de R$ 3,2 milhões/mês.

Informações: Cet Santos

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Tarifa zero em BH ganha força, mas custear benefício é desafio

segunda-feira, 9 de junho de 2025

Enquanto vereadores de Belo Horizonte discutem, em comissão especial, os termos do novo contrato de concessão do transporte coletivo na capital, que deve entrar em vigor em 2028, outra proposta com impacto direto para quem usa ônibus ganha força no Legislativo municipal: um projeto de lei que implementa a gratuidade para todos os passageiros, a chamada “tarifa zero”, tramita na Câmara com apoio inicial de 22 dos 41 parlamentares da Casa. No entanto, a medida – que pode fazer de BH a primeira capital do país a zerar a passagem para todos os perfis de usuários – tem como entrave principal a definição de quem será o responsável por bancar o funcionamento do sistema.

O custo anual do transporte por ônibus na capital mineira é de R$ 1,8 bilhão, segundo dados da administração municipal. Desse total, a prefeitura arca com cerca de R$ 700 milhões, distribuídos em forma de subsídio às concessionárias. O restante é pago com o recolhimento de passagens, estabelecidas em R$ 5,75 nas linhas convencionais. Apenas alguns perfis de usuários, como idosos e estudantes, não pagam passagem. Críticos do modelo atual, porém, apontam que o valor cobrado não corresponde à qualidade do serviço. 

“O transporte coletivo em BH está em colapso. Não podemos continuar gastando tanto recurso público e, ao mesmo tempo, exigir que a população pague caro por um serviço precário”, afirma a vereadora Iza Lourença (PSOL), coautora do texto que propõe a gratuidade. O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Setra-BH) foi procurado para comentar o projeto de lei, mas não se manifestou. Embora já tenha maioria simples, o projeto precisa do apoio de pelo menos 28 vereadores – dois terços da Casa – para ser aprovado. Uma das preocupações, até o momento, é a falta de consenso sobre a fonte de financiamento da tarifa zero.

Para viabilizar a proposta, os autores sugerem a criação da Taxa de Transporte Público (TTP), a ser paga por empresas instaladas em BH que tenham mais de dez funcionários. A ideia é que a contribuição custeie o sistema, em substituição ao gasto com o vale-transporte. “Os proprietários de pequenos negócios podem ficar tranquilos, pois quem tem menos de dez funcionários irá economizar, uma vez que não haverá a necessidade de pagar vale-transporte com um sistema de transporte gratuito”, argumentam os parlamentares na justificativa do projeto. “Com uma sugestão de valor de TTP referente a R$ 168,82 por empregado, quem tem mais de dez funcionários pagará apenas R$ 5,63 por dia, que é menor que o gasto com vale”, completam.

Contudo, pareceres dos vereadores Fernanda Pereira Altoé (Novo) e Lucas Ganem (Podemos), relatores do projeto na comissão de Legislação e Justiça e na de Mobilidade Urbana, respectivamente, consideraram a taxa ilegal. Diante disso, um substitutivo foi elaborado, transferindo a responsabilidade integral de financiamento à prefeitura. Apesar da avaliação, a vereadora Iza acredita que será possível avançar com a proposta. “Nossa expectativa é construir um substitutivo de consenso, inclusive com participação da prefeitura”, diz a parlamentar. 

Prefeitura alega falta de recursos
Se por um lado os relatores do projeto que cria a tarifa zero propõem que a gratuidade seja integralmente custeada pela prefeitura, por outro a administração municipal avalia que não há espaço fiscal para implantar o benefício a todos os usuários neste momento.

O temor, segundo Gustavo Fonseca, diretor de Planejamento e Economia dos Transportes da prefeitura, é que a tarifa zero estimule o aumento da demanda e eleve ainda mais o custo do sistema, exigindo um acréscimo de até R$ 1,2 bilhão ao Orçamento. “Não sabemos o impacto real, pois mais viagens demandariam mais motoristas e veículos. Mas, hoje, não há margem para ampliar o investimento”, diz.

O valor adicional estimado por Fonseca representaria 5,9% das receitas previstas para BH em 2026 – montante equivalente a todo o Orçamento para ações de urbanismo no município. A cifra só é superada pelos recursos reservados para saúde (R$ 7,4 bilhões) e educação (R$ 3,9 bilhões).

Especialista aponta ganho para a economia
Embora a implantação da tarifa zero tenha custo elevado, como argumenta a prefeitura, os benefícios econômicos podem compensar, defende o urbanista Roberto Andrés, professor da UFMG e estudioso das políticas de gratuidade no transporte coletivo. “Experiências em outras cidades brasileiras mostram que há ganhos com o aumento da mobilidade, aquecimento do comércio e crescimento na arrecadação de tributos”, destaca.

Andrés também avalia que, apesar de os relatores apontarem inconstitucionalidade da Taxa de Transporte Público (a ser paga por empresas com mais de dez funcionários) para custear o sistema, essa fonte de financiamento seria uma boa saída. “Estudos indicam que o impacto nas pequenas empresas seria mínimo. Além disso, os maiores pagadores de vale-transporte são o próprio poder público e grandes empresas, que dificilmente mudariam de endereço apenas para evitar a taxa”, analisa. A Prefeitura de BH, por exemplo, gasta, em média, R$ 45,6 milhões por ano com vale-transporte para servidores.

O presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), Marcelo de Souza e Silva, por outro lado, defende a exclusão da taxa para empresas e faz outras ponderações em relação ao projeto que tramita na Câmara. “Um caminho possível seria a gratuidade parcial, voltada especialmente para quem mais precisa, ou a concessão do benefício em determinados trajetos, datas ou faixas de horário”, defende.

Informações: O Tempo

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Diminuir controle de concessionárias é chave para melhora dos ônibus de BH

quarta-feira, 28 de maio de 2025


Acordar 4h15 da manhã todos os dias para conseguir chegar a tempo na aula que começa às 7h30. Essa é a rotina relatada por Vinicius Venades durante audiência pública da Comissão Especial de Estudos sobre Contratos de Ônibus, nesta terça-feira (27/5). O relato representa a realidade de muitos trabalhadores e estudantes que utilizam transporte público em Belo Horizonte e precisam sair horas mais cedo do que seria necessário, não fosse o trânsito caótico e a precariedade do transporte coletivo. Na reunião, os convidados debateram sobre a atual ineficiência do sistema de mobilidade urbana em BH e como o novo contrato de concessão do transporte coletivo, que deve ser celebrado em 2028, pode mudar isso. Uma das soluções sugeridas foi a divisão da licitação em várias partes, em que entes diferentes seriam responsáveis por uma etapa menor da operação de trânsito, facilitando o controle e fiscalização. A tarifa zero, que faz parte do texto do Projeto de Lei 60/2025, também foi citada como positiva. Para o urbanista e professor da UFMG Roberto Andrés, a reformulação do contrato de ônibus e o PL 60/2025 “podem fazer de BH um exemplo de gestão de transporte público e de forma de oferecimento desse sistema para a sociedade”.

Poder na mão de poucos

André Veloso, do Movimento Tarifa Zero e pesquisador do transporte coletivo em Belo Horizonte, apresentou um breve histórico sobre o uso de ônibus na cidade e falou também sobre as empresas concessionárias, que, segundo o convidado, têm de 60 a 70 anos e historicamente são passadas por gerações de pais para filhos. Atualmente, essas organizações são responsáveis por toda a operação de trânsito, controlando garagens, sistema de bilhetagem, frota, funcionários e funcionamento. Para André, isso impede qualquer controle social por parte da população, já que a empresa tem o poder de parar com todo o serviço oferecido.

“A premissa é combater o poder econômico das empresas de ônibus, diminuindo o objeto pelo qual ela é responsável” , reforçou o convidado.

Para André, a prefeitura deveria assumir o controle sobre as garagens e a bilhetagem eletrônica, terceirizando somente a frota e a operação nas ruas, mas com licitações diferentes. O professor da UFMG Roberto Andrés corroborou a fala, afirmando que a maneira como foi organizada a gestão e a licitação de ônibus no Brasil foi extremamente danosa para o bem público, possibilitou a formação de cartéis e deu muito poder às empresas. Para o urbanista, a melhor prática também seria “quebrar as licitações”.

Mais inclusão e eficiência

Vinicius Venades, que faz parte do Conselho Municipal de Juventude de Belo Horizonte, trouxe dados de pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) que mostra que um terço da população belo-horizontina gasta em média duas horas de casa ao trabalho e 8% gasta mais de três horas. Além disso, segundo Vinícius, a passagem de ônibus de Belo Horizonte é a mais cara da região sudeste. Ele denuncia que, mesmo com o valor alto, a população encontra um serviço de baixa qualidade, com veículos quebrados, atrasos, superlotação e motoristas que não têm boas condições de trabalho, quase sempre mal-humorados. Vinícius completou ainda que, apesar de garantidas por lei, as normas de acessibilidade para pessoas com deficiência não são cumpridas, com falta de elevadores e cintos de segurança para cadeirantes, por exemplo.

Roberto Andrés também falou sobre a necessidade de melhorar a inclusão em relação ao preço das passagens. Segundo o professor, a tarifa zero é uma tendência que acontece no Brasil, já adotada em 135 cidades, e que quem não perceber “vai ficar para trás”. Para ele, não adianta ter um bom transporte com a tarifa atual, que exclui grande parte da população. O professor elogiou o PL 60/2025, que traz a proposta da criação do Fundo Municipal de Melhoria da Qualidade e Subsídio ao Transporte Coletivo (FSTC) e da instauração da gratuidade nas tarifas. Ele destacou que BH pode ser a primeira capital a implementar a tarifa zero em todo o seu sistema de ônibus e que “isso pode ficar para a história”.

Rudson Paixão (Solidariedade) disse que espera que o novo contrato possa ser mais acessível, olhar para todas as pessoas, com  interesse público e não só privado e que possa ser “um contrato construído por várias mãos”. Helton Junior (PSD) esclareceu que os vereadores não têm o poder de fazer um novo contrato, mas podem dar contribuições valiosas ao Executivo. E acrescentou que seguirão trabalhando para fazer com que a voz da população seja ouvida.

“Precisamos que a sociedade reclame do transporte, faça sugestões, faça críticas e isso seja absorvido pelo poder público da maneira como deve”, manifestou-se Helton Junior. 

Apesar de convidados, representantes do Poder Executivo não compareceram à audiência.

Superintendência de Comunicação Institucional

Informações: Câmara de Vereadores de BH

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Governo viabiliza modernização do transporte coletivo na Grande Aracaju

segunda-feira, 26 de maio de 2025

A política de benefícios fiscais implementada pelo Governo de Sergipe tem garantido a atração não apenas de novos empreendimentos, mas, também, a renovação do transporte coletivo de passageiros. Em abril de 2024, o Estado publicou um decreto estabelecendo a concessão de um subsídio de aproximadamente R$ 10 milhões para as empresas integrantes do Consórcio Metropolitano da Grande Aracaju, que garante a aquisição do óleo diesel utilizado nos veículos sem a incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). 

A secretária de Estado da Fazenda, Sarah Tarsila, destaca que o Governo do Estado tem buscado soluções para melhorar a qualidade dos serviços que são oferecidos à população, sejam eles nas áreas da saúde, educação ou até mesmo no transporte coletivo. "A população merece andar em ônibus de qualidade, com conforto e segurança. Entendemos que, ao oferecer esse benefício estamos contribuindo para melhorar a qualidade de vida dos milhares de sergipanos que utilizam esses veículos diariamente”, enfatiza. 

Em vigor desde 19 de março, a norma estabelece que as empresas têm direito a uma cota anual de nove milhões de litros de diesel, volume necessário, de acordo de acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Setransp), para o funcionamento do sistema no período, sem a cobrança do imposto – R$ 1,12 por litro. Em contrapartida, as empresas se comprometem a renovar a frota de veículos que circulam nas vias. Além de contribuir para a manutenção do atual valor da tarifa, o subsídio permite que as empresas invistam na aquisição de novos ônibus. Nos primeiros cinco meses deste ano, 34 novos ônibus com ar-condicionado, Wi-Fi e carregamento de celular passaram a integrar a frota que opera na Grande Aracaju, sendo 24 deles zero quilômetro. 

Contemplada pela insenção, segundo o proprietário da Viação Atalaia, Alberto Almeida, as despesas com combustível representam cerca de 29% do custo do sistema de transporte. Desta forma, ao receber o subsídio, o segmento conseguiu reduzir suas despesas e investir na modernização dos veículos. “Somente a nossa empresa direcionou R$ 18 milhões para a aquisição de 24 ônibus. Nenhum sistema de transporte consegue oferecer um serviço de qualidade sem o apoio do poder público. Essa medida implementada pelo Governo do Estado, de incentivar a nossa cadeia, foi essencial para que conseguíssemos realizar esse investimento”, frisa. 

O empresário destaca, ainda, que os novos ônibus contam com tecnologias que reduzem a emissão de gases poluentes ao meio ambiente, além de incluírem elevadores para pessoas com deficiência. “O compromisso com o Estado é o de que precisamos modernizar a frota com veículos menos poluentes e estamos cumprindo com o acordo”, complementa Alberto Almeida. 

Para este ano, as empresas continuarão a ser contempladas com a isenção de quase R$ 10 milhões, garantindo a aquisição do óleo diesel sem a cobrança do ICMS. Três concessionárias de transporte coletivo estão aptas a receber o benefício: a Viação Atalaia, Conceito Transporte de Passageiros e Transportes Sergipe.  

Informações: Governo de Sergipe

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