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No Dia Mundial da Bicicleta, CPTM reafirma seu compromisso com a mobilidade urbana

domingo, 2 de junho de 2024

No Dia Mundial da Bicicleta, comemorado dia 03 de junho (próxima segunda-feira), a CPTM reafirma seu compromisso na promoção do uso de bicicletas, contribuindo, significativamente, para a redução do tráfego de veículos nos municípios onde atende com seus bicicletários e sua política abrangente de mobilidade urbana, no qual amplia a opção de movimentação para passageiros, ciclistas e simpatizantes do modal.

Atualmente, a companhia oferece 20 bicicletários nas estações, totalizando quase 6 mil vagas. Desses, 18 são administrados diretamente pela CPTM. Esses espaços são bem equipados, com iluminação adequada, piso de concreto e medidas de segurança para controlar o acesso. Para utilizar os bicicletários, basta se cadastrar com o RG e levar um cadeado e corrente para prender a bicicleta.
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Em 2023, 783.826 passageiros utilizaram os bicicletários, uma média de 65.300 bicicletas guardadas por mês.
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“Nós entendemos a importância de criarmos espaços para este meio de locomoção para nossos passageiros. Além disso, com esta atitude temos a ciência que minimizamos a presença de mais carros nas ruas e avenidas na região central e metropolitana de São Paulo, ajudando assim a mobilidade urbana”, diz Pedro Moro, presidente da CPTM.
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Estão em andamento obras para a implantação de bicicletários nas estações Engenheiro Manoel Feio e Aracaré, da Linha 12-Safira. Na Estação Guaianases, o bicicletário está em fase de preparação de edital para a contratação das obras. Além disso, o projeto de reconstrução da Estação Itaquaquecetuba também inclui um espaço para bicicletas. “Reconhecemos a necessidade de cada vez mais criar locais para esse meio de transporte. Desta forma, estamos com obras e projetos em andamento para reafirmar o nosso compromisso com a mobilidade urbana. Além disso, em todos os novos projetos estudamos a implantação de bicicletários”, ressalta Moro.
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Outra iniciativa importante da CPTM é permitir o acesso de ciclistas nos trens em horários específicos durante a semana, fins de semana e feriados. As regras de uso estão disponíveis no site oficial da CPTM.
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Todos os bicicletários da CPTM são gratuitos e funcionam durante o horário comercial, de segunda a domingo, das 4h à meia-noite. Há também dois bicicletários administrados pela iniciativa privada, localizados em Santo André e Mauá, que oferecem vagas adicionais.
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Além dos bicicletários, a CPTM disponibiliza paraciclos em algumas estações, permitindo que os ciclistas estacionem suas bicicletas de forma segura.

Informações: CPTM

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Tarifa Zero em Natal custaria R$ 16 milhões por mês, mostra estudo

sexta-feira, 3 de maio de 2024

Professor de Engenharia de Transportes da UFRN, Rubens Ramos é um dos principais defensores da Tarifa Zero em Natal. Ele estuda sistemas de transporte público há mais de 20 anos, mas desde 2008 suas atenções estão voltadas para os sistemas de transporte público gratuitos.

Entre 2011 e 2012, foi professor pesquisador visitante na Universidade de Lyon, onde estudou a Tarifa Zero em cidades da França. Em 2013, ministrou uma palestra sobre o assunto na Câmara Municipal de Natal. No mesmo ano, levou a ideia para a Secretaria de Municipal de Mobilidade Urbana (STTU) e para o prefeito.

Nada foi feito. Na época, menos de 20 cidades do Brasil tinham Tarifa Zero. Hoje são mais de 100. E passados dez anos daquela primeira ida à Câmara de Vereadores, Rubens voltou ao local para defender a proposta, mostrando o peso no orçamento municipal com o custeio de um sistema de transporte público gratuito para a população e os impactos na economia local.  

De acordo com os estudos do professor, o investimento mensal necessário para o funcionamento da Tarifa Zero em Natal é de R$ 16 milhões. O custo anual seria então de R$ 192 milhões. O montante representa 4% do orçamento do município.

A mudança, segundo Rubens, tiraria o gasto das empresas com o vale-transporte dos funcionários, o que permitiria aumento dos salários ou investimentos na contratação de novos empregados. E entre os usuários que pagam a passagem do próprio bolso, a mudança permitiria elevação do consumo. Outro impacto seria na empregabilidade, com o local de moradia deixando de ser um fator limitante.

A Saiba Mais conversou com o professor Rubens Ramos, que detalhou custos e desdobramentos da implantação de um sistema gratuito de transporte público em Natal.

Professor, você fala em R$ 16 milhões mensais para custear a tarifa zero em Natal. Como foi feito esse cálculo, uma vez que um dos grandes problemas do sistema de transporte público na capital é a falta de transparência?

A estimativa decorre das estatísticas dos municípios de Caucaia (CE) e São Caetano do Sul (SP) quanto à capacidade de transporte de um sistema tarifa zero. Os dados desses municípios mostram uma capacidade de 30 a 34 mil passageiros por ônibus por mês, remunerando a cerca de R$ 50 mil por ônibus. Então, 320 ônibus custariam cerca de R$ 16 milhões e teriam capacidade de transportar entre 9,6 a 10,8 milhões de passageiros mensais. Isso cobriria um aumento esperado de 100% da demanda atual do sistema de Natal, que é o que se tem verificado. Então, um ponto de partida é esta ordem de grandeza, R$ 16 milhões por mês, 4% do orçamento. Mas claro, se pode ir além, colocar ar condicionado, fazer a migração para ônibus elétrico, um pouco mais de frota para maior conforto, e se chegar a R$ 20 milhões mensais, 5% do orçamento do município. Entretanto, um sistema como o atual, com redesenho das linhas para melhor atendimento, com frota renovada, sem ar condicionado, para atender o dobro da demanda custaria cerca de R$ 16 milhões.

Caucaia tem 365 mil habitantes. É metade da população de Natal. Outro ponto: será que os fluxos de mobilidade dentro dessas cidades não tornariam os custos por viagem diferentes?

365 mil habitantes já torna a cidade complexa. E temos também São Caetano do Sul, em SP (outra cidade com Tarifa Zero), com 165 mil habitantes, mas colada a São Paulo, São Bernardo do Campo e Santo André. Menor que Natal, mas mais urbanizada e com mais carros por habitante. A base de referência aqui é a capacidade de transporte. Em Natal, atualmente, temos menos de 14 mil passageiros transportados por veículo por mês. Caucaia e São Caetano do Sul estão com mais de 30 mil. A referência então é quantos passageiros por veículo se consegue transportar em um sistema Tarifa Zero, e ele é mais do que o dobro do que se transporta em Natal hoje.

Sabemos que o sistema atual não contempla algumas populações, por exemplo, o pessoal da Zona Norte, que reclama que é mais fácil pegar um ônibus para o Midway do que visitar um parente dentro da própria região. Não seria uma dinâmica complicada para a implantação do novo sistema?

Não há nenhum problema com a geografia de Natal, ao contrário. Natal tem dimensões ótimas para transporte coletivo. É uma cidade relativamente pequena. E sobre o atual atendimento deficiente de certas regiões da cidade, a Tarifa Zero muda toda a perspectiva. Pode-se reorganizar a oferta do serviço independente de se ter linhas rentáveis. A Tarifa Zero permite oferecer mobilidade a toda a cidade sem ter a preocupação de arrecadar com receita na operação. Isso muda totalmente o entendimento da modelagem do sistema. Inclui a revisão da rede de linhas para racionalização e para atendimento a todas as demandas da cidade.

De onde viria o dinheiro para a Tarifa Zero? Remanejamento de outras áreas ou criação de fontes de receitas novas, como propagandas nos ônibus, IPTU progressivo, taxação de aplicativos de transporte, pedágio para carros, privatização de estacionamentos em vias públicas?

Propaganda, zona azul, multas de trânsito, etc, são fontes irrisórias e não conseguem dar conta do sistema. O orçamento do município é de R$ 4,8 bilhões por ano. É grande o suficiente para abrigar esse programa. O dinheiro sairia basicamente da reorganização do orçamento municipal. Assim foi feito em todos os mais de 100 municípios brasileiros que adotaram a Tarifa Zero. Grosso modo, dos 4% do orçamento municipal necessários para custear a Tarifa Zero, 1% é de estudantes, 1% de idosos e demais gratuidades, e 2% é o que representa o vale transporte e pagamento avulso. Pode-se usar parte do recurso da Educação para cobrir os estudantes. O financiamento da Tarifa Zero é uma questão de política de gestão do uso dos impostos arrecadados.

Será que vale a pena deixar de ofertar com melhor qualidade serviços essenciais em outras áreas, em troca de isentar a passagem de quem teria condições de pagar? Não seria melhor implementar uma espécie de bolsa transporte para os mais necessitados, somente?

Um elemento importante a favor da Tarifa Zero é que ela, efetivamente, aumenta a demanda. Ou seja, ela viabiliza movimentos que não aconteciam por falta de dinheiro. A ideia de bolsa ou vale-transporte para determinados grupos de usuários não resulta em aumento de demanda e permanece a necessidade das empresas operadoras em buscar receita. O que acaba por gerar a deficiência de oferta do serviço em linhas deficitárias. A Tarifa Zero acaba com a questão de linhas rentáveis e linhas deficitárias. É uma espécie de modelo Netflix. Você usa como quiser, quando quiser por um valor fixo de assinatura (pago pela prefeitura). Versus o modelo "pay-per-view". O modelo de pay-per-view, que é o da passagem ou do vale transporte, não funciona e reduz oferta e atendimento.

Você falou que a Tarifa Zero aumenta o número de usuários. Que novos usuários seriam esses? Isso implicaria em menos carros nas ruas?

Qualquer redução de 5 a 10% no tráfego de carros já será um impacto gigantesco em Natal. Nos Estados Unidos, por exemplo, existe Tarifa Zero para estudantes universitários em várias cidades e muitos deles deixaram de ir de carro para o campus para irem no transporte público gratuito, passando a usar o dinheiro da gasolina em outras coisas mais importantes. Na UFRN, dos 25 mil alunos, cerca de 15 mil vão para o campus de carro. Esse uso do carro entre estudantes universitários certamente iria cair. Mas a redução de carros nas ruas não depende só da Tarifa Zero, mas da qualidade do serviço. Para uma comparação, em São Caetano do Sul, cidade com mais carros por habitante que Natal, e renda per capita anual de R$ 95 mil, houve migração em alguns dias e horários da semana, reduzindo o tráfego de carros. Natal tem renda per capita na ordem de R$ 27 mil, a tendência então é possivelmente um impacto ainda maior.

Que outros impactos a implantação da Tarifa Zero causaria?

Uma consequência nas cidades que adotaram foi a revitalização dos centros das cidades e do comércio de rua. As pessoas passaram a ir ao centro porque não precisavam pagar. Uma ida e volta a R$ 4,50 cada, dá mais que 1kg de feijão. Então, com a Tarifa Zero ocorrem movimentos para fazer compras que não se realizariam quando há tarifa. A Tarifa Zero movimenta o dinheiro na economia, no comércio. Também iria zerar o custo das empresas empregadoras com o vale-transporte e reduziria o custo de transporte para outros trabalhadores. Do lado da empresa, essa redução pode se tornar mais emprego, ou mais investimento na empresa. Do lado dos trabalhadores, vai virar mais consumo, o que movimenta a economia. Ainda mais, além da redução do custo com o vale transporte, acabaria o problema atual de empregar uma pessoa em função de onde ela mora. O mercado de trabalho de Natal se tornaria, efetivamente, um só mercado, independente da geografia, pois o deslocar-se para o trabalho teria Tarifa Zero. As empresas passariam a contratar a pessoa pelo que ela é, não por onde ela mora. 

Informações: SaibaMais.jor.br

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BRTs e os deslocamentos sobre trilhos: mais rapidez, menos poluição

domingo, 24 de março de 2024

Em fase de implantação, o proje­to BRT-ABC é um sistema rápi­do de ônibus elétricos movidos a bateria e não poluentes – o pri­meiro com frota 100% elétrica do Brasil. A previsão de entrega é para 2025, com 92 ônibus elétri­cos e 16 estações ao longo de 18 quilômetros, ligando a região do Grande ABC à capital paulista, com benefício para mais de 600 mil passageiros.

O projeto terá integração com o metrô e o trem: no terminal Ta­manduateí, com a Linha 2 Verde do Metrô e a Linha 10 Turquesa da Companhia Paulista de Trens Me­tropolitanos (CPTM); no terminal Sacomã, com o corredor Expresso Tiradentes e a Linha 2 do Metrô.

“O BRT será um grande passo para levar maior eficiência ener­gética ao sistema de transporte metropolitano. Representa uma solução moderna, ágil e sustentá­vel para a mobilidade de milhares de passageiros que se deslocarão, diariamente, entre São Bernardo do Campo, Santo André, São Ca­etano do Sul até a capital. A frota será composta de ônibus com tec­nologia limpa, totalmente elétricos e articulados, fabricados no Brasil, com ar-condicionado, silencio­sos e não poluentes. Para facilitar ainda mais o deslocamento da po­pulação, o novo modal vai se co­nectar ao sistema de trens metro­politanos, ao Metrô, ao Corredor Metropolitano ABD e ao Expresso Tiradentes”, afirmou à reportagem Felipe Santoro, chefe de departa­mento da Assessoria Financeira e Orçamentária da Empresa Metro­politana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU).

Também está em curso a ex­pansão do transporte sobre trilhos na região metropolitana de São Paulo: há obras de ampliação da Linha 2-Verde, entre Vila Pruden­te e Penha; da Linha 9-Esmeralda, até a estação Varginha; e da Linha 15-Prata, para as regiões de Jacu­-Pêssego e Ipiranga. Também estão sendo construídas duas linhas: a 6-Laranja, entre a Brasilândia e São Joaquim, com potencial para transportar cerca de 630 mil pas­sageiros; e a Linha 17-Ouro, entre Morumbi e o Aeroporto/Washing­ton Luiz, que irá beneficiar 93 mil passageiros ao dia.

Em 2023, conforme dados do Metrô e das concessionárias Via­Quatro e ViaMobilidade, foram transportadas 1,19 bilhão de pes­soas nos seis ramais metroviários, aumento de 8% no comparativo com o ano anterior.

Por Roseane Welter
Informações: Osaopaulo.org.br

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SPTrans cria a linha circular 3098/31 São Mateus - Jd. Elizabeth (circular)

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024


A SPTrans informa que a partir de sábado (17) a linha 3098/31 São Mateus – Jd. Elizabeth (circular) entrará em operação nos dias úteis, sábados e domingos, e passará a atender a Rua Santo André Avelino, para ampliar o atendimento aos moradores do Parque São Rafael, na Zona Leste.

Conheça as informações da linha:

3098/31 São Mateus - Jd. Elizabeth (circular)

Ponto inicial: Rua Maria Luiza do Val Penteado, nº 49 (oposto)

Horário de operação:

Dias úteis: 3h50 às 23h20
Sábados: 4h25 às 23h25
Domingos: 4h30 às 22h30

Sentido único – R. Maria Luiza Do Val Penteado, Av. Claudio Augusto Fernandes, R. Edmur Whitaker, Av. Mateo Bei, Pça. Felisberto Fernandes da Silva, Av. Sapopemba, Av. Rodolfo Pirani, R. Santo André Avelino, retorno sob os viadutos da Av. Oscar Niemeyer (município de Mauá), R. Santo André Avelino, Av. Rodolfo Pirani, Av. Sapopemba, Pça. Felisberto Fernandes da Silva, Av. Sapopemba, Av. Claudio Augusto Fernandes, R. Dr. Felice Buscaglia, R. Maestro João Balan e R. Maria Luiza Do Val Penteado.

ATENÇÃO

Com a criação da linha 3098/31, a linha 3098/10 terá seu itinerário alterado e passará a circular direto pela Rua Morro das Pedras e Av. Rodolfo Pirani. 

Os passageiros interessados na ligação com o Shop. Aricanduva deverão realizar a transferência para a linha 3098/10 na Av. Rodolfo Pirani nº 901.

Dessa forma, a linha passará a ter o seguinte itinerário:

3098/10 Jd. São Francisco – Shop. Aricanduva

Ida: normal até a Rua Morro das Pedras, Av. Rodolfo Pirani, Av. Sapopemba, prosseguindo normal.

Volta: normal até Av. Sapopemba, Av. Rodolfo Pirani, Rua Morro das Pedras, prosseguindo normal.

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Metrô SP apresenta projeto da futura Linha 20-Rosa

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

O Metrô deu um importante passo para a implantação da Linha 20-Rosa e prolongamento da Linha 2-Verde até Cerro Corá. Na última segunda-feira (22), o município de Santo André recebeu a primeira, de uma série de três audiências públicas previstas dentro do empreendimento.

Os estudos preliminares demonstram benefícios equivalentes a R$ 3,5 bilhões por ano com o funcionamento da Linha 20-Rosa, devido à economia de combustíveis e gastos com saúde que serão evitados com poluentes que deixarão de ser emitidos, além da redução do tempo de deslocamento das pessoas, que pode chegar a mais de 60%. Esses dados e informações disponibilizados no evento constam no Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-RIMA), assim como no Anteprojeto de Engenharia elaborado pelo Metrô.

Representantes do Metrô apresentaram detalhes dos projetos das duas linhas, assim como seu impacto ambiental e benefícios às regiões por onde passará, além de falarem sobre a complexidade construtiva de uma linha que será totalmente subterrânea e atravessará 42 córregos e rios ao longo do seu trajeto entre Santa Marina e Santo André.

Outro tema importante é a preocupação do Metrô no cuidado ambiental e do patrimônio, citando exemplos como as áreas onde serão construídos os futuros pátios de manutenção Santa Marina e de Santo André, que terão construções de relevância histórico-cultural preservadas e utilizadas como locais administrativos.

As apresentações são parte do processo para a obtenção das licenças ambientais necessárias para a construção da Linha 20 e do prolongamento Oeste (até Cerro Corá) da Linha 2-Verde. Nos dias 29 de janeiro e 1º de fevereiro, as audiências serão realizadas nos municípios de São Paulo e São Bernardo do Campo, respectivamente, onde essas linhas também passarão.

A futura Linha 20-Rosa está em fase de projeto pelo Metrô para a implantação de 24 estações em 31,1 km de extensão, ligando a Santa Marina (região da Lapa) a Santo André, passando por São Bernardo do Campo, além dos bairros de São Paulo como Pinheiros, Itaim, Jardins, Moema, São Judas e Cursino. O Metrô já concluiu o Anteprojeto de engenharia e agora está contratando o Projeto Básico, que é um dos mais importantes de uma linha. Já o prolongamento Oeste da Linha 2-Verde será implantado no mesmo projeto, construindo 1,3 km para ligar a atual estação da Vila Madalena até Cerro Corá, permitindo a conexão com a Linha 20.


Informações: Metrô SP

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Em 2023, Governo de SP entregou 338 novos veículos da EMTU para operarem na Região Metropolitana de São Paulo

sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

As linhas gerenciadas pela EMTU - Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos receberam 282 novos ônibus zero km, entre janeiro e dezembro de 2023, para a renovação da frota das linhas da Região Metropolitana de São Paulo. Ainda, 56 novas vans foram inseridas para operar no Serviço Ligado - transporte gratuito da residência até a porta da escola para mais de 5 mil alunos com deficiência ou mobilidade reduzida.

O investimento do Governo do Estado de São Paulo, de aproximadamente R$ 287 milhões, beneficia cerca de 1,5 milhão de passageiros que utilizam as linhas das regiões diariamente.

Os ônibus entregues são modernos e oferecem às viagens dos usuários mais tecnologia, qualidade e conforto. Todos os veículos são equipados com ar-condicionado, tomadas USB para recarregar dispositivos móveis e plataformas elevatórias de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Atualmente, mais de 600 veículos em operação de linhas gerenciadas pela EMTU no estado já possuem acesso wi-fi.

Os ônibus adquiridos estão operando no sistema regular de transporte entre os municípios de São Paulo, Guarulhos, Barueri, Cajamar, Caieiras, Carapicuíba, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba, Cotia, Caucaia do Alto, Vargem Grande Paulista, Embu das Artes, Itapecerica da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e Mairiporã.

visualizador

Todos os veículos passam por inspeções periódicas nas quais são verificados mais de 900 itens, como os sistemas de freios, suspensão, pneus, acessibilidade e demais itens que conferem a segurança, conservação e o conforto aos passageiros, conforme as determinações da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito).  

Nos últimos 5 anos, de janeiro de 2019 a dezembro de 2023, foram entregues 2,3 mil novos ônibus zero km para as linhas gerenciadas pela EMTU nas cinco regiões metropolitanas onde atua no Estado de São Paulo. 

Informações: EMTU

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Tarifa de ônibus aumenta e vai a R$ 5,80 no Corredor ABD

sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

O governo de São Paulo divulgou nesta quarta-feira (27/12) as novas tarifas para os ônibus intermunicipais da EMTU. O reajuste médio foi de 13,64% e passa a valer a partir de 1º de janeiro de 2024.


O preço das passagens varia de acordo com o percurso e o serviço oferecido pela EMTU – se é um ônibus do tipo comum ou corredor, por exemplo.

No caso das linhas do chamado Corredor ABD, que passam pela capital paulista e pelos municípios de Mauá, Santo André, São Bernardo do Campo e Diadema, a tarifa vai aumentar de R$ 5,10 para R$ 5,80.

A lista completa com o preço das passagens em todas as linhas está disponível no site da EMTU (clique neste link para conferir).

Desde 2020, as tarifas das linhas intermunicipais da EMTU não eram reajustadas. A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) justifica o aumento com base na elevação de custos como o dos combustíveis, da energia elétrica e da mão de obra do setor.

Inflação
Segundo a EMTU, o percentual de reajuste está abaixo da inflação acumulada para o período.

A subida no preço das passagens acontece ao mesmo tempo do aumento nas tarifas de metrô e trem, que irão para R$ 5 a partir do próximo ano.

Já na capital paulista, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) decidiu não acompanhar o governo estadual e manteve as passagens de ônibus municipais em R$ 4,40.

Os aumentos anunciados por Tarcísio incomodaram o emedebista, que tentará a reeleição no próximo ano e tinha acabado de divulgar a gratuidade no transporte municipal aos domingos.

Informações: Metropoles

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BRT ABC, Primeiro BRT elétrico do Brasil terá financiamento do BNDES

terça-feira, 19 de dezembro de 2023

O Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES) aprovou o financiamento de R$ 80 milhões para o sistema de ônibus de trânsito rápido, BRT ABC, primeiro BRT elétrico do Brasil, que está em fase de construção. O investimento total previsto do projeto é de R$ 1,2 bilhão, com atendimento estimado de 200 mil passageiros por dia útil.

“Seguindo determinação do presidente Lula, o BNDES seguirá atuando para alavancar o desenvolvimento e induzir a geração de emprego e renda de forma republicana. Este projeto específico é estruturante para a região metropolitana de São Paulo e avançamos na transição energética, por se tratar de um financiamento de mobilidade urbana com matriz elétrica”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

O BRT contará com 92 ônibus elétricos e o financiamento do BNDES será para a empresa ABC Sistema de Transporte SPE S.A., concessionária estadual responsável pelo transporte intermunicipal por ônibus da área 5 da região metropolitana de São Paulo: Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e São Paulo). Os recursos são do Fundo Clima, com taxa fixa de 4,5% a.a.

O BRT ABC ligará o Terminal Sacomã em São Paulo, até o Terminal São Bernardo, passando pelas cidades de São Caetano do Sul, São Bernardo e Santo André, com 17,3 km de extensão. No Terminal Tamanduateí, ocorrerá a integração com Linha 2 Verde do Metrô de SP e a Linha 10 Turquesa da CPTM.

Pelo Terminal Sacomã, será possível acesso ao centro de São Paulo através do corredor Expresso Tiradentes e a Linha 2 do Metrô. O Terminal São Bernardo será integrado ao sistema de trólebus do corredor ABD (operado pela ABC Sistema).

Por: Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES)

Informações: O Grande ABC

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