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VLT da Baixada Santista recebe iluminação natalina

terça-feira, 19 de novembro de 2024


Iniciando o clima das celebrações de Natal e Ano Novo, o sistema do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na Baixada Santista já está decorando as vias de Santos e São Vicente com sua tradicional composição iluminada natalina.

O VLT está circulando diariamente com as luzes LED acesas no período das 18h às 23h, levando um brilho especial para a viagem dos passageiros que fazem o trajeto do Terminal Barreiros ao Porto.

Os pedestres e passageiros que encontrarem a composição iluminada e tirarem fotos podem postar no Instagram usando a hashtag #NatalVLTBaixadaSantista. A BR Mobilidade vai repostar no feed as melhores imagens. Confira aqui o vídeo do VLT iluminado circulando: https://www.instagram.com/p/DCRondYO3p6/

Informações: EMTU


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SPTrans desvia linhas de ônibus temporariamente no período noturno na Zona Oeste

sexta-feira, 1 de novembro de 2024


A SPTrans informa que a partir de de segunda-feira (4), sempre das 22h até as 4h do dia seguinte,  23 linhas terão desvios em seus itinerários devido à interferência viária na Ponte Bernardo Goldfarb, região de Pinheiros, Zona Oeste.

Confira as mudanças:

177H/10 Metrô Santana - Cid. Universitária

Ida: normal até a R. Amaro Cavalheiro, R. Paes Leme, R. Cardeal Arcoverde, Av./Pte./Av. Eusébio Matoso, Av. Dr. Vital Brasil, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Av. Dr. Vital Brasil, Av. Prof. Francisco Morato, Av./Pte./Av. Av. Eusébio Matoso, Pça. Eugene Boudin (alça de acesso), Marginal Pinheiros, R. Paes Leme, R. Teodoro Sampaio, prosseguindo normal.

701U/10 Metrô Santana - Cid. Universitária

Ida: normal até R. Capri, R. Paes Leme, R. Cardeal Arcoverde, Av./Pte./Av. Eusébio Matoso, Av. Dr. Vital Brasil, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Av. Dr. Vital Brasil, Av. Prof. Francisco Morato, Av./Pte./Av. Av. Eusébio Matoso, Pça. Eugene Boudin (alça de acesso), Marginal Pinheiros, R. Paes Leme, R. Teodoro Sampaio, prosseguindo normal.

477P/10 Ipiranga - Rio Pequeno

Ida: normal até a R. Amaro Cavalheiro, R. Paes Leme, R. Cardeal Arcoverde, Av./Pte./Av. Eusébio Matoso, Av. Dr. Vital Brasil, prosseguindo normal.
Volta: normal até a Av. Dr. Vital Brasil, Av. Prof. Francisco Morato, Av./Pte./Av. Av. Eusébio Matoso, Pça. Eugene Boudin (alça de acesso), Marginal Pinheiros, R. Paes Leme, R. Teodoro Sampaio, Av. Brig. Faria Lima, prosseguindo normal.

N705/11 Term. Sto. Amaro - Term. Pinheiros

Ida: sem alteração.
Volta: normal até R. Capri, R. Paes Leme, R. Cardeal Arcoverde, Av./Pte./Av. Eusébio Matoso, Av. Dr. Vital Brasil, R. Catequese, R. Pirajussara, Av. Dr. Vital Brasil, Av. Prof. Francisco Morato, R. Bento Frias, Av. Marginal do Rio Pinheiros, prosseguindo normal.

N742/11 Term. João Dias - Term. Pinheiros

Ida: sem alteração.
Volta: normal até R. Capri, R. Paes Leme, R. Cardeal Arcoverde, Av./Pte./Av. Eusébio Matoso, Av. Dr. Vital Brasil, R. Camargo, Pça. Vicente Rodrigues, Av. Afrânio Peixoto, prosseguindo normal.

809P/10 Term. Campo Limpo - Term. Pinheiros

Ida: normal até a Av. Prof. Francisco Morato, Av./Pte./Av. Av. Eusébio Matoso, Pça. Eugene Boudin (alça de acesso), Marginal Pinheiros, Term. Pinheiros.
Volta: sem alteração.

857A/10 Term. Campo Limpo – Metrô Sta. Cruz
8610/10 10 Jd. Paulo VI - Term. Bandeira

Ida: normal até a Av. Prof. Francisco Morato, Av./Pte./Av. Av. Eusébio Matoso, Pça. Eugene Boudin (alça de acesso), Marginal Pinheiros, R. Paes Leme, R. Teodoro Sampaio, Av. Brig. Faria Lima, prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.

6250/10 Jd. Jaqueline - Term. Bandeira

Ida: normal até a Av. Prof. Francisco Morato, Av./Pte./Av. Av. Eusébio Matoso, Pça. Eugene Boudin (alça de acesso), Marginal Pinheiros, R. Paes Leme, R. Teodoro Sampaio, prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.

714C/10 COHAB Educandário – Paulista

Sentido único: normal até a Av. Dr. Vital Brasil, Av. Prof. Francisco Morato, Av./Pte./Av. Av. Eusébio Matoso, Pça. Eugene Boudin (alça de acesso), Marginal Pinheiros, R. Paes Leme, R. Teodoro Sampaio, prosseguindo normal até a R. Capri, R. Paes Leme, R. Card. Arcoverde, Av./Pte./Av. Av. Eusébio Matoso, Av. Dr. Vital Brasil, R. Catequese, R. Pirajussara, prosseguindo normal.

719R/10 Rio Pequeno - Metrô Barra Funda

Ida: normal até a Av. Dr. Vital Brasil, Av. Prof. Francisco Morato, Av./Pte./Av. Av. Eusébio Matoso, Pça. Eugene Boudin (alça de acesso), Marginal Pinheiros, R. Paes Leme, R. Teodoro Sampaio, prosseguindo normal.
Volta: normal até a R. Amaro Cavalheiro, R. Paes Leme, R. Cardeal Arcoverde, Av./Pte./Av. Eusébio Matoso, Av. Dr. Vital Brasil, prosseguindo normal.

771P/10 Jd. João XXIII - Term. Pinheiros

Sentido único: normal até a Av. Dr. Vital Brasil, Av. Prof. Francisco Morato, Av./Pte./Av. Av. Eusébio Matoso, Av. Brig. Faria Lima, retorno, Av. Brig. Faria Lima, acesso, R. Chopin Tavares de Lima,  Av. Sumidouro, R. Gilberto Sabino, R. Capri, R. Paes Leme, R. Card. Arcoverde, Av./Pte./Av. Av. Eusébio Matoso, Av. Dr. Vital Brasil, R. Catequese, R. Pirajussara, prosseguindo normal.

775A/10 Jd. Adalgiza – Pinheiros
775V/10 Rio Pequeno - Itaim Bibi

Sentido único: normal até a Av. Dr. Vital Brasil, Av. Prof. Francisco Morato, Av./Pte./Av. Av. Eusébio Matoso, Pça. Eugene Boudin (alça de acesso), Marginal Pinheiros, R. Paes Leme, R. Teodoro Sampaio, Av. Brig. Faria Lima, prosseguindo normal até a R. Amaro Cavalheiro, R. Paes Leme, R. Card. Arcoverde, Av./Pte./Av. Av. Eusébio Matoso, Av. Dr. Vital Brasil, prosseguindo normal.

778J/10 Jd. Arpoador - Metrô Barra Funda
778J/41 COHAB Raposo Tavares - Metrô Barra Funda

Ida: normal até a Av. Dr. Vital Brasil, Av. Prof. Francisco Morato, Av./Pte./Av. Av. Eusébio Matoso, Pça. Eugene Boudin (alça de acesso), Marginal Pinheiros, R. Paes Leme, R. Teodoro Sampaio, prosseguindo normal.
Volta: normal até a R. Amaro Cavalheiro, R. Paes Leme, R. Card. Arcoverde, Av./Pte./Av. Av. Eusébio Matoso, Av. Dr. Vital.

809A/10 Jd. D'Abril - Term. Pinheiros
809D/10 COHAB Educandário - Term. Pinheiros

Ida: normal até a Av. Dr. Vital Brasil, Av. Prof. Francisco Morato, Av./Pte./Av. Av. Eusébio Matoso, Pça. Eugene Boudin (alça de acesso), Marginal Pinheiros, Term. Pinheiros.
Volta: normal até a R. Capri, R. Paes Leme, R. Card. Arcoverde, Av./Pte./Av. Av. Eusébio Matoso, Av. Dr. Vital Brasil, R. Catequese, R. Pirajussara, prosseguindo normal.

809R/10 Rio Pequeno - Term. Pinheiros

Sentido único: normal até a Av. Dr. Vital Brasil, Av. Prof. Francisco Morato, Av./Pte./Av. Av. Eusébio Matoso, Pça. Eugene Boudin (alça de acesso), Marginal Pinheiros, Term. Pinheiros, R. Capri, R. Paes Leme, R. Card. Arcoverde, Av./Pte./Av. Av. Eusébio Matoso, Av. Dr. Vital Brasil, prosseguindo normal.

N706/11 Term. Campo Limpo - Term. Pinheiros

Ida: normal até a Av. Dr. Vital Brasil, Av. Prof. Francisco Morato, Av./Pte./Av. Av. Eusébio Matoso, Av. Brig. Faria Lima, retorno, Av. Brig. Faria Lima, acesso à esquerda, R. Chopin Tavares de Lima, R. Sumidouro, R. Gilberto Sabino, Term. Pinheiros.
Volta: sem alteração.

N835/11 Term. Pinheiros - Jd. João XXIII
N842/11 Term. Pinheiros - COHAB Raposo Tavares

Sentido único: normal até R. Capri, R. Paes Leme, R. Cardeal Arcoverde, Av./Pte./Av. Eusébio Matoso, Av. Dr. Vital Brasil, R. Catequese, R. Pirajussara, prosseguindo normal.

7002/10 Jd. Rosa Maria - Hosp. das Clínicas

Sentido único: normal até a Av. Dr. Vital Brasil, Av. Prof. Francisco Morato, Av./Pte./Av. Eusébio Matoso, Pça. Eugene Boudin (alça de acesso), Marginal Pinheiros, R. Paes Leme, R. Teodoro Sampaio, prosseguindo normal até a R. Amaro Cavalheiro, R. Paes Leme, R. Card. Arcoverde, Av./Pte./Av. Av. Eusébio Matoso, Av. Dr. Vital Brasil, prosseguindo normal.

Informações: SPTrans

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No DF, Vicente Pires terá zebrinha inclusive aos fins de semana

Os usuários do transporte público coletivo de Vicente Pires também poderão contar com uma linha de zebrinha. Na próxima segunda-feira (4), começa a circular a nova linha de transporte de vizinhança criada pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob).

A linha 0.005 será operada por dois veículos zebrinhas da BsBus, com tarifa de R$ 2,70. Serão ao todo 26 viagens, sendo 16 em dias úteis, 5 aos sábados e 5 aos domingos, com partidas do ponto de controle (antigo posto comunitário de segurança) localizado próximo a Feira do Produtor da cidade.

O percurso da linha circular será pelas vias: Rua 4, Rua 3, Via Marginal da EPTG, Rua 4C, Rua 4, Rua 7, Rua 6, Rua 5, Rua 8, Vila São José Rua 8, Av. Contorno Taguaparque, Rua 10, Rua 3, Via Marginal Estrutural, Rua 3C, Rua 2, retornando para Feira do Produtor pelo mesmo itinerário.

O secretário titular da Semob, Zeno Gonçalves, explica que o transporte de vizinhança vai aumentar a mobilidade das pessoas nos deslocamentos internos em Vicente Pires, além de facilitar a integração com outras regiões administrativas.

“O zebrinha vai propiciar agilidade nos deslocamentos da população para as escolas, centro de saúde e o comércio local, e também vai facilitar a integração com viagens de outras linhas de ônibus, que passam pela EPTG e a pela Estrutural. O serviço vai melhorar o transporte público na cidade, incentivando o uso de coletivos em vez de carros particulares, o que é importante para reduzir os congestionamentos no trânsito da região”.

Dados da nova linha

Linha: 0.005 – Circular Vicente Pires / Feira do Produtor (Ruas 4, 6, 8 10, São José)
Empresa: BsBus
Tarifa: R$2,70
Início da operação: 4 de novembro

Dias úteis
Horários das partidas: 5h45 / 6h45 / 7h45 / 8h45 / 9h45 / 10h45 / 11h45 / 12h45 / 13h45 / 14h45 / 15h45 / 16h45 / 17h45 / 18h45 / 19h45 e 20h45.

Sábados e domingos
Horários das partidas: 7h / 9h / 11h / 13h / 15h

Informações: Semob DF

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VLT em Praia Grande, no litoral de SP, vai beneficiar 50 mil passageiros

quinta-feira, 17 de outubro de 2024

O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) está para Alberto Mourão (MDB) como a urbanização da orla e a Via Expressa Sul estiveram em outros momentos de sua trajetória política. É prioridade, quase uma obsessão. Menos poluente, mais silencioso e mais confortável, o VLT deve se tornar a grande marca do sexto mandato de Mourão à frente do Palácio São Francisco de Assis, o Paço Municipal de Praia Grande, cidade que mais cresce na Região Metropolitana da Baixada Santista.

Só que, desta vez, o investimento não depende apenas da Prefeitura. Ainda assim, seus olhos brilham quando fala sobre o tema: “O governador (Tarcísio de Freitas) se comprometeu a levar o VLT à Praia Grande nesse mandato”.

Pelos cálculos do político experiente, o novo ramal introduziria perto de 50 mil passageiros/dia no sistema, elevando o movimento do VLT na região para cerca de 70 mil usuários/dia. Esse acréscimo representa o contingente que se desloca de Praia Grande a Santos, São Vicente e Cubatão diariamente através de 16 linhas de ônibus.

Para contornar os impactos ambientais no manguezal logo após a ponte, Mourão sugere que o metrô de superfície trafegue em viaduto exclusivo por 400 metros, até chegar à área que por muitos anos serviu à plantação de chuchus.

A partir daí, seriam 3.280 metros até o bairro do Tude Bastos.

Em seguida, o VLT seguiria o traçado da Via Expressa Sul até a Curva do S, onde passaria a ocupar a faixa de domínio da antiga Ferrovia Santos-Juquiá. O fim da linha seria no Jardim Solemar.

“Não tem nenhuma desapropriação”, resume Mourão. “Por isso, talvez esse trecho seja até mais barato que em Santos. Só vai precisar de mais comboios (trens e vagões) porque o trecho é mais extenso”, completa.

Mas, estimativa de custo ainda não há.

Apesar do compromisso do governador, também não há prazo para lançamento do edital para contratação da obra pelo Estado.

Nada que tire o otimismo do prefeito eleito: “Faz uma PPP (parceria público-privada) e amortiza (o custo da obra) em 30 anos”, propõe.

Cubatão
E Mourão defende que essa expansão chegue também a Cubatão, destino de parte dos 50 mil praiagrandenses que utilizam ônibus diariamente para se deslocar a outras cidades da região para trabalhar ou estudar.

De olho nas futuras decisões do Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista (Condesb), Mourão sugere a definição de “uma agenda metropolitana firme” para os próximos quatro anos.

“Precisamos pedir certo (ao Governo do Estado) porque quem pede muito, nada tem. Temos que fazer escolhas, e rediscutir o desenvolvimento econômico da Baixada Santista”, alerta o político.

“Estamos perdendo espaço no Estado”, completa o futuro prefeito. O Condesb reúne representantes do Governo do Estado e os prefeitos das nove cidades da Região Metropolitana.

Litoral Sul
E entre as prioridades regionais para os próximos quatro anos, ele cita a saúde, a geração de empregos, a reestruturação do sistema público de ensino superior e a mobilidade. Na questão da mobilidade, além da expansão do VLT até Praia Grande e Cubatão, Mourão cita que seria importante discutir o transporte coletivo no Litoral Sul.

Porém, ele considera que, no momento, seria mais viável a interligação de Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe através de um corredor exclusivo nos moldes do BRT (bus rapid transit, na sigla em inglês). Nesse caso, seriam ônibus elétricos, menos poluentes e mais silenciosos.

Outra alternativa seria um trem metropolitano, com espaço para mais passageiros que os trens de longa distância, nos moldes de similares que circulam hoje na Espanha e na França.

Informações: Diário do Litoral

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Em Campinas, Linha 173 opera com novos horários, a partir desta segunda (14/10)

sábado, 12 de outubro de 2024

A linha 173 (Jardim São Vicente / Parque Itália) circulará com novos horários de operação em dias úteis, a partir desta segunda-feira, 14 de outubro. As mudanças ocorrem após monitoramento da operação realizado pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec). 


Do Jardim São Vicente (rua Pedro Azevedo), a primeira partida será às 4h50 e a última às 23h20, em dias úteis. Do Parque Itália (rua Madre Mariana de Jesus de Souza Leite), a primeira partida será às 5h12 e a última às 23h20. Com a reprogramação, os intervalos foram reduzidos nos entrepicos de 35 para 30 minutos (diurno) e de 70 para 60 minutos (noturno). Os novos horários de operação podem ser consultados no site da Emdec. 

A 173 liga os bairros Jardim São Vicente e Parque Itália, passando pela região central. Em setembro, cerca de 1,7 mil passageiros (passagens pela catraca) utilizaram a linha em dias úteis.  

Consulte sua linha  
Para informar os usuários sobre as mudanças, a Emdec distribuiu cartazes informativos nos veículos. A partir da data de vigência das alterações, os usuários poderão consultar os novos horários de partida no site da Emdec, pelo endereço portal.emdec.com.br/consultalinha.  

Quem usa o transporte público pode utilizar os aplicativos Cittamobi, Moovit, Kim ou Bus2, que informam onde embarcar, desembarcar e que ônibus municipais utilizar. Também é possível consultar as previsões de chegada dos ônibus em tempo real, selecionando os pontos no mapa. 

Para esclarecer dúvidas sobre trânsito e transporte, acesse os canais do Fale Conosco Emdec: telefone 118; site (portal.emdec.com.br/faleconosco); aplicativo “Emdec”, disponível no Google Play e na App Store; chatbot da Emdec, disponível na página inicial; e WhatsApp (19 3731-2910). O número também recebe chamadas realizadas a partir de outra cidade ou DDD.  

Informações: EMDEC

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Praia Grande, no litoral de São Paulo, tem a maior ciclovia à beira-mar do Brasil

quinta-feira, 10 de outubro de 2024

A cidade de Praia Grande, no litoral de São Paulo, tem a maior ciclovia à beira-mar do Brasil. Com cerca de 22,5 km de extensão, a via acompanha o calçadão da praia, que teve sua construção iniciada em 1993. Acompanhando a orla, a ciclovia vai desde a cidade vizinha, Mongaguá, até a Ponte do Mar Pequeno, em São Vicente.

Ao longo do trajeto, a ciclovia passa por regiões como a Praia de Mirim e Praia de Solemar, por exemplo. Em 2023, Praia Grande já contava com 98,9 km de ciclovias e ciclofaixas. De acordo com a Prefeitura de Praia Grande, a cidade também possui a maior malha cicloviária da Baixada Santista.

Conforme dados da Secretaria Municipal de Trânsito (Setran), um terço da população da cidade possui bicicleta e a utiliza como meio de transporte diário. O número equivale a, aproximadamente, 100 mil pessoas. Durante o período de temporada, o número costuma crescer com a presença de turistas.

O município também já recebeu cinco vezes o troféu “Cidade Amiga da Bicicleta”, concedidos por entidades como a Associação Brasileira de Ciclistas. Além disso, Praia Grande ganhou outros reconhecimentos pelo Instituto Pedala Brasil e pela União de Ciclistas do Brasil, durante o evento “Bicicultura”, realizado na cidade de Sorocaba, em 2010.

Informações: Mobilidade Estadão

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Linhas da EMTU da Baixada Santista começam a receber os primeiros de 100 novos ônibus com ar-condicionado

domingo, 22 de setembro de 2024

As linhas intermunicipais gerenciadas pela EMTU na Baixada Santista começaram a receber os primeiros veículos do total de 100 novos ônibus 0km com ar-condicionado. Até o momento, 21 veículos já foram inspecionados e iniciaram o atendimento em linhas metropolitanas da região.

A nova frota, operada pela BR Mobilidade, conta com veículos 0km, chassi Mercedes Benz Modelo e carroceria Caio Induscar Apache, equipados com ar-condicionado, plataforma de acessibilidade para passageiros com deficiência ou mobilidade reduzida, além de motor Euro VI, a tecnologia mais limpa que contribui para a redução de poluentes e eficiência energética dos motores a diesel.

O Governo do Estado de São Paulo anunciou a modernização da frota durante agenda na região, em julho. “Vamos proporcionar mais conforto aos cidadãos que utilizam o transporte metropolitano na Baixada Santista, com ônibus mais modernos e climatizados”, ressaltou o governador Tarcísio de Freitas. 

O investimento representa um avanço para o transporte metropolitano da região. A renovação da frota é resultado de um esforço conjunto do governo estadual, Secretaria dos Transportes Metropolitanos, EMTU e concessionária BR Mobilidade para oferecer qualidade, conforto e o melhor atendimento aos passageiros da Baixada Santista.

Os novos ônibus estão sendo entregues gradualmente, passando por inspeção e cadastramento pela EMTU. Os 21 veículos entregues, até o momento, já começaram a operar na linha 942 - Humaitá a Ponta da Praia, serviço de alta demanda que atende cerca de 12 mil passageiros por dia. Demais linhas serão beneficiadas com a modernização da frota.

Atualmente, a EMTU gerencia mais de 60 linhas metropolitanas nos nove municípios da Baixada Santista, transportando mais de 200 mil passageiros por dia, além do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), modal 100% elétrico que liga Santos a São Vicente e atende diariamente a cerca de 25 mil passageiros. 

Informações: EMTU

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Metrô de SP completa 50 anos com malha ainda insuficiente

terça-feira, 17 de setembro de 2024

Sistema paulistano foi o pioneiro do país. Especialistas avaliam que avanço do sistema metroferroviário nas últimas décadas continua aquém da necessidade das grandes cidades brasileiras.Primeiro do país, o metrô de São Paulo entrou oficialmente em operação em 14 de setembro de 1974. Cinquenta anos depois, a malha de transporte urbano sobre trilhos no Brasil ainda está aquém do ideal, conforme apontam especialistas.

Em 1974, noticiou o jornal O Estado de S. Paulo: a inauguração do novo sistema de transporte da capital paulista foi uma festa com "balões de gás, bandas, desfiles de escolares, sambistas, sanfoneiros e folhetos de propaganda política" em que "o povo só pode ver de longe os passageiros do 'trem da alegria', o metrô", que fez o percurso inaugural do pequeno trecho então inaugurado, os 7 quilômetros entre Jabaquara e Vila Mariana.

Marketing político à parte, a inauguração finalmente fez com que o Brasil entrasse nos trilhos do sistema de transporte urbano rápido que já era consolidado em grandes cidades pelo mundo, como em Londres — em operação desde 1863 —, Paris — desde 1900 —, Berlim — inaugurado em 1902 — e Nova York — onde começou a funcionar em 1904. A vizinha argentina teve o metrô de Buenos Aires inaugurado em 1913.

São Paulo precisaria de malha seis vezes maior

De lá para cá, houve avanços, mas ainda tímidos. A mentalidade brasileira ainda privilegia o transporte rodoviário em relação ao sobre trilhos — e a sociedade valoriza o status do transporte individual em detrimento do coletivo.

Em São Paulo, a rede metroviária atual é formada por 6 linhas — oficialmente, já que uma é, na verdade, um sistema de monotrilho —, totalizando 104 quilômetros de extensão e 91 estações. Segundo dados do governo paulista, são 5 milhões de passageiros transportados todos os dias. Para efeitos de comparação, o metrô de Nova York tem 24 linhas com 468 estações espalhadas por 369 quilômetros de extensão e o de Londres, 16 linhas, 272 estações e cerca de 400 quilômetros.

"Metrô é o modal que viabiliza de forma humana e racional a mobilidade em cidades, sendo imprescindível em metrópoles com mais de 2 milhões de habitantes", argumenta o engenheiro de transporte Sergio Ejzenberg, consultor e especialista em mobilidade. "A conta é simples. Tomando como paradigma metrópoles adensadas, é preciso 50 quilômetros de metrô para cada milhão de habitantes."

Ou seja: São Paulo precisaria de seis vezes mais. "Isso explica a lotação do nosso metrô e explica por que cada linha colocada em operação lota nas primeiras semanas de funcionamento. E mostra a estupidez do investimento em sistemas de média capacidade, como monotrilhos e VLTs", acrescenta Ejzenberg.

De acordo com a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) há hoje metrô operando em Fortaleza, Recife, Salvador, Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Especialistas discordam.

"Metrô mesmo no Brasil tem somente em São Paulo, no Rio e em Brasília", aponta o engenheiro de transportes Creso de Franco Peixoto, professor na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Outras cidades costumam chamar de metrô o que na verdade são linhas ferroviárias de carga que foram adaptadas para que fossem usadas como metrô."

Tecnicamente, como ele explica, o metrô consiste em linhas construídas em regiões adensadas, com paradas planejadas em curtas distâncias, a partir de pesquisas detalhadas sobre comportamentos de origem e destino da população.
 
"A denominação metrô é adotada por diversos sistemas como imagem poderosa de marketing institucional, mesmo quando aplicados em locais que não se enquadrariam nessa categoria sob uma análise mais rigorosa", comenta o engenheiro especialista em mobilidade Marcos Bicalho dos Santos, consultor em planejamento de transportes.

Ele considera metrôs, além dos sistemas de São Paulo, Rio e Brasília, as linhas de Salvador e de Fortaleza. E classifica como uma segunda divisão os modelos "de alta capacidade, implantados aproveitando infraestruturas ferroviárias desativadas", ou seja, os chamados metrôs de Belo Horizonte, Porto Alegre e do Recife.

"Neste grupo poderiam também ser incluídos os trens urbanos, que atendem a elevadas demandas, mas que apresentam características operacionais distintas dos metrôs [principalmente quanto à velocidade, frequência e distância entre paradas]", acrescenta Santos, citando os trens metropolitanos de São Paulo e do Rio de Janeiro.

O restante da malha de trilhos urbanos do Brasil (veja infográfico), o especialista classifica como "uma quarta categoria […] que, em função de sua inserção urbana ou por limitações de seus projetos operacionais, operam como sistemas de média capacidade, às vezes nem isso, atendendo a demandas pouco expressivas".

Atraso histórico e mentalidade rodoviarista

No total, a malha de trilhos urbanos é de 1.135 quilômetros e está presente em 12 das 27 unidades da federação. "Somos um país de dimensões continentais e essa infraestrutura de trilhos para passageiros é insuficiente para o atendimento à população", admite o engenheiro eletricista Joubert Flores, presidente do conselho da ANPTrilhos. "Mas essa rede de atendimento tem previsão de crescimento, já que contamos com 120 quilômetros de projetos contratados ou em execução, com indicação de conclusão nos próximos cinco anos. Para 2024, a previsão é inaugurarmos 20 quilômetros."

Se o transporte sobre trilhos é tão útil, por que o Brasil está tão atrasado? Primeiramente, pela mentalidade histórica. "Houve uma efetiva priorização do transporte rodoviário de passageiros, e mesmo de cargas, pelos governos brasileiros. Este talvez tenha sido o principal motivo de perdermos cerca de 20 ou 30 anos para o início do transporte metroferroviário em São Paulo e no Brasil. Talvez tenha havido uma falta de vontade política e de visão dos governantes à época", comenta o engenheiro metalurgista Vicente Abate, presidente da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (Abifer).

Para o urbanista Nazareno Affonso, diretor do Instituto Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade para Todos (MDT), o Brasil sempre foi "carrocrata". "O Estado não prioriza o transporte público e prioriza investimentos ligados à indústria automobilística", diz, enfatizando que as maiores cidades do país "caminham para o colapso se não houver investimentos permanentes e crescentes em sistemas metroferroviário e de ônibus".

"O estratosférico custo dos congestionamentos e dos sinistros de trânsito no Brasil inibe o crescimento e rouba parcela significativa do PIB", argumenta Ejzenberg, que calcula prejuízos diretos e indiretos de até 50 bilhões de reais por ano por conta disso, apenas na metrópole de São Paulo. "Esse custo anual, se investido em metrô, estancaria as perdas e daria maior competitividade ao Brasil. Continuamos nadando no sangue das vítimas evitáveis, ano após ano."

O custo é um grande gargalo, é verdade. Segundo levantamento do professor Peixoto, dificilmente uma obra de metrô no Brasil custa menos de 80 milhões de dólares por quilômetro. "Metrô é muito caro. Muito caro. Mas é preciso pensar que ele é capaz de transportar muita gente", comenta.

"O Brasil não investiu em transporte sobre trilhos por incompetência, insegurança jurídica e imediatismo político", critica Ejzenberg. Apesar de ser uma obra cara, ele argumenta que o modal sobre trilhos acaba tendo metade do custo do sistema de ônibus se considerado o custo do passageiro transportado por quilômetro — esta seria a incompetência, segundo o especialista. No caso da questão jurídica, ele diz que as mudanças no entendimento de como viabilizar parcerias privadas acabam afastando investidores. Por fim, politicamente há o peso eleitoreiro de que uma obra de metrô costuma levar mais do que um mandato de quatro anos entre o anúncio e a inauguração.

Solução é complexa
 
Mais metrô melhoraria em muito a qualidade de vida do brasileiro que habita as grandes cidades. Mas não é a solução mágica. "Para enfrentar a crise dos deslocamentos é preciso investimento em metrô, em ferrovias, em VLT. Mas não podemos descuidar da democratização das vias públicas, dando aos ônibus faixas exclusivas. E também a mobilidade ativa que tem crescido, com ciclovias e ciclofaixas para que avancemos nessa questão", sugere Affonso.

"Metrôs não são uma panaceia. Não são a única solução para os problemas na mobilidade urbana", acrescenta Santos. "Em muitas situações, não são a solução mais indicada, já que as soluções dependem de cada local e não podem ser unimodais."

Ele enfatiza que por mais eficiente que seja uma linha de metrô, "ela não será eficaz se as pessoas não conseguirem chegar até ela, caminhando, pedalando, usando transporte público alimentador e mesmo modos de transporte individual". O especialista salienta que, considerando isso, respectivamente é preciso também investir em calçadas adequadas, rede cicloviária e bicicletários, integração física, operacional e tarifária dos meios de transporte público e, por fim, estacionamentos e baias para desembarque e embarque para aqueles que vão chegar de carro.

"Resumindo, precisamos de planejamento urbano e de mobilidade, integrados, e não apenas de um plano de obras e compra de equipamentos", adverte ele.

Informações: Terra

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