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Cidade de Itapetininga vai receber 10 novos ônibus

sexta-feira, 8 de novembro de 2024


A Caio, fabricante de ônibus urbanos, produziu 10 unidades do modelo Apache Vip V - campeão de vendas, para a Movili Transportes do grupo Viação Rosa. Os veículos estão em operação na cidade de Itapetininga, município paulista de aproximadamente 164 mil habitantes.

Sobre os Apache Vip
Os ônibus foram encarroçados sobre chassi Volkswagen 17-230, apresentando suspensão fixa, 12.745 mm de comprimento e capacidade total para 81 passageiros, sendo 41 sentados, 39 em pé e um motorista.

As carrocerias contam com três portas fole no lado direito, que possuem funcionamento pneumático e acionamento de emergência na porta dianteira.

Para garantir o conforto dos usuários, as poltronas dos passageiros são injetadas, totalmente estofadas e equipadas com encosto de cabeça. As poltronas dos motoristas também são estofadas, hidráulicas e possuem deslocamento lateral.

Essas unidades estão equipadas com um elevador semiautomático na porta central, quatro assentos reservados para pessoas com deficiência (PcD), mobilidade reduzida e idosos, além de uma área exclusiva para cadeirantes e pessoas com deficiência visual acompanhadas por cão-guia, promovendo acessibilidade no transporte.

Os veículos apresentam tecnologias embarcadas, como três itinerários eletrônicos localizados na parte frontal, lateral direita e na base do painel, com controladores integrados ao sistema multiplex, iluminação em led no salão interno e na caixa de porta, acima dos degraus, facilitando o acesso ao ônibus. Além disso, saíram da fábrica preparados para a instalação de validadores, microcâmeras e monitores. Outros componentes incluem alarme de ré com atenuador noturno, catraca eletromecânica, teclado multiplex, tomadas USB e PNDV – dispositivo que indica a velocidade atual do ônibus.

Informações: Caio

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Passe Livre bate recorde e registra maior crescimento no país em 2023

quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

O fim da cobrança da passagem no transporte coletivo público urbano avançou em 2023 no país como nunca registrado antes. Desde janeiro, foram 31 municípios que adotaram o sistema pleno, que abrange a tarifa zero no transporte durante todos os dias, para toda a população. O ano de 2021 foi o segundo em mais adesões: 15 cidades. No total, o país hoje conta com 94 municípios com Passe Livre pleno. Os dados são do pesquisador da Universidade de São Paulo (USP), Daniel Santini.

São Paulo é o estado com maior número de municípios com tarifa zero: 29, seguido de Minas Gerais (25), Paraná (11), e Rio de Janeiro (10). O estado paulista também lidera na quantidade de cidades que adotaram o Passe Livre em 2023. Dos 31 municípios que implementaram o sistema neste ano, dez estão em São Paulo, seguido de Minas Gerais (6), Santa Catarina (5), Rio de Janeiro (5), Paraná (3), Goiás (1), e Rondônia (1).

“A gente está vivendo um momento de expansão da política de tarifa zero no Brasil. 2023 foi o ano em que houve mais adesões e a gente está vivendo uma tendência muito clara. Existe aí uma multiplicação de experiências, tem o que a gente chama de efeito contágio, ou seja, uma cidade vizinha influencia a outra, que influencia a outra, e a coisa vai se multiplicando”, destaca Santini.

Ele ressalta que o crescimento do número de cidades com tarifa zero no país ocorre dentro de um contexto de queda acentuada no número de passageiros do transporte público e da, consequente, crise do sistema de financiamento baseado na cobrança de passagens.

Dados da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) mostram que, no mês de outubro de 2013, foram transportados 398,9 milhões de passageiros no país. Em outubro de 2022, essa quantidade caiu para 226,7 milhões, com redução de 43%.   

De acordo com o pesquisador, a situação é de um círculo vicioso. Para manter a mesma receita com menos passageiros é necessário aumentar o valor da passagem; o aumento da passagem, no entanto, faz reduzir o número de passageiros.

“O modelo de financiamento baseado na receita das catracas não se sustenta mais. A gente tem vivido repetidos ciclos de perdas de passageiros, e isso tem uma influência direta aí na manutenção e gestão dos sistemas. E a tarifa zero surgiu como uma alternativa, como uma possibilidade, e é uma política especialmente interessante por reunir uma dimensão que ela é social e ambiental ao mesmo tempo”.

O engenheiro Lúcio Gregori, secretário de transportes da gestão de Luiza Erundina na prefeitura de São Paulo (1989-1993), e elaborador do Projeto Tarifa Zero em São Paulo, afirma que, com as seguidas elevações no preço das tarifas do transporte, parte da população deixou de ter condição financeira de se locomover pelo transporte público. 

“[A diminuição das viagens é decorrência] de reajustes de tarifas cada vez maiores; por exemplo, em função do aumento do preço de combustíveis. Mas no geral, a questão é tarifária. Quer dizer, a tarifa foi aumentando numa proporção que os usuários foram perdendo as condições de pagá-la e foram deixando de usar o transporte coletivo. Fundamentalmente é isso”.

Dos 94 municípios que adotaram o Passe Livre no país, apenas 11 têm mais de 100 mil habitantes, encabeçados por Caucaia, no Ceará, com população de 355 mil pessoas; Luiziânia (GO) (209 mil); e Maricá (RJ) (197 mil). A complexidade dos sistemas de transporte das cidades mais populosas é apontada como um empecilho para adoção da tarifa zero nessas localidades.

No entanto, 2023 foi o ano em que mais cidades com mais de 100 mil habitantes adotaram o sistema gratuito para os passageiros, apontando uma nova tendência. Foram seis municípios: Luiziânia (GO) (209 mil habitantes); Ibirité (MG) (170 mil); São Caetano do Sul (165 mil) ; Itapetininga (SP) (157 mil); Balneário Camboriú (SC) (139 mil); e Ituiutaba (MG) (102 mil).    

“As cidades com mais de 100 mil habitantes estão adotando a tarifa zero, é parte de uma tendência. Existe agora uma maior percepção de que é possível estruturar tarifa zero também em cidades mais populosas, com redes de transporte público mais complexas”, diz Santini.

“Ao mesmo tempo que é mais desafiador você trabalhar com uma rede mais estruturada, é preciso lembrar também que as cidades mais populosas costumam ter um orçamento maior do que cidades menores. Isso também é um potencial”, acrescenta o pesquisador.

São Paulo

De acordo com dados da prefeitura, o número de passageiros que utilizaram o sistema no primeiro domingo de passe livre cresceu 35% em relação aos domingos anteriores: passou de 2,2 milhões para 2,9 milhões de pessoas. Nas regiões periféricas, o aumento de usuários chegou a 38%.

“A cidade de São Paulo adotar a tarifa de anos nos domingos é um grande passo. A gente entende, cada vez mais, a mobilidade urbana como uma ferramenta de acesso à cidade. E a tarifa é uma barreira. Mesmo com pouca divulgação, já no  primeiro dia, teve 35% a mais. Isso demonstra que, de fato, a cobrança de passagem é uma barreira de acesso à cidade”, destaca a diretora do Instituto Multiplicidade e Mobilidade Urbana, Glaucia Pereira.

Ela ressalva que a decisão, mesmo tomada em véspera de ano eleitoral, vai ao encontro da Política Nacional de Mobilidade Urbana, de 2012, que prevê que o transporte nas cidades deve ser gerido para reduzir desigualdades e diminuir barreiras sociais.

“São Paulo sempre teve medidas eleitoreiras no transporte, só que a medida principal eleitoreira sempre foi fazer asfalto [para o carro]. E esse prefeito vem fazendo asfalto [para o carro]. Mas mesmo que essa medida [do Passe Livre aos domingos] seja eleitoreira, é a primeira vez que há uma medida eleitoreira de acordo com a política que diz que a mobilidade deve, na verdade, reduzir desigualdades e diminuir as barreiras”, ressalta Pereira.

Informações: Agência Brasil EBC

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Mudanças em linhas da RMTC deixam viagens mais rápidas

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

A Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) promoveu mudanças em 11 linhas da Região Metropolitana de Goiânia desde o dia 02/10/2019. As alterações de itinerários e trajetos foram executadas a partir de sugestões dos próprios motoristas do transporte público coletivo, por meio do programa Tô Contigo, desenvolvido pelo RedeMob Consórcio.

Os motoristas fizeram apontamentos e sugestões a partir da experiência adquirida diariamente com as linhas. As mudanças têm o objetivo de dinamizar o percurso, evitar rotas muito congestionadas e, com isso, reduzir o tempo de deslocamento. Desta forma, os passageiros vão ser beneficiados com viagens mais rápidas e seguras.

Confira as mudanças a seguir:

081 – T. Senador Canedo / São Francisco / Caldazinha
Em Caldazinha, sentido T. Senador Canedo, a linha 081 passa a atender a Rua JP-3, no Jd. Primavera. O ponto de embarque e desembarque que havia na Rua JP-2 foi transferido.

210 – T. Vila Brasília / Vila Maria
O trajeto da linha foi alterado no sentido terminal/bairro e agora passa pela Rua Manguapé. Dois novos pontos de embarque e desembarque foram criados, e os pontos da Rua Araruama, no antigo trajeto, desativados. O sentido bairro/terminal não sofre alterações.

312 – T. Vila Brasília / Res. Cândido Queiroz
Assim como a linha 210, a linha 312 também teve seu trajeto alterado no sentido terminal/bairro e passa a trafegar pela Rua Manguapé. O sentido bairro/terminal não sofre alterações.

506 – Terminal Araguaia / Cepaigo
O trajeto da linha 506 passa a incluir a Rua dos Pássaros, Avenida Nossa Senhora Aparecida e entrar na pista auxiliar da BR-153 até a Rua São Domingos, Rua São Bernardo e Avenida B, antes de chegar ao Terminal Araguaia. Sete novos pontos foram criados.


717 – T. Pe. Pelágio / Jardim Vitória – Via Novo Planalto
Com operação em forma circular, a linha 717 deixa de trafegar no sentido horário e passa a operar no sentido anti-horário, no trajeto definido para as ruas SC-35, 46, 27,50, 29, 57, Rua A2, SC 35 e Avenida do Comércio. Na Rua SC-35, três pontos foram desativados e outros quatro criados. Na SC-29, um ponto foi desativado e outro criado. Já na CS- 57, três pontos foram desativados e dois criados.

011 – Terminal Praça A / Av. T-10
O trajeto da 011 que vai até o Goiânia Shopping teve sua numeração alterada e passa a se chamar 911 – Terminal Praça A / Avenida T-10. O trajeto não foi alterado.

970 – T. Araguaia / Santa Luzia / Via Pq. Industrial
Por causa de dificuldades em se fazer a conversão na Avenida Santana com a Rua da Alegria, na Vila Souza, o embarque e desembarque passa a ser feito em novo ponto de embarque localizado na Rua São José, esquina com a Rua Consolação.

582 – T. Bíblia / Bela Vista / Roselândia / Maria Nadir
A linha 582 teve extensão e alteração de rota para atender o Residencial Vitória, em Bela Vista de Goiás.

504 – Terminal Vila Brasília / Parque Real / Jardim dos Buritis
A saída da linha 504 continua pela Avenida São Paulo, mudando o sentido para Goiânia, entrando na Rua Barão de Itapetininga, Rua Conde de Monte Cristo voltando o itinerário pela Rua Luiz XV.

523 – Terminal Cruzeiro / Cidade Satélite São Luiz / Papillon Parque
A linha deixa de atender parte da Avenida Pedro Ribeiro e agora passará pela Rua Paranaíba e Rua Monteiro Lobato.

183 – Terminal Isidória / Vila Sul
Os ônibus vão contornar o Terminal Isidória, passando pela Avenida 3ª Radial e Rua 1047 antes de voltar à Avenida Antônio Borges. Um novo ponto de embarque foi criado.

Informações: RMTC

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Mudanças no transporte coletivo de Itapetininga estão em vigor

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Entraram em vigor nesta terça-feira (5), as mudanças no sistema de transporte público coletivo em Itapetininga (SP). Uma nova operadora, a transportado Rosa, assumiu o serviço e promoveu mudanças no sistema de embarque e desembarque com a criação de um terminal no centro da cidade.

O terminal foi instalado na rua Coronel Afonso. Os usuários que pegarem uma das 14 linhas do transporte coletivo da cidade são levados até o terminal. No local, eles devem trocar de ônibus para seguir viagem e chegar ao destino final.
A mudança no sistema de funcionamento do transporte coletivo gerou reclamações entre os usuários. A dona de casa Carmem Maria Aparecida de Meira reclama do tempo de espera. Ela afirma que entre o desembarque e o novo embarque ficou esperando o coletivo por aproximadamente 30 minutos.

A aposentada Clara Margarida de Castro também reclama da demora. “Achei complicado porque a gente, quando vem do bairro, precisa descer aqui. Se a gente quer ir até a rodoviária, por exemplo, é obrigado a descer no terminal e pegar outro ônibus que leve até a rodoviária. Antigamente não era assim. Quando a gente pegava o ônibus ele ia direto para a rodoviária, assim, quem queria ficar na rodoviária ficava lá e quem queria descer para o centro, descia. Agora tem que descer aqui e esperar outro ônibus. É tempo que você perde”, comenta.

Já a dona de casa Sueli Medeiros aprovou as mudanças. Ela afirma que ainda está confuso, mas isso ocorre até que os usuários se acostumem com o novo sistema. “Ainda está confuso até que todos se acostumem com a situação. Aí vai se normalizar e acredito que ficará bom”, comenta.

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A mudança de empresa também trouxe dúvidas aos usuários. Quem tinha créditos no cartão da empresa que operava o transporte coletivo na cidade, a Nossa Senhora Aparecida, não sabe se eles continuarão valendo. A serviços gerais Renata Cristina de Oliveira Santos afirma que o cartão dela foi carregado pela empresa onde trabalha. “Como é que vou fazer agora. Quero saber se vou perder essas viagens que já foram descontadas do meu salário”, comenta.

De acordo com o assessor de comunicação da nova transportadora, Fernando Terra, não há definição sobre o que ocorrerá com os cartões da antiga empresa. “Estamos na verdade aconselhando todos os usuários que estão nessa situação a procurarem a empresa que estava prestando o serviço na cidade para ver como vai funcionar o reembolso dos créditos no cartão antigo”, comenta.

A antiga operadora foi procurada por telefone para responder sobre os créditos dos cartões, mas ninguém foi encontrado.

Reajustes das tarifas
Nesta terça-feira, as tarifas do transporte público também aumentaram. Na área urbana, a passagem subiu de R$ 1,75 para R$ 1,90. Para a área rural, o valor varia de acordo com o bairro, e pode chegar a R$ 7,85. Confira a tabela:
Linha 01 – Posto Tupi: R$ 3,30;
Linha 02 – Morro do Alto: R$ 2,80;
Linha 03 – Gramadinho: R$ 2,80;
Linha 04 – Retiro/Pescaria: R$ 6,75;
Linha 05 – Cantagalo: R$ 5,60;
Linha 06 – Turvo dos Rodrigues: R$ 7,85;
Linha 07 – Varginha: R$ 4,50;
Linha 08 – Claros: R$ 7,85;

Informações: G1 Itapetininga e Região
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Prefeitura de São Paulo vai banir os táxis das faixas exclusivas de ônibus

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Uma polêmica no trânsito da maior cidade do país: a Prefeitura de São Paulo decidiu que vai proibir a circulação de táxis nos corredores de ônibus. A Secretaria de Transportes só espera o resultado de um estudo para anunciar a medida.

Essa decisão de banir os taxis das faixas de ônibus é porque, para a prefeitura, os táxis atrapalham a circulação dos ônibus.

É a mesma opinião do Ministério Público, que solicitou informações para a Secretaria de Transportes. Já os taxistas defendem o contrário: querem continuar a circular nos corredores e ainda ter o direito de usar também as faixas exclusivas.

Em uma capital que chega a ter 300 quilômetros de congestionamento em um só dia, andar de táxi costuma ser uma vantagem. Isso porque os taxistas podem usar os corredores criados para os ônibus, mas desde que levem passageiros no carro. Só que às vezes há fila de táxis.

“Quando são muitos, sim. Quando eles ficam muitos, muita fileira, cinco seis atrapalha muito sim”, responde um motorista de ônibus.


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Os principais corredores de ônibus da cidade, aqueles que funcionam na faixa da esquerda, foram modernizados há 13 anos. Segundo o secretário municipal de Transportes, naquela época a velocidade média era de 22 quilômetros por hora. Hoje, caiu para 14.

A prefeitura estuda proibir a circulação de táxis nos corredores de ônibus. Alega que assim o caminho ficaria livre para os ônibus que poderiam rodar com mais rapidez. A proposta desagradou os taxistas.
“Vai diminuir a clientela e todo mundo tem que reclamar porque quem usa o táxi precisa de rapidez e aqui não dá”, declara Paulo César Monteiro, taxista.

Nas faixas exclusivas, criadas onde só circulam ônibus, um levantamento apontou crescimento de 45% na velocidade média dos ônibus. A velocidade média passou de 14 para 20 quilômetros por hora.

Agora, o Ministério Público pediu e a prefeitura formou uma comissão para avaliar o impacto que os táxis provocam nos corredores de ônibus.
“Se o estudo apontar para onde o Ministério Público enxerga que essa concorrência é danosa para a velocidade dos ônibus, expedição de uma recomendação à prefeitura para que proíba imediatamente ou em curto prazo a circulação de táxis mesmo com esses passageiros nos corredores”, afirma Maurício Antônio Ribeiro Lopes, promotor de Justiça de Habitação e Urbanismo de SP.

O secretario municipal de Transportes, Jilmar Tatto, lembrou que outro estudo, feito em 2011, já mostrou que os táxis reduzem a velocidade dos ônibus. Hoje, Jilmar Tatto tem certeza que a situação continua a mesma, se é que não piorou.

O Bom Dia Brasil já adianta que a decisão está tomada. Em mais alguns dias ela será anunciada. É só o tempo de a prefeitura concluir um novo estudo, atendendo ao pedido do Ministério Público.

No Rio de Janeiro, importantes vias, principalmente do Centro da cidade, também têm corredores expressos para ônibus. Mas os táxis são permitidos, apenas se estiverem com passageiros.

Eles não podem embarcar nem desembarcar ninguém nessas faixas que são pintadas de azul. Se houver duas faixas exclusivas na via, o táxi pode usar a da esquerda, nunca a preferencial, da direita. Veículos considerados essenciais, como ambulâncias, carros de polícia e bombeiro também podem trafegar.

A prefeitura do Rio inaugurou o primeiro corredor exclusivo em 2011 com o objetivo de reduzir em até 20% o tempo das viagens. Hoje são sete corredores na cidade somando quase 30 quilômetros.

Em Itapetininga, no interior de São Paulo, os motoristas encontraram uma alternativa de transporte mais rápida e confortável.

O táxi rotativo surgiu em Itapetininga há 13 anos para competir com o mototáxi. Funciona assim: leva quatro passageiros sempre no sentido bairro-centro e o inverso, e sempre para nos pontos já estabelecidos.

O táxi é regulamentado pela prefeitura, é na cor prata, tem faixas quadriculadas nas laterais e o número do alvará em local legível. Ele custa apenas R$ 0,5 a mais que o transporte público.

Na cidade, os motoristas passam por uma capacitação. São 254 motoristas cadastrados na prefeitura. Dez mil pessoas usam esses táxis na cidade por dia.

Informações: G1 Bom Dia Brasil
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São Paulo tem quatro projetos de Trens Regionais

terça-feira, 17 de setembro de 2013

No estado de São Paulo existem quatro projetos para trens regionais, são eles: São Paulo-Sorocaba, São Paulo – Jundiaí, São Paulo – Santos e Jundiaí – Campinas.  O presidente da CPTM, Mario Bandeira, informou que o mais avançado desses projetos é o trem de São Paulo a Jundiaí, que está em análise das propostas da licitação.  A ligação Jundiaí – Campinas está em projeto de adequação do projeto funcional. São Paulo – Santos ainda enfrenta questões ambientais, os estudos funcionais já foram finalizados.

Segundo Joaquim Lopes da Silva Jr, presidente da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), que está a frente dos projetos de ferrovias regionais de São Paulo, esses projetos deverão ser tocados por Parcerias Público Privadas (PPP). Os estudos de demanda de passageiros feitos pelo Estado devem estimular mais interessados e compensar os investimentos, principalmente em São Paulo, cujo acesso deve ser por túneis ou vias elevadas.

“A proposta dessas ligações é estruturar a rede de trilhos do estado de São Paulo e melhorar a acessibilidade entre as cidades aliviando as vias públicas”, concluiu o presidente.


A Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) apresentou no último dia da Semana de Tecnologia da Aeamesp (13/09) a situação de alguns trechos dos trens regionais em projeto no país. Sérgio Seabra, analista de regulação da ANTT, destacou o interesse do governo federal na implantação das linhas regionais e falou sobre os trechos.

No Rio Grande do Sul, o trem Caxias – Bento Gonçalves já está com os estudos finalizados e já foi realizada a audiência publica em maio deste ano.  Em Santa Catarina a solicitação para o trem que ligará Itajaí, Blumenau e Rio do Sul, em uma via de 146 km já está no Ministério dos transportes aguardando aprovação. No estado do Paraná, o trem Londrina – Maringá, conhecido como Pé-Vermelho, está com os estudos finalizados e aguarda o agendamento da audiência pública. O trecho terá 152 km de extensão.

Passando para a região Sudeste, em São Paulo o projeto executivo do trem intercidades São Paulo – Itapetininga, passando por Santos, Jundiaí, Campinas, S. J. dos Campos, e Sorocaba, está sendo contratado para o trecho Jundiaí e já foi lançada as PMIs dos demais trechos. Em Minas Gerais, a ligação de 505 km de BH – Ouro Preto/Conselheiro Lafaiete já teve sua PMI publicada. Além disso foi enviada proposta para o Ministério dos Transportes para o trecho Araguari-Uberlândia.

Na região Centro-Oeste a ligação de 80 km de Brasília – Luziânia está em fase de licitação dos Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) enquanto o trecho Brasília – Goiânia esta em fase de elaboração.

No Nordeste, o trecho baiano de 288 km entre Salvador e Feria de Santana já está com seus estudos finalizados. Dois trechos já tem suas conclusões previstas para dezembro deste ano, no Maranhão a ligação de 111 km entre São Luís e Itapecuru Mirim e o trecho entre as cidades de Codó (MA), Terezina (PI) e Altos (PI).

Fonte: Revista Ferroviária 

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Agora é Lei, Som no transporte coletivo de Piracicaba está proíbido

terça-feira, 29 de maio de 2012

A Câmara de Piracicaba (SP) aprovou por unanimidade na sessão desta segunda-feira (28), em primeira discussão, o projeto de lei que proíbe o uso de aparelhos sonoros no interior dos ônibus. O texto será debatido novamente na próxima quinta-feira (31). Se aprovado, seguirá para a análise do prefeito Barjas Negri (PSDB), que terá 30 dias para sancionar ou vetar a nova legislação.

Se aprovada a matéria, a fiscalização ficará a cargo do Executivo. Nas emendas discutidas na segunda, foi sugerido que o motorista do transporte coletivo teria o poder de acionar os órgãos de fiscalização indicados pela Prefeitura. Haveria, ainda, campanhas de educação para conscientizar a população sobre o assunto.

O vereador e autor do projeto José Antonio Fernandes Paiva (PT) afirma que o Sindicato dos Condutores de Veículos Rodoviários de Piracicaba pediu que providências fossem tomadas em relação a usuários que escutam música em volume alto dentro dos ônibus. “Eles reclamam que o barulho ficou insuportável, desconcentrando o trabalho deles e colocando em risco a vida de quem está dentro dos veículos”, afirmou o legislador petista.

Ainda segundo Paiva, usuários do transporte coletivo municipal também foram ouvidos sobre a proposta da lei, que já é realidade em outros municípios do Estado de São Paulo como Sorocaba (SP) e Itapetininga (SP), além de outros estados. “Todos aprovaram a proposta de proibir o uso de aparelhos sonoros dentro dos veículos”, pontuou o vereador petista.

Direito do usuário
O autor do projeto também falou sobre o direito de quem usa aparelhos sonoros. Para ele, o respeito é um fator que deve ser levado em conta na discussão do problema. “Além da questão do perigo no trânsito, existe o respeito. A intenção não é proibir o usuário de ouvir música, mas que use o fone de ouvido para não prejudicar o motorista e os outros usuários”, concluiu Paiva.

Questionado sobre a proposta do vereador petista, o presidente da Câmara de Piracicaba, João Manoel dos Santos (PTB), afirmou que não sabe se a lei resolverá o problema, mas que acredita na proposta. “Será necessária fiscalização e acompanhamento eficazes. Na verdade, sempre ouvimos reclamações sobre problemas dentro dos ônibus. Isso não é de hoje”, declarou.

Fonte: G1 SP

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