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Aquático-SP transportou 187 mil passageiros em seis meses de operação

quarta-feira, 20 de novembro de 2024

O Aquático-SP transportou 187 mil passageiros nos seis primeiros meses de operação. O primeiro transporte hidroviário público da cidade de São Paulo iniciou suas atividades em 13 de maio e, desde então, já realizou mais de 8,3 mil viagens. O modal beneficia 385 mil pessoas dos bairros Grajaú, Cocaia e Pedreira, na Zona Sul, com uma ligação mais rápida entre os bairros Cantinho do Céu e Mar Paulista, onde estão localizados os Terminais Hidroviários. A viagem, que é feita de ônibus em cerca de 1h20 minutos, dura 17 minutos com as embarcações do Aquático-SP pelas águas da Represa Billings.

Nesses seis meses, a operação do Aquático-SP foi ampliada. Na semana da inauguração, o transporte de passageiros era realizado entre às 10h e 16h por duas embarcações. Atualmente o atendimento à população é realizado das 5h às 21h e cinco barcos são utilizados na operação. Esse horário de funcionamento foi adotado a partir de 30 de setembro. Nesse mês de novembro, considerando os dez primeiros dias de operação, a média é de 1.370 pessoas transportadas por dia.

Das cinco embarcações do Aquático-SP, duas têm capacidade para 60 pessoas, o Bororé I e o Santo Amaro. Ambas com ar-condicionado, tomadas USB, conexão de internet, espaço para duas cadeiras de rodas, sanitário acessível para pessoas com mobilidade reduzida e área para bicicletas.  Desde o primeiro dia de operação já foram transportados mais de 570 passageiros com bicicletas. Duas embarcações levam até 30 passageiros, o Biguá 1 e o Biguá 2. E o barco Apurá tem capacidade para 47 pessoas. As viagens são realizadas somente com passageiros sentados.

Economia de tempo
A ligação entre os terminais Cantinho do Céu e o Parque Mar Paulista Bruno Covas é realizada em um percurso de 5,6 quilômetros. O Aquático-SP trouxe significativa redução nos deslocamentos da população rumo a regiões como Santo Amaro e o Centro da cidade. O que possibilitou importante ganho na qualidade de vida das pessoas. É uma hora a menos no trânsito em cada um dos períodos do dia. Isto é, para as pessoas que utilizam o Aquático-SP na ida e na volta são duas horas que podem ser utilizadas para ficar mais com a família, descansar, estudar e até mesmo para o lazer.

Integração
E, para garantir a conexão e integração com o restante do sistema de transporte da cidade, foram criadas duas linhas de ônibus. Ambas são operadas com ônibus elétricos a bateria, reforçando a proposta de um transporte sustentável. A linha 627M-10 faz a ligação entre o Terminal Hidroviário Mar Paulista e o Terminal Santo Amaro, onde o passageiro encontra mais de 60 opções de linhas para toda a cidade ou o sistema metroferroviário. Já a linha 606C-10 é circular no bairro Cantinho do Céu, integrando o Terminal Hidroviário Cantinho do Céu aos demais itinerários que atendem o bairro. Desde o início da operação do Aquático-SP, as duas linhas já transportaram mais de 210 mil passageiros.

Os terminais Hidroviários Cantinho do Céu e o Parque Mar Paulista Bruno Covas  são operados pela concessionária SPS VivaCidade - responsável pela operação de outros dez terminais urbanos da cidade, inclusive o Terminal Santo Amaro, com o qual é feita integração por ônibus. Os terminais contam com sinalização moderna, banheiros, bilheteria e bicicletário com 50 vagas cada um.

Informações: SPTrans

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Em Goiânia, Estação Palmito do BRT Leste-Oeste é inaugurada

segunda-feira, 11 de novembro de 2024

Dando sequência ao projeto de reestruturação dos seis terminais e 19 estações da Nova Anhanguera, o Governo de Goiás realizou nesta segunda-feira (11/11), a entrega da Estação Palmito do BRT Leste-Oeste (Eixo Anhanguera).

Com arquitetura moderna e funcionalidades tecnológicas, a entrega da nova plataforma reforça o compromisso do Estado de oferecer um transporte coletivo eficiente e de qualidade aos usuários de Goiânia e Região Metropolitana.

O secretário-geral de Governo de Goiás, Adriano da Rocha Lima, destaca a importância do cumprimento do cronograma de obras, mesmo durante o período chuvoso intenso.

“Melhorar a qualidade do transporte público é um compromisso do Governo de Goiás e, por isso, queremos cumprir à risca o cronograma de entregas para que a população possa sentir efetivamente as melhorias implementadas no serviço”, destaca.

Ao todo, oito estações já foram entregues, facilitando a rotina dos passageiros, que agora podem contar com melhorias significativas na infraestrutura e acessibilidade. Foram investidos cerca de R$ 2,75 milhões em toda a obra.

A próxima reforma começa na próxima terça (12/11), na Estação Vila Morais. Outras três estações já tiveram suas reformas iniciadas: Iquego, Anicuns e Botafogo.

As novas estações estão sendo entregues com painéis informativos que oferecem aos usuários a previsão do tempo de chegada dos ônibus e os itinerários. Por meio de um mapa, também é possível visualizar a integração da rede de transporte coletivo. Um relógio artístico, que interage com os usuários, também compõe os equipamentos das novas estações.

Tecnologia na Estação Palmito
Altamente tecnológica, a Estação Palmito conta com: 

  • sistema de som com caixas de 400 watts de potência distribuídos por toda a plataforma;
  • duas portarias eletrônicas nas entradas das estações com acessos internos e externos – nelas o usuário pode acionar ajuda dos profissionais do RedeMob Consórcio para apoio em caso de qualquer dificuldade;
  • monitores de led semelhantes aos dos aeroportos com 2 metros por 50 cm, que vão trazer entretenimento, bem como informações de utilidade pública;
  • Wi-Fi e outros  monitores que vão anunciar o tempo de chegada dos ônibus e linhas.

A acessibilidade também foi uma grande preocupação durante a revitalização da Estação Palmito. Na plataforma, foram inseridas rampas de acesso com inclinação suave e corrimão com sinalização em braile para garantir a inclusão de todos os passageiros.

Na entrada, uma placa em braile também auxilia na identificação do local. Todo o piso tátil foi devidamente implantado, de forma inteligente e segura.

Os usuários vão contar ainda com um totem interativo, que permitirá o autoatendimento e consultas a serviços da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC). O sistema trará opções de consultas do último saldo do cartão, conforme os últimos registros gravados no sistema de bilhetagem, verificar a situação do seu cadastro ou ainda bloquear um determinado cartão que tenha sido perdido ou roubado.

Outro serviço que também estará disponível é o QR Code Minha estação! Por ele, ao apontar o celular para um dos QR Code da estação (cada QR Code é associado a uma parada ou sentido do BRT), o cliente poderá visualizar as informações das linhas daquela parada e seus próximos horários de embarque. Também será possível colaborar com a RMTC na preservação do patrimônio, utilizado pelo próprio usuário, informando situações de risco, não conformidades ou ainda ações de vandalismo.

Estrutura e segurança
Paredes de brises de alumínio compõem a estrutura de proteção das estações e auxiliam na circulação de ar e proteção dos passageiros e equipamentos.  Cada lado da plataforma contará, em 2025 (ao finalizar a troca da frota) com portas de vidro automáticas, que permitirão acesso ainda mais seguro aos ônibus. Um sistema automático vai comandar a abertura e fechamento da própria estação.

A segurança também foi uma prioridade. A estação conta com câmeras que permitirão o reconhecimento facial e controle de acesso inteligente. Um posto de segurança realizará o monitoramento em tempo integral do local, tudo integrado com a Secretária de Segurança Pública do Governo de Goiás.

As catracas possuem um padrão antivandalismo, com gabinetes em inox e acesso exclusivo para pessoas com deficiência (PCDs), semelhantes às que são usadas em estações de metrô. Na entrada, máquinas de autoatendimento facilitarão o carregamento de cartão e consulta de saldos. A nova estação Palmito oferece ainda um bicicletário.

Nova RMTC
O projeto de reestruturação dos terminais e estações da Nova Anhanguera é um projeto para atender as cerca de 150 mil pessoas que transitam pelo Eixo todos os dias.

O projeto Nova Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (Nova RMTC), que contempla a Nova Anhanguera, conta com investimentos de R$ 1,6 bilhão, aplicados pelo Estado, prefeituras e concessionárias que operam o serviço.

A iniciativa consiste na realização de obras de infraestrutura e renovação da frota com aquisição de ônibus elétricos e a diesel, até o final de 2025.

Informações a imprensa

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Em Goiânia, Tarifa para o usuário permanecerá a mesma, no valor de R$ 4,30

sexta-feira, 1 de novembro de 2024

A Agência Goiana de Regulação (AGR) concluiu os estudos para a revisão tarifária do Sistema Integrado de Transportes da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos da Grande Goiânia (SIT-RMTC). As novas referências só vão impactar a tarifa de remuneração do sistema metropolitano em maio de 2025 e em março de 2026, de forma escalonada.

Já a tarifa para o usuário permanecerá a mesma, no valor de R$ 4,30.

Essa revisão tarifária diz respeito a investimentos, como a aquisição de ônibus elétricos que consolidam um total de 67 veículos. Conforme disse o presidente do Conselho Regulador da AGR, Wagner Oliveira Gomes, todo o processo vai merecer revisões periódicas, de forma que os ajustes possam ser feitos para garantir o equilíbrio regulatório do sistema metropolitano de transporte coletivo.

Segundo o gerente de Regulação Econômica da AGR, Rafael Carvalho, a partir de 1º de maio de 2025, a tarifa de remuneração terá um acréscimo equivalente a 6,48%. E, no dia 1º de março de 2026, a tarifa de remuneração do sistema sofrerá um decréscimo de 8,19%.

No decorrer desse período, haverá alterações nessas referências em razão de reajustes ordinários previstos para dezembro de 2024 e de 2025.

Terminais
Ainda na 14ª Sessão Extraordinária, o Conselho Regulador aprovou a revisão da metodologia de cálculo da Tarifa de Uso do Terminal (TUT) e da Classificação dos Terminais Rodoviários do Estado de Goiás. Segundo o presidente da AGR, Wagner Oliveira Gomes, a nova metodologia de cálculo visa premiar a boa gestão dos terminais rodoviários de passageiros.

Informações: Governo de Goiás

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Prefeitura de Porto Alegre divulga o balanço da operação das linhas 100% elétricas

A prefeitura apresentou o balanço dos primeiros 60 dias de operação das três linhas 100% elétricas E178 - Praia de Belas, E378 - Integradora e E703 - Vila Farrapos. Os 12 ônibus do projeto de eletrificação da frota do transporte coletivo de Porto Alegre transportaram, de 19 de agosto a 19 de outubro, 191.221 passageiros em 12.200 viagens realizadas, em que percorreram 115.776 quilômetros nos itinerários. A estimativa é que tenha sido evitada a emissão de 140 toneladas de gases poluentes nocivos à saúde ou ao meio ambiente, resultantes da queima de 52.243 litros de diesel.

A iniciativa integra o Programa Mais Transporte, com o objetivo de qualificar o serviço prestado aos usuários. O secretário de Mobilidade Urbana, Adão de Castro Júnior, destaca a importância da descarbonização do transporte público. “Além de resultar em uma operação em torno de 65% mais barata que o diesel, mais sustentável e eficiente, o maior beneficiado é o passageiro. Os ônibus elétricos são silenciosos, possuem Wi-Fi gratuito, com possibilidade de carregar o celular a bordo, e oferecem uma experiência diferenciada para os passageiros, o que torna o transporte público mais confiável e atraente", afirma Castro Júnior.

Neste período de dois meses, as três unidades de recarga rápida carregaram os 12 veículos com 122.038 kWh (quilowatt/hora), em que tiveram, em média, um consumo de energia de 1,17 kWh por quilômetro rodado.

“Para avançar na eletromobilidade, a Secretaria de Mobilidade Urbana já trabalha em um projeto mais robusto para adquirir, nos próximos anos, mais ônibus elétricos através de um financiamento já aprovado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)”, conclui Castro Júnior.

Resumo das linhas - A linha E178 - Praia de Belas operou 39 viagens diárias, com quatro ônibus modelo Caio Eletra eMillenium, em trajeto circular entre os terminais Mercado - Borges de Medeiros (Centro Histórico) e Princesa Isabel (Azenha), passando pelos bairros Menino Deus, Praia de Belas e Gasômetro. A linha E178 percorre diariamente um trajeto de 178,6 quilômetros por veículo em um itinerário de 9,24 quilômetros no sentido bairro-Centro e 8,57 quilômetros no sentido Centro-bairro. Durante o período foram realizadas 4.006 viagens que transportaram 90.930 passageiros. Foram percorridos 36.733 quilômetros com uma carga total de 40.877 kWh e um consumo médio de 1,39 kWh por quilômetro rodado.

A linha E378 - Integradora operou 47 viagens diárias, com quatro ônibus modelo Marcopolo Attivi Integral, em trajeto entre os terminais Mercado - Borges de Medeiros (Centro Histórico) e Princesa Isabel (Azenha), em uma interligação entre os hospitais Ernesto Dornelles, Instituto do Coração, Clínicas, Pronto-Socorro (HPS), Complexo Hospitalar da Santa Casa e o Centro Logístico de Medicamentos Especiais (Celme). A linha E378 percorre diariamente um trajeto de 143,3 quilômetros por veículo em um itinerário de 6,58 quilômetros no sentido bairro-Centro e 5,39 quilômetros no sentido  Centro-bairro. Durante o período foram realizadas 4.843 viagens que transportaram 18.457 passageiros. Foram percorridos 33.045 quilômetros com uma carga total de 33.527 kWh e um consumo médio de 1,03 kWh por quilômetro rodado.

A linha E703 - Vila Farrapos operou 32 viagens diárias, com quatro ônibus modelo Marcopolo Attivi Integral, em trajeto entre os terminais Mercado - Borges de Medeiros (Centro Histórico) e o da avenida José Pedro Boéssio, junto à estação Anchieta da Trensurb, passando pelos bairros Farrapos e Humaitá, na região da Arena. A linha E703 percorre diariamente um trajeto de 205,9 quilômetros por veículo em um itinerário de 12,58 quilômetros no sentido bairro-Centro e 12,32 quilômetros no sentido  Centro-bairro. Durante o período foram realizadas 3.351 viagens que transportaram 81.834 passageiros. Foram percorridos 45.998 quilômetros com uma carga total de 47.635 kWh e um consumo médio de 1,12 kWh por quilômetro rodado. 

Gratuidade - Na operação das linhas 100% elétricas, em projeto-piloto, usuários do Cartão TRI têm gratuidade na segunda passagem, se embarcarem em uma linha diferente no prazo de 30 minutos após desembarcar do ônibus elétrico. O benefício é concedido automaticamente, sem desconto do saldo do cartão, mas apenas para usuários do TRI. 

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Transcol vai substituir micro-ônibus por vans para transportar cadeirantes

quinta-feira, 31 de outubro de 2024

O serviço “Mão na Roda” dará lugar ao “Transcol + Acessível”. No lugar dos 23 micro-ônibus exclusivos para o transporte de cadeirantes, o novo serviço disponibilizará 30 vans adaptadas e climatizadas, com capacidade para até três passageiros.

Atualmente, o programa Mão na Roda possui 4 mil cadeirantes cadastrados. Deste total, 600 utilizam o serviço regularmente. De acordo com a Ceturb, 240 mil passageiros com algum tipo de deficiência utilizam o transporte coletivo todos os meses.

O Transcol + Acessível prevê a redução do tempo de viagem e melhora da operação. Além disso, o novo serviço permite a flexibilização da escolha de acompanhante por viagem e o transporte de dependentes, segundo condições estabelecidas pela Companhia Estadual de Transportes Coletivos de Passageiros do Estado do Espírito Santo (Ceturb-ES).

Segundo Fábio Damasceno, secretário de Estado de Mobilidade e Infraestrutura, a melhoria na acessibilidade se estenderá a todo o sistema Transcol. As lanchas do sistema Aquaviário contarão om duas vagas destinadas a cadeirantes e os ônibus elétricos em circulação também serão adaptados para comportar até dois cadeirantes. 

A previsão é de que a partir de 2025, todos os novos ônibus do Transcol seguirão essa mesma diretriz.

Critérios para acesso a gratuidade
Os critérios para ter o transporte gratuito foram flexibilizados. A partir de agora, a renda máxima das pessoas com deficiência que moram sozinhas pode ser de até dois salários mínimos para obter a gratuidade.

Famílias com até quatro membros podem acessar o benefício com renda de até quatro salários mínimos. Já famílias com mais de quatro integrantes seguem com o critério de renda igual ou inferior a seis salários mínimos.

Como agendar e acessar o novo sistema
O sistema passa a contar com a bilhetagem eletrônica obrigatória para os beneficiários, por meio do Cartão GV a partir desta quinta-feira (31). 

Para garantir as viagens dos usuários que ainda não possuem cartões, a Ceturb-ES vai distribuir cartões provisórios, com validade até 31/12/2024. A partir do dia 01/01/2025, todos deverão ter um cartão válido para utilizar o serviço. São eles:

- Cartão vale-transporte;

- Cartão passe-escolar;

- Cartão cidadão;

- Cartão gratuidade (idoso, PCD), ou fazer o pagamento via QR-code.

Com relação ao cadastramento e os agendamentos não haverá mudanças. Lembrando que para realizar o cadastro (por meio de aplicativo disponibilizado para celulares) de novos usuários no novo sistema, é preciso ser cadeirante e resida nos municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória.

A substituição dos veículos será gradativa. A previsão é que as vans comecem a rodar até o fim de abril de 2025.

Informações: Folha Vitória

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Sete ônibus elétricos já estão em operação em Curitiba

segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Duas linhas de ônibus de Curitiba já receberam os novos ônibus 100% elétricos da Prefeitura, dando início à eletromobilidade no transporte coletivo da capital. A frota conta com sete veículos – seis nas linhas 010-Interbairros I (horário) e 011-Interbairros I (anti-horário) e um na linha 863-Água Verde.

Os ônibus elétricos são os primeiros da frota de Curitiba com ar-condicionado, para melhor conforto térmico dos passageiros. Têm piso baixo para melhor embarque e desembarque de pessoas com mobilidade reduzida e ainda contam com entradas USB para recarga de celulares e sistema de anúncio de fechamento das portas.

Os veículos em funcionamento são das marcas BYD e Volvo, e cada um evita, em média, a emissão de 118,7 toneladas de CO2 ao ano na atmosfera, o equivalente ao plantio de 847 árvores por veículo.

Além dos sete elétricos já entregues, a Prefeitura de Curitiba vai comprar mais 54 veículos com recursos de R$ 380 milhões do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) do Governo Federal, com previsão para entrar em funcionamento em 2025.

Os veículos, articulados, devem circular nas linhas novo Inter 2 (piso alto) e Interbairros II (piso baixo). Os recursos previstos no PAC vão bancar tanto a compra dos veículos como a infraestrutura de recarga dos ônibus que será necessária para o funcionamento dos veículos elétricos. Também já foi aprovado, na Câmara Municipal de Curitiba, o projeto para a aquisição de 70 ônibus, com investimento de R$ 317 milhões.

Interbairros I
Os seis ônibus da linha Interbairros I são do modelo D9W, da marca BYD, e têm 13,2 metros, com capacidade para 90 passageiros e autonomia de 250 quilômetros. Os veículos estão em operação desde 15 de julho.

As linhas 010-Interbairros I (horário) e 011-Interbairros I (anti-horário) transportam cerca de 2,5 mil passageiros por dia e percorrem 14 bairros, em trajeto de cerca de 20 quilômetros e 75 minutos. Elas passam pelos bairros Centro Cívico, Bom Retiro, Mercês, Bigorrilho, Batel, Água Verde, Rebouças, Parolin, Prado Velho, Jardim Botânico, Alto da XV, Hugo Lange, Alto da Glória e Juvevê.

Água Verde
Com extensão de 13.584 metros (ida e volta) ligando o bairro Água Verde à Praça Tiradentes, a linha 863-Água Verde atende a 900 passageiros em dias úteis. Desde setembro, um ônibus elétrico do modelo Volvo BZL está circulando na linha, com capacidade para 85 passageiros e extensão de 12,6 metros.

Meta de descarbonização
O projeto de descarbonização da frota está alinhado ao PlanClima (Plano de Adaptação e Mitigação das Mudanças Climáticas de Curitiba) e é considerado referência no país por unir um amplo programa de testes da tecnologia a um novo modelo de concessão, em 2025, que já contemplará a matriz energética não poluente.

“Desde 2018 estamos trabalhando no projeto de introdução de veículos elétricos no transporte coletivo. Agora, a eletromobilidade torna-se real para a população que utiliza o transporte coletivo da cidade. Os usuários terão um meio de deslocamento não poluente, sem ruído e com conforto”, afirmou o presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), Ogeny Pedro Maia Neto.  

A meta é que, até 2030, 33% da frota de ônibus da capital seja zero emissões, percentual que deve alcançar 100% até 2050.

Sem aumento na tarifa
Mesmo com a implantação de uma nova tecnologia no transporte coletivo, a tarifa não teve aumento. Como a aquisição de veículos elétricos não estava prevista no atual contrato de concessão, foi firmado um aditivo, que estabelece as normas para a aquisição, compra e suprimento de energia.

A operação dos elétricos será computada na tarifa técnica, mas de maneira segregada para acompanhamento mês a mês dos custos de manutenção, depreciação e amortização dos veículos.

“O preço de entrada do veículo elétrico é maior, mas ao longo da vida útil, incluindo os custos de troca de bateria, o veículo movido a energia é mais barato que o movido a combustão”, acrescentou Maia Neto.

Informações: Prefeitura de Curitiba

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Governo de Goiás inaugura três novas estações do Eixo Anhanguera

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Conforto, segurança e alta tecnologia estão presentes nas três estações do Eixo Anhanguera entregues pelo governador Ronaldo Caiado nesta quarta-feira (23/10). “Além de manter a tarifa a R$ 4,30 por tantos anos, estamos avançando na qualidade do atendimento à população. Isso é algo inédito”, afirmou o governador ao conhecer a nova Estação Campinas, ao lado do Terminal da Praça A.

O vice-governador Daniel Vilela e o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, participaram do evento. Também foram inauguradas oficialmente hoje as Estações Jóquei Clube e Mercado Central, no Centro de Goiânia. Ainda, a Estação Palmito será entregue nos próximos dias.

O Governo de Goiás investiu R$ 8,4 milhões na reforma e modernização das três estruturas. Na segunda-feira (28/10), começam as obras das estações Anicuns, Botafogo e Iquego. A meta é concluir a revitalização de 19 estações e cinco terminais em 2025.

“Até o final do ano que vem, vamos entregar esse Eixo Anhanguera 100% reconstruído, essa é a grande verdade”, ressaltou Caiado.


Novas estações do Eixo Anhanguera já estão em funcionamento
O presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Murilo Ulhôa, lembrou que, com as entregas de hoje, já são oito estações revitalizadas e em funcionamento – as demais são: Lago das Rosas, Universitária, Vila Bandeirante, Anhanguera e Hemocentro.

Na próxima segunda-feira (28/10) começam as obras nas Estações Iquego, Anicuns e Botafogo. “É uma mudança muito importante e merecedora para os usuários da região metropolitana de Goiânia”, disse ele.

As estruturas possuem acessibilidade, sinal wi-fi, torres para carregadores de celular e painéis informativos que sinalizam a previsão de tempo para chegada dos ônibus e itinerários. Por meio de um mapa, é possível visualizar a integração da rede de transporte coletivo.

As novas estações também possuem relógio artístico e interativo, além de catracas com padrão antivandalismo e um mini bicicletário.

Tecnológicas
Outras tecnologias encontradas nos locais são: sistema de áudio; duas portarias eletrônicas nas entradas com acessos internos e externos (onde o usuário pode acionar ajuda dos profissionais da RedeMob Consórcio em caso de qualquer dificuldade); monitores de led semelhantes aos dos aeroportos, trazendo entretenimento e informações de utilidade pública; e câmeras capazes de fazer reconhecimento facial.

O presidente da Metrobus, Francisco Caldas, ressaltou que a modernização do Eixo Anhanguera também passa pela troca de veículos.

“Neste momento, temos dois articulados elétricos modernos com ar-condicionado e vamos receber mais quatro até janeiro. Até outubro do ano que vem, serão 45 ônibus elétricos. Isso é extraordinário. Se contarmos com o BRT Norte-Sul, serão 65 elétricos”, calculou.

Nova RMTC
A reestruturação do Eixo Anhanguera integra o projeto Nova Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (Nova RMTC), iniciativa do Governo de Goiás que garante melhorias para o sistema do transporte público da Grande Goiânia. A ação terá investimento de R$ 1,7 bilhão até 2026, recursos provenientes do Governo de Goiás e das prefeituras envolvidas, em parceria com as concessionárias do serviço (Consórcio Redemob).

Informações: Governo de Goiás

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Prefeitura de São José dos Campos prorroga contrato com empresas de ônibus até outubro de 2026

quinta-feira, 24 de outubro de 2024

A Prefeitura de São José dos Campos prorrogou por mais dois anos o contrato com as empresas que prestam o serviço de transporte público na cidade. O novo contrato é válido até outubro de 2026.

O aditamento do contrato foi publicado no diário oficial do município desta terça-feira (22) e contemplam as empresas Expresso Maringá, Joseense e Viação Saens Peña.

Os novos contratos passaram a valer a partir desta segunda-feira (21) e vão até o dia 21 de outubro de 2026.

A renovação acontece em meio a tentativas da Prefeitura de colocar ônibus elétricos na frota municipal. Em julho deste ano, a tentativa do Executivo fracassou pela quinta vez. O objetivo era alugar 400 ônibus elétricos para o transporte público - leia mais abaixo.

Por meio de nota, a prefeitura informou ao g1 que "prorrogou os contratos de concessão do serviço de transporte público até que seja finalizada a licitação e a transição para o Novo Sistema de Transporte Público", que, atualmente, "está em fase de cotação para o lançamento da nova licitação".

Tentativas
No dia 15 de julho deste ano, fracassou pela quinta vez a tentativa de São José dos Campos para alugar 400 ônibus elétricos para o transporte público na cidade.

Na ocasião, apenas uma empresa se interessou em participar do certame e fez uma proposta de R$ 3,538 bilhões para alugar os ônibus -- valor acima do previsto no edital, que era de R$ 2,921 bilhões por 15 anos.

A empresa chegou a reduzir o valor em 1%, mas o lance ainda seguiu acima do valor de referência do edital. Em seguida, houve uma nova rodada de negociação, mas a empresa alegou não ser possível a redução do valor apresentado.

Desde então, sem definição sobre o novo sistema, as empresas que operam o transporte público na cidade atuavam com contratos emergenciais desde 2020.

Informações: g1 Vale do Paraíba e Região

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VLT em Praia Grande, no litoral de SP, vai beneficiar 50 mil passageiros

quinta-feira, 17 de outubro de 2024

O Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) está para Alberto Mourão (MDB) como a urbanização da orla e a Via Expressa Sul estiveram em outros momentos de sua trajetória política. É prioridade, quase uma obsessão. Menos poluente, mais silencioso e mais confortável, o VLT deve se tornar a grande marca do sexto mandato de Mourão à frente do Palácio São Francisco de Assis, o Paço Municipal de Praia Grande, cidade que mais cresce na Região Metropolitana da Baixada Santista.

Só que, desta vez, o investimento não depende apenas da Prefeitura. Ainda assim, seus olhos brilham quando fala sobre o tema: “O governador (Tarcísio de Freitas) se comprometeu a levar o VLT à Praia Grande nesse mandato”.

Pelos cálculos do político experiente, o novo ramal introduziria perto de 50 mil passageiros/dia no sistema, elevando o movimento do VLT na região para cerca de 70 mil usuários/dia. Esse acréscimo representa o contingente que se desloca de Praia Grande a Santos, São Vicente e Cubatão diariamente através de 16 linhas de ônibus.

Para contornar os impactos ambientais no manguezal logo após a ponte, Mourão sugere que o metrô de superfície trafegue em viaduto exclusivo por 400 metros, até chegar à área que por muitos anos serviu à plantação de chuchus.

A partir daí, seriam 3.280 metros até o bairro do Tude Bastos.

Em seguida, o VLT seguiria o traçado da Via Expressa Sul até a Curva do S, onde passaria a ocupar a faixa de domínio da antiga Ferrovia Santos-Juquiá. O fim da linha seria no Jardim Solemar.

“Não tem nenhuma desapropriação”, resume Mourão. “Por isso, talvez esse trecho seja até mais barato que em Santos. Só vai precisar de mais comboios (trens e vagões) porque o trecho é mais extenso”, completa.

Mas, estimativa de custo ainda não há.

Apesar do compromisso do governador, também não há prazo para lançamento do edital para contratação da obra pelo Estado.

Nada que tire o otimismo do prefeito eleito: “Faz uma PPP (parceria público-privada) e amortiza (o custo da obra) em 30 anos”, propõe.

Cubatão
E Mourão defende que essa expansão chegue também a Cubatão, destino de parte dos 50 mil praiagrandenses que utilizam ônibus diariamente para se deslocar a outras cidades da região para trabalhar ou estudar.

De olho nas futuras decisões do Conselho de Desenvolvimento da Baixada Santista (Condesb), Mourão sugere a definição de “uma agenda metropolitana firme” para os próximos quatro anos.

“Precisamos pedir certo (ao Governo do Estado) porque quem pede muito, nada tem. Temos que fazer escolhas, e rediscutir o desenvolvimento econômico da Baixada Santista”, alerta o político.

“Estamos perdendo espaço no Estado”, completa o futuro prefeito. O Condesb reúne representantes do Governo do Estado e os prefeitos das nove cidades da Região Metropolitana.

Litoral Sul
E entre as prioridades regionais para os próximos quatro anos, ele cita a saúde, a geração de empregos, a reestruturação do sistema público de ensino superior e a mobilidade. Na questão da mobilidade, além da expansão do VLT até Praia Grande e Cubatão, Mourão cita que seria importante discutir o transporte coletivo no Litoral Sul.

Porém, ele considera que, no momento, seria mais viável a interligação de Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe através de um corredor exclusivo nos moldes do BRT (bus rapid transit, na sigla em inglês). Nesse caso, seriam ônibus elétricos, menos poluentes e mais silenciosos.

Outra alternativa seria um trem metropolitano, com espaço para mais passageiros que os trens de longa distância, nos moldes de similares que circulam hoje na Espanha e na França.

Informações: Diário do Litoral

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