A passagem do VLT é paga dentro dos vagões, com acesso sem roletas e validação do cartão (Bilhete Único Carioca, Bilhete Único Intermunicipal ou RioCard) em máquinas.
A fiscalização do valor cobrado (R$ 4,30) cabia a funcionários do sistema e guardas municipais, mas agora será apenas atribuição dos primeiros: ao encontrar alguém viajando sem pagar, agentes da concessionária terão que fotografar seus documentos, além de registrar local, dia e horário da infração. As informações serão enviadas à Secretaria de Ordem Pública (Seop), para aplicação de multa de R$ 170,00 — ou R$ 255,00, em caso de reincidência.
Outra novidade é o controle de acesso — com pagamento através de validadores externos, que fará com que os passageiros paguem a tarifa antes de entrar nos trens —, já em fase de testes em dias úteis e nas estações mais movimentadas da cidade: Cristiano Ottoni, na Central do Brasil, Gamboa e Vila Olímpica, no Santo Cristo; e Colombo e Santos Dumont, no Centro.
Transportando cerca de 80 mil pessoas por dia, de acordo com a concessionária, os VLTs contabilizam uma taxa de 14% de passageiros que não pagam pelo serviço. As alterações no processo de fiscalização, realizadas de acordo com resolução conjunta publicada no Diário Oficial do Município de 29/03, buscam aumentar o controle do acesso e diminuir essa porcentagem.
Informações: O Globo
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