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Feira de Santana sem transporte coletivo pelo terceiro dia

terça-feira, 18 de agosto de 2015

O impasse entre a prefeitura de Feira de Santana e as empresas de transporte coletivo entra no terceiro dia, nesta terça-feira (18). Os ônibus não circulam na cidade desde o domingo (16). De acordo com informações do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Feira de Santana (SINCOL), empresas de transportes não têm mais condições de manter o sistema em circulação.

“Estamos sem novidades, esperando nova conversa com o secretário de Transporte. Ontem [segunda, 17], no fim da tarde, não se chegou a nenhuma solução. Os proprietários não aceitam mais botar dinheiro do próprio bolso, R$ 500, R$ 600 por mês, para ônibus rodarem. A atividade está literalmente encerrada”, informou o sindicalista Ronaldo Mendes.

Serviços de transporte alternativo foram autorizados pela prefeitura para fazer lotação e levar os passageiros para o centro da cidade. Segundo Mendes, as empresas deixaram de rodar porque os fornecedores de combustíveis decidiram parar de abastecer os veículos das empresas por causa da suspensão automática do contrato após resultado da licitação do transporte na última sexta-feira (14), em que duas novas operadoras de São Paulo vão assumir o serviço.

De acordo com o secretário de Transportes de Feira de Santana, Ebenzer Tuy, em nenhum momento foi alegada a falta de combustível pelos gerentes das empresas que rodam atualmente na cidade, Princesinha e 18 de Setembro.

O secretário disse que o contrato emergencial de prestação de serviços com as atuais empresas de ônibus da cidade acaba dia 31 de agosto. Depois, vai ser feito mais um outro contrato emergencial para que o serviço continue em prazo máximo de seis meses, até que as duas novas empresas que ganharam a licitação se adequem na cidade.

O advogado do Sincol informou que as empresas Princesinha e 18 de Setembro não chegaram a participar do processo licitatório porque não tinham condições financeiras. O defensor alega que elas entraram em recuperação judicial por falência após ter dificuldades desde que a tarifa foi reduzida em R$ 0,15, em 2013. “Com a redução da tarifa, criou-se caos financeiro nas empresas”, afirmou.

Informações: G1 BA

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