As estações do BRT são alvo constante de ato de vandalismo. De acordo com o consórcio que administra o sistema, por mês são gastos cerca de R$ 150 mil para consertar o que foi destruído, a reportagem teve acesso a vídeos que mostram cenas de destruição em algumas estações.
Vídeos mostram pessoas destruindo a entrada para cadeirantes na Estação Pedro Taques, que atende a linha Penha Circular. As pessoas se espremem num canto enquanto o vândalo destrói catraca por catraca.
Outras imagens mostram o boicote ao pagamento das passagens. Na estação Praça Seca, um grupo grande resolveu pular as catracas. Outro homem, no entanto, decidiu quebrar o equipamento.
Um outro vídeo mostra um grupo de homens arrancando todas as grades que organizam as filas e as jogando na pista, obstruindo a passagem dos ônibus. Já era tarde da noite e havia muitas pessoas aguardando embarque.
Quem anda de BRT reclama muito da superlotação, mas o vandalismo prejudica ainda mais o transporte. Todo dia tem que ser feita uma manutenção, o que atrapalha ainda mais o fluxo dos ônibus.
Segundo o Consórcio BRT, os principais alvos dos vândalos são as catracas e portas enguiçadas devido ao forçamento de abertura.
O Consórcio BRT declarou que tem vigilantes em todas as estações e que está aumentando o número de funcionários, mas entende que o vandalismo é um problema de segurança pública, que precisa ser resolvido também pelas autoridades e pela população.
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