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Superlotação dificulta viagens em trens da CPTM

quarta-feira, 15 de maio de 2013

O trem é um dos meios de transporte mais usados por quem mora na Grande São Paulo e trabalha na capital. Por dia, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) transporta 2,7 milhões de passageiros, mas o deslocamento se torna cansativo devido a superlotação e problemas na infraestrutura, como mostrou reportagem da série Anda SP desta quarta-feira (15).

A analista de sistemas Maria de Fátima Paiva trabalha em Pinheiros, na Zona Oeste da capital, e percorre 44 km todos os dias para chegar em casa, em Ferraz de Vasconcelos, na região metropolitana.

O empurra-empurra começa quando trem chega na plataforma. A tática de Fátima para conseguir entrar no vagão é ficar perto do último vagão. “Eu consigo ir sentada pelo menos”, conta.


Muito passageiros ignoram a linha de segurança nas plataformas e torna perigosa a hora de entrar nos vagões. Outra dificuldade enfrentada por Fátima é o escadão de acesso na estação de Ferraz de Vasconcelos. O local não possui escada rolante nem elevador.

Apesar dos problemas enfrentados, Fátima diz que prefere andar de trem. “A Radial Leste não dá não, é muito trânsito também. Fora a gasolina, estacionamento. Prefiro o trem, eu acho que eu chego mais tranquila”.

Ao todo, Fátima leva, em média, 1 hora e 40 minutos para chegar em casa. Muitas vezes, a viagem é mais demorada por causa das panes elétricas nos trens. Em 2012, foram registradas 156 nas 6 linhas.

A analista de sistemas diz que gostaria de trabalhar mais perto de casa para ficar mais tempo com a filha. “Queria trabalhar mais perto, mas acabo morando aqui por causa da família. O lado ruim é deixar a minha filha o dia inteiro. Ela fica com meu marido, minha mãe, mas eu não fico com ela”.

A Secretaria dos Transportes Metropolitanos disse que está investindo para melhorar a infraestrutura da CPTM. Entre os investimentos estão a modernização de 34 trens e a compra de 170 novos trens. Noventa já estão circulando.

Informações: G1 São Paulo

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