O sistema de Bus Rapid Transit (BRT) é a melhor opção para o sistema de transporte público de Brasília atualmente, segundo o subsecretário de políticas de transporte, Luiz Fernando Messina, e Otávio Cunha, presidente da diretoria executiva da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU). Os dois especialistas entendem que as características do modelo se adequam às necessidades mais emergenciais da cidade.
Os defensores da tecnologia argumentam que ela tem um baixo custo e é de rápida implantação quando comparada com o modelo ferroviário. Otávio Cunha ressalta que o Brasil passou anos sem investimentos na área de transportes e, por isso, hoje, é necessário recorrer a medidas que resolvam o problema ao curto prazo. “Atualmente, é muito mais fácil implantar os corredores de ônibus, mas isso não exclui um investimento em linhas de ferro”, comenta.
O representante da NTU explicou que diversas cidades do mundo, como Bogotá, Curitiba e Los Angeles, utilizam a tecnologia para resolver os problemas de tráfego. “A questão do BRT está disseminada pelo mundo todo em tentativas de se criar uma solução eficiente para a questão da mobilidade”, expõe Cunha.
No futuro
Luiz Fernando Messina comenta que a escolha do tipo de meio de transporte passa, principalmente, por uma questão de custos. O subsecretário entende que, por conta do compromisso do GDF de melhorar o transporte público, é preciso colocar soluções rápidas nas ruas. “O sistema de corredores exclusivos de ônibus é muito mais fácil, rápido e barato.” Ele propõe que, no futuro, novos modais serão integrados. “Nada nos impede de trabalharmos com opções diferentes mais para frente”, argumenta.
Para Otávio Cunha, o essencial a longo prazo é se pensar em um modelo integrado que agregue diferentes meios de transporte. “A questão é que você não pode prescindir do ônibus por conta da flexibilidade (de locomoção) que ele oferece. Mas sabemos que o modelo ferroviário é o melhor por não poluir e pelo conforto”, mostrou.
Segundo Messina, independentemente do modal escolhido, é importante ofertar um serviço de qualidade para a população. “O transporte público deve oferecer conforto, segurança e pontualidade para que o usuário deixe o carro em casa. No momento em que o cidadão dispuser de um sistema com essa estrutura, ele vai optar pelo transporte coletivo.”
Os defensores da tecnologia argumentam que ela tem um baixo custo e é de rápida implantação quando comparada com o modelo ferroviário. Otávio Cunha ressalta que o Brasil passou anos sem investimentos na área de transportes e, por isso, hoje, é necessário recorrer a medidas que resolvam o problema ao curto prazo. “Atualmente, é muito mais fácil implantar os corredores de ônibus, mas isso não exclui um investimento em linhas de ferro”, comenta.
O representante da NTU explicou que diversas cidades do mundo, como Bogotá, Curitiba e Los Angeles, utilizam a tecnologia para resolver os problemas de tráfego. “A questão do BRT está disseminada pelo mundo todo em tentativas de se criar uma solução eficiente para a questão da mobilidade”, expõe Cunha.
No futuro
Luiz Fernando Messina comenta que a escolha do tipo de meio de transporte passa, principalmente, por uma questão de custos. O subsecretário entende que, por conta do compromisso do GDF de melhorar o transporte público, é preciso colocar soluções rápidas nas ruas. “O sistema de corredores exclusivos de ônibus é muito mais fácil, rápido e barato.” Ele propõe que, no futuro, novos modais serão integrados. “Nada nos impede de trabalharmos com opções diferentes mais para frente”, argumenta.
Para Otávio Cunha, o essencial a longo prazo é se pensar em um modelo integrado que agregue diferentes meios de transporte. “A questão é que você não pode prescindir do ônibus por conta da flexibilidade (de locomoção) que ele oferece. Mas sabemos que o modelo ferroviário é o melhor por não poluir e pelo conforto”, mostrou.
Segundo Messina, independentemente do modal escolhido, é importante ofertar um serviço de qualidade para a população. “O transporte público deve oferecer conforto, segurança e pontualidade para que o usuário deixe o carro em casa. No momento em que o cidadão dispuser de um sistema com essa estrutura, ele vai optar pelo transporte coletivo.”
Fonte: Correio Braziliense
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