Sindicatos vinculados ao transporte público da Grande Florianópolis discutem a implantação de câmeras de monitoramento nos ônibus. Mesmo sem projeto específico, a instalação de câmeras de monitoramento em ônibus pode fazer parte do processo de licitação que está em andamento e que deve ter o edital publicado até o fim do ano.
Marcelo Roberto da Silva, secretário de transporte da capital, acredita que a implantação dos equipamentos seria alternativa de segurança extra para os mais de 250 mil usuários que passam pelo terminal central de Florianópolis todos os dias.
Para o Sindicato das Empresas de Transporte Público da Grande Florianópolis, o problema está no custo. Mesmo assim, o monitoramento interno é defendido por inibir práticas criminosas, como o vandalismo praticado contra esse veículo no fim de semana.
Do outro lado está O Sindicato Laboral, que não vê a ideia com bons olhos. As câmeras poderiam tirar a liberdade dos cerca de quatro mil trabalhadores que atuam em aproximadamente 1,2 mil ônibus que circulam e transportam passageiros na região.
O sindicato dos trabalhadores do setor afirma que uma empresa já forneceu o serviço há três anos, mas acabou interrompendo, já que não garantia mais segurança para os trabalhadores e nem para usuários. Se depender de quem utiliza os serviços a medida já está aprovada.
Marcelo Roberto da Silva, secretário de transporte da capital, acredita que a implantação dos equipamentos seria alternativa de segurança extra para os mais de 250 mil usuários que passam pelo terminal central de Florianópolis todos os dias.
Para o Sindicato das Empresas de Transporte Público da Grande Florianópolis, o problema está no custo. Mesmo assim, o monitoramento interno é defendido por inibir práticas criminosas, como o vandalismo praticado contra esse veículo no fim de semana.
Do outro lado está O Sindicato Laboral, que não vê a ideia com bons olhos. As câmeras poderiam tirar a liberdade dos cerca de quatro mil trabalhadores que atuam em aproximadamente 1,2 mil ônibus que circulam e transportam passageiros na região.
O sindicato dos trabalhadores do setor afirma que uma empresa já forneceu o serviço há três anos, mas acabou interrompendo, já que não garantia mais segurança para os trabalhadores e nem para usuários. Se depender de quem utiliza os serviços a medida já está aprovada.
Informações: Band SC
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