Após assembleia geral realizada na noite deste sábado (28), os rodoviários da capital decidiram entrar em greve na próxima terça (31), por tempo indeterminado. Na segunda, a categoria realiza uma paralisação de advertência, conforme está previsto em lei. Os profissionais reivindicam reajuste salarial e melhores condições de trabalho, tendo em vista a “precariedade” do transporte público intermunicipal. O encontro ainda reuniu membros da Confederação Nacional dos Trabalhadores de Transportes Terrestres (CNTT), filiada à CUT.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Alagoas (Sinttro/AL), Écio Ângelo, a categoria resolveu radicalizar, considerando as inúmeras tentativas de negociação junto aos empresários. Para o sindicalista, a população será a maior prejudicada, porém, poderá recorrer a outros meios para conseguir chegar a seus destinos. “Tentamos de tudo com os donos das empresas, mas, infelizmente, não houve nenhuma sinalização; portanto, a única alternativa foi paralisar os trabalhos com prazo indefinido. E os passageiros - a quem pedimos paciência e apoio - ainda podem contar com os táxis-lotação, apesar de não serem regulamentados”, frisa o presidente.
Ao ser questionado acerca da decisão da Justiça - na última segunda - em reajustar o valor da passagem de R$ 2,30 para R$ 2,10, Écio chegou a comentar que a categoria “não possui nenhuma relação" com o impasse envolvendo o Poder Judiciário e a Associação dos Transportadores de Passageiros do Estado de Alagoas (Transpal), que vai recorrer da liminar expedida pelo juiz Igor Vieira Figueiredo, da 14ª Vara Cível.
“Os empresários alegam que não há como conceder o reajuste devido à determinação judicial, mas não temos nada a ver com esses problemas. Faremos a paralisação por vinte e quatro horas, em respeito à Legislação, mas, na terça, iniciamos a greve por tempo indeterminado, mantendo os trinta por cento do efetivo”, reforça Ângelo.
Pauta
A categoria cobra o incremento de 7,75% no valor bruto dos salários, de 12,5% de reajuste no valor do ticket alimentação, e de 15% no pagamento do plano de saúde para o mês de janeiro.
Caso o incremento salarial seja contemplado, o vencimento mensal de um motorista passará de R$ 1.206 para R$ 1.300, enquanto que o de fiscal, de R$ 931,82 para R$ 1.004. Por sua vez, o cobrador sairá de R$ 715,05 para R$ 770,46.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Alagoas (Sinttro/AL), Écio Ângelo, a categoria resolveu radicalizar, considerando as inúmeras tentativas de negociação junto aos empresários. Para o sindicalista, a população será a maior prejudicada, porém, poderá recorrer a outros meios para conseguir chegar a seus destinos. “Tentamos de tudo com os donos das empresas, mas, infelizmente, não houve nenhuma sinalização; portanto, a única alternativa foi paralisar os trabalhos com prazo indefinido. E os passageiros - a quem pedimos paciência e apoio - ainda podem contar com os táxis-lotação, apesar de não serem regulamentados”, frisa o presidente.
Ao ser questionado acerca da decisão da Justiça - na última segunda - em reajustar o valor da passagem de R$ 2,30 para R$ 2,10, Écio chegou a comentar que a categoria “não possui nenhuma relação" com o impasse envolvendo o Poder Judiciário e a Associação dos Transportadores de Passageiros do Estado de Alagoas (Transpal), que vai recorrer da liminar expedida pelo juiz Igor Vieira Figueiredo, da 14ª Vara Cível.
“Os empresários alegam que não há como conceder o reajuste devido à determinação judicial, mas não temos nada a ver com esses problemas. Faremos a paralisação por vinte e quatro horas, em respeito à Legislação, mas, na terça, iniciamos a greve por tempo indeterminado, mantendo os trinta por cento do efetivo”, reforça Ângelo.
Pauta
A categoria cobra o incremento de 7,75% no valor bruto dos salários, de 12,5% de reajuste no valor do ticket alimentação, e de 15% no pagamento do plano de saúde para o mês de janeiro.
Caso o incremento salarial seja contemplado, o vencimento mensal de um motorista passará de R$ 1.206 para R$ 1.300, enquanto que o de fiscal, de R$ 931,82 para R$ 1.004. Por sua vez, o cobrador sairá de R$ 715,05 para R$ 770,46.
Fonte: Gazetaweb.com
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