Depois de tanta polêmica com o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), Cuiabá também poderá contar com o Bus Rapid Transit (BRT). O município foi selecionado para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade Médias Cidades e o prefeito Chico Galindo (PTB) apresentará um projeto do modal para a seleção do Ministério das Cidades (MCid).
Inicialmente, o BRT da Capital ligaria o futuro Parque de Exposições até a avenida Fernando Corrêa da Costa, mas o prefeito deve procurar o governo para discutir se o VLT chegará ao Distrito Industrial. Caso contrário, ele estuda a possibilidade de fazer um projeto que ligue o terminal do modal àquela região.
O PAC Mobilidade contempla municípios que tenham mais de 250 mil habitantes e menos de 700 mil. Cada município pode apresentar até 2 projetos executivos. O prazo para a inscrição da carta-consulta termina em 31 de agosto e a pré- seleção dos projetos ocorre entre 3 de setembro e 1º de outubro. As cidades contempladas serão divulgadas em 14 de dezembro e os recursos começarão a ser disponibilizados somente na próxima gestão. Conforme o MCid, serão priorizadas pelo programa as propostas em fase avançada de elaboração, que visem a ampliação e a qualificação do sistema de mobilidade urbana, em áreas de população de baixa renda e maior adensamento populacional.
Os recursos do PAC são liberados por meio de financiamento e recursos do Orçamento Geral da União (OGU). Galindo estima que Cuiabá possa contar com cerca de R$ 120 milhões, dos R$ 7 bilhões do programa disponibilizados aos 75 municípios selecionadas. Desta forma, o prefeito avalia que não há possibilidade de implementação das 2 linhas de BRT.
Para definir o projeto a ser encaminhado, ele avaliará qual possui maior demanda e se o governo pretende dar continuidade à linha do VLT posteriormente, podendo chegar até o Distrito Industrial.
O financiamento do BRT, que será de R$ 110 a R$ 120 milhões para uma única linha, deve consumir cerca de 24% da capacidade de endividamento de Cuiabá que, segundo o prefeito, está estimada em aproximadamente R$ 500 milhões.
Antes de assinar o convênio do PAC junto com a presidente Dilma Rousseff (PT) em Brasília, no último dia 19, Galindo pensava na possibilidade de utilizar os recursos para a conclusão do Poeira Zero. Lançado no início deste ano, o projeto foi estimado em cerca de R$ 135 milhões para a drenagem e pavimentação de bairros da Capital, e com os recursos do governo federal ele planejava ampliar o programa.
De acordo com o MCid, o objetivo do PAC Mobilidade Médias Cidades é garantir transporte coletivo urbano de qualidade, que traga mais conforto e ganho de tempo para a população, por meio de aporte significativo de recursos em infraestrutura de metrôs e demais modais de transporte público coletivo, gerando empregos e melhorias nas cidades. “Se pudéssemos utilizar os recursos para duplicação de avenidas, seria ótimo, mas o PAC é exclusivo para terminais intermodais”, explicou o prefeito.
Mesmo assim, ele promete lançar a pavimentação, drenagem e instala- ção de galerias de águas pluviais em 7 grandes bairros de Cuiabá.
Inicialmente, o BRT da Capital ligaria o futuro Parque de Exposições até a avenida Fernando Corrêa da Costa, mas o prefeito deve procurar o governo para discutir se o VLT chegará ao Distrito Industrial. Caso contrário, ele estuda a possibilidade de fazer um projeto que ligue o terminal do modal àquela região.
O PAC Mobilidade contempla municípios que tenham mais de 250 mil habitantes e menos de 700 mil. Cada município pode apresentar até 2 projetos executivos. O prazo para a inscrição da carta-consulta termina em 31 de agosto e a pré- seleção dos projetos ocorre entre 3 de setembro e 1º de outubro. As cidades contempladas serão divulgadas em 14 de dezembro e os recursos começarão a ser disponibilizados somente na próxima gestão. Conforme o MCid, serão priorizadas pelo programa as propostas em fase avançada de elaboração, que visem a ampliação e a qualificação do sistema de mobilidade urbana, em áreas de população de baixa renda e maior adensamento populacional.
Os recursos do PAC são liberados por meio de financiamento e recursos do Orçamento Geral da União (OGU). Galindo estima que Cuiabá possa contar com cerca de R$ 120 milhões, dos R$ 7 bilhões do programa disponibilizados aos 75 municípios selecionadas. Desta forma, o prefeito avalia que não há possibilidade de implementação das 2 linhas de BRT.
Para definir o projeto a ser encaminhado, ele avaliará qual possui maior demanda e se o governo pretende dar continuidade à linha do VLT posteriormente, podendo chegar até o Distrito Industrial.
O financiamento do BRT, que será de R$ 110 a R$ 120 milhões para uma única linha, deve consumir cerca de 24% da capacidade de endividamento de Cuiabá que, segundo o prefeito, está estimada em aproximadamente R$ 500 milhões.
Antes de assinar o convênio do PAC junto com a presidente Dilma Rousseff (PT) em Brasília, no último dia 19, Galindo pensava na possibilidade de utilizar os recursos para a conclusão do Poeira Zero. Lançado no início deste ano, o projeto foi estimado em cerca de R$ 135 milhões para a drenagem e pavimentação de bairros da Capital, e com os recursos do governo federal ele planejava ampliar o programa.
De acordo com o MCid, o objetivo do PAC Mobilidade Médias Cidades é garantir transporte coletivo urbano de qualidade, que traga mais conforto e ganho de tempo para a população, por meio de aporte significativo de recursos em infraestrutura de metrôs e demais modais de transporte público coletivo, gerando empregos e melhorias nas cidades. “Se pudéssemos utilizar os recursos para duplicação de avenidas, seria ótimo, mas o PAC é exclusivo para terminais intermodais”, explicou o prefeito.
Mesmo assim, ele promete lançar a pavimentação, drenagem e instala- ção de galerias de águas pluviais em 7 grandes bairros de Cuiabá.
Fonte: O Documento
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