A população de Belo Horizonte e Região Metropolitana que utiliza o metrô para ir trabalhar ou estudar enfrenta dificuldades na manhã desta segunda-feira (14) devido a greve dos metroviários. Conforme a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), cerca de 215 mil usuários que utilizam, diariamente , o transporte na Capital podem ser afetados por causa da paralisação.
O movimento teve início a meia noite desta segunda. Desde então, todos os 25 trens estão parados e as estações totalmente fechadas. A falta do transporte público também atrapalhou o trânsito nos principais corredores da cidade.
O movimento teve início a meia noite desta segunda. Desde então, todos os 25 trens estão parados e as estações totalmente fechadas. A falta do transporte público também atrapalhou o trânsito nos principais corredores da cidade.
Na avenida Cristiano Machado houve lentidão, desde Venda Nova até o centro de Belo Horizonte. Trânsito ainda ficou impraticável no Anel Rodoviário, Via 240, Complexo da Lagoinha e avenda Tereza Cristina.
Também foi registrado aumento no número de passageiros nas estações BHBus do São Gabriel, Barreiro e Diamante. Houve tumulto no momento do embarque de passageiros nestes locais e alguns ônibus circularam superlotados.
Conforme a BHTrans, as linhas de acesso ao centro serão reforçadas e, para tentar minimizar o sofrimento dos usuários, já foram disponibilizados mais de 15 ônibus, das linhas 80 e 66.
A movimentação na estação Eldorado, em Contagem, foi mais tranquila. As empresas que fazem o transporte intermunicipal foram orientadas pelo Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais (DER-MG) a criarem uma linha especial para facilitar o transporte de passageiros do Eldorado para a região Central, com paradas próximas as principais estações do metrô. A viagem que normalmente seria feita em 20 minutos passou a durar mais de 1 hora.
Segundo a CBTU, uma ação cautelar foi ajuizada, solicitando ao Tribunal Regional do Trabalho a garantia de uma escala mínima de funciomanento do metrô. A Companhia aguarda manifestação da Justiça na expectativa de uma imediata convocação de audiência entre as partes.
Em nota, a CBTU informou que a "paralisação dos metroviários ocorre no momento em que se negocia o acordo coletivo que vale para todas as operadoras do sistema. A decisão dos metroviários mineiros já foi comunicada à Administração Central da Companhia Brasileira de Trens Urbanos. As negociações salariais transcorrem desde o inicio do ano, quando foi instalada uma mesa permanente de negociação pela direção da CBTU e as diversas bases sindicais de metroviários e ferroviários que representam seus empregados, inclusive os de Belo Horizonte."
Já o Sindicato dos Metroviários confirmou que os 800 funcionários, entre maquinistas, seguranças, mecânicos e agentes administrativos, não vão trabalhar, a menos que a Justiça ordene uma escala mínima. Eles pedem aumento do piso salarial de R$ 990 para R$ 1.700, além de melhorias no plano de saúde, vale-alimentação e auxílio-creche, o que teria sido recusado pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos.
Uma nova assembleia para decidir os rumos da greve está prevista às 15 horas desta segunda, na Praça da Estação.
Conforme a BHTrans, as linhas de acesso ao centro serão reforçadas e, para tentar minimizar o sofrimento dos usuários, já foram disponibilizados mais de 15 ônibus, das linhas 80 e 66.
A movimentação na estação Eldorado, em Contagem, foi mais tranquila. As empresas que fazem o transporte intermunicipal foram orientadas pelo Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais (DER-MG) a criarem uma linha especial para facilitar o transporte de passageiros do Eldorado para a região Central, com paradas próximas as principais estações do metrô. A viagem que normalmente seria feita em 20 minutos passou a durar mais de 1 hora.
Segundo a CBTU, uma ação cautelar foi ajuizada, solicitando ao Tribunal Regional do Trabalho a garantia de uma escala mínima de funciomanento do metrô. A Companhia aguarda manifestação da Justiça na expectativa de uma imediata convocação de audiência entre as partes.
Em nota, a CBTU informou que a "paralisação dos metroviários ocorre no momento em que se negocia o acordo coletivo que vale para todas as operadoras do sistema. A decisão dos metroviários mineiros já foi comunicada à Administração Central da Companhia Brasileira de Trens Urbanos. As negociações salariais transcorrem desde o inicio do ano, quando foi instalada uma mesa permanente de negociação pela direção da CBTU e as diversas bases sindicais de metroviários e ferroviários que representam seus empregados, inclusive os de Belo Horizonte."
Já o Sindicato dos Metroviários confirmou que os 800 funcionários, entre maquinistas, seguranças, mecânicos e agentes administrativos, não vão trabalhar, a menos que a Justiça ordene uma escala mínima. Eles pedem aumento do piso salarial de R$ 990 para R$ 1.700, além de melhorias no plano de saúde, vale-alimentação e auxílio-creche, o que teria sido recusado pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos.
Uma nova assembleia para decidir os rumos da greve está prevista às 15 horas desta segunda, na Praça da Estação.
Fonte: Hoje em Dia
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