Cartazes com a mensagem “Denuncie o vandalismo no ato:153” serão colocados, a partir deste sábado (3) em todos os ônibus do transporte coletivo de Curitiba. A campanha, feita pela Prefeitura de Curitiba, através da Secretaria Municipal de Defesa Social, com apoio da Urbs e do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo (Setransp) é mais uma iniciativa voltada a reduzir o vandalismo que, só no sistema de transporte, representou um prejuízo de R$ 300 mil no ano passado. Se computado o custo dos vidros de ônibus riscados e que não são trocados, esse prejuízo chegaria a R$ 2,8 milhões.
Além dos cartazes, que estarão em todos os ônibus da Rede Integrada de Transporte, serão colocados 100 busdoor com a mesma mensagem. A intenção é incentivar o usuário do sistema de transporte a denunciar atos de vandalismo enquanto eles estão acontecendo, permitindo o flagrante. O número 153, estampado em destaque nos cartazes e busdoors é da Guarda Municipal que pode ser acionada a qualquer hora do dia ou da noite ônibus - 106 deles em dias de jogos de futebol - foram alvo de vândalos, deixando para o sistema de transporte um prejuízo de R$ 202 mil. Se computados os custos.
O custo do vandalismo no sistema de transporte é alto e não pode ser medido apenas em números. No ano passado, 932 com reparos diários em terminais e estações tubo, a despesa sobe para R$ 301 mil.
Se fossem trocadas as janelas de vidro de ônibus que estão riscadas este custo subiria para nada menos do que R$ 2,8 milhões. O sistema tem 35 mil janelas e destas, 11,3 mil estão riscadas. Neste ano, até 30 de agosto, o prejuízo com o vandalismo em 499 ônibus era de R$ 95 mil.
Curitiba tem uma frota operante de 1.915 ônibus com idade média de 4,6 anos e não é incomum ver na cidade ônibus novos já com vidros riscados.
Embora bastante elevados, estes números não refletem a realidade porque boa parte das reposições são feitas no cotidiano das equipes de manutenção da Urbs. Por mês, por exemplo, são substituídos, em média, 70 vidros de estações tubo e as equipes fazem mensalmente, também em média, conserto de 30 elevadores de estações tubo. Quando é preciso trocar peças, o conserto pode demorar alguns dias porque há componentes que precisam ser produzidos sob medida, quando não importados. Nos terminais, são rotina troca de sanitários, torneiras e pequenos consertos diários em função do vandalismo.
Para reduzir estes custos e aumentar a segurança e o conforto de passageiros e operadores do transporte, a Urbs está realizando testes para implantação de câmeras de monitoramento nos ônibus, estações tubo e terminais.
No trânsito, o prejuízo também é grande. Por mês, a Urbs fabrica em torno de mil placas de trânsito e pelo menos 30% delas são para reposição de placas que foram alvo de vandalismo.
Além dos cartazes, que estarão em todos os ônibus da Rede Integrada de Transporte, serão colocados 100 busdoor com a mesma mensagem. A intenção é incentivar o usuário do sistema de transporte a denunciar atos de vandalismo enquanto eles estão acontecendo, permitindo o flagrante. O número 153, estampado em destaque nos cartazes e busdoors é da Guarda Municipal que pode ser acionada a qualquer hora do dia ou da noite ônibus - 106 deles em dias de jogos de futebol - foram alvo de vândalos, deixando para o sistema de transporte um prejuízo de R$ 202 mil. Se computados os custos.
O custo do vandalismo no sistema de transporte é alto e não pode ser medido apenas em números. No ano passado, 932 com reparos diários em terminais e estações tubo, a despesa sobe para R$ 301 mil.
Se fossem trocadas as janelas de vidro de ônibus que estão riscadas este custo subiria para nada menos do que R$ 2,8 milhões. O sistema tem 35 mil janelas e destas, 11,3 mil estão riscadas. Neste ano, até 30 de agosto, o prejuízo com o vandalismo em 499 ônibus era de R$ 95 mil.
Curitiba tem uma frota operante de 1.915 ônibus com idade média de 4,6 anos e não é incomum ver na cidade ônibus novos já com vidros riscados.
Embora bastante elevados, estes números não refletem a realidade porque boa parte das reposições são feitas no cotidiano das equipes de manutenção da Urbs. Por mês, por exemplo, são substituídos, em média, 70 vidros de estações tubo e as equipes fazem mensalmente, também em média, conserto de 30 elevadores de estações tubo. Quando é preciso trocar peças, o conserto pode demorar alguns dias porque há componentes que precisam ser produzidos sob medida, quando não importados. Nos terminais, são rotina troca de sanitários, torneiras e pequenos consertos diários em função do vandalismo.
Para reduzir estes custos e aumentar a segurança e o conforto de passageiros e operadores do transporte, a Urbs está realizando testes para implantação de câmeras de monitoramento nos ônibus, estações tubo e terminais.
No trânsito, o prejuízo também é grande. Por mês, a Urbs fabrica em torno de mil placas de trânsito e pelo menos 30% delas são para reposição de placas que foram alvo de vandalismo.
Fonte: URBS
1 comentários:
Recorrência. Esta mesma campanha já foi feita pela URBS, e seu resultado foi pífio. Os próprios cartazes fixados nos õnibus foram alvo de vandalismo (irônico, não?). O usuário convencional não se atém para isso, pois não sabe nem quando um ônibus é novo ou não, a realidade é esta. Muito menos ligar para o 153 denunciando. Além disso, sabemos que é uma situação totalmente sem sentido, pois denunciar um vandalismo em um ônibus em trânsito é surreal. Até a equipe da GM se deslocar, alcançar o determinado ônibus alvo do vandalismo, os autores já estarão longe, pois não são nada burros. A ação contra o vandalismo em Curitiba necessita de uma ação mais coesa e direcionada. Enquanto isso não ocorrer... NADA VAI MUDAR!
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