A população de Pelotas, principalmente os usuários de ônibus, ainda não “digeriu” o aumento de R$ 0,20 na passagem dos ônibus autorizado pela prefeitura desde a meia-noite de sábado. O valor, que era de R$ 2,35, teve aumento de 8,51% e passou para R$ 2,55.
Foto: Moizes Vasconcellos |
Diante da “surpresa” de final de semana, o Fórum de Lutas Sociais de Pelotas, que reúne entidades representativas de trabalhadores e estudantes, deliberou pela realização de ato público, na quinta-feira (1º), a partir das 17h, com concentração no chafariz do Calçadão. Desde terça, eles realizam panfletagem no centro, especialmente nas paradas de ônibus para convidar a população a se juntar ao protesto.
De acordo com o representante do Instituto de Estudos Políticos Mário Alves (IMA), Lauro Borges, além de protestar contra mais este aumento, decidido no gabinete do prefeito junto com os empresários, o ato denuncia as péssimas condições do transporte coletivo no município e exige que seja colocado em funcionamento o Conselho Municipal dos Transportes.
Outro ato é organizado para a próxima semana, na quarta-feira, desta vez apenas com estudantes, principalmente de escolas públicas. A concentração ocorre a partir das 10h, na praça Coronel Pedro Osório.
Segundo a prefeitura, a nova tarifa foi fixada com base na composição da planilha de cálculos de custos repassada pelas empresas e após acordo entre patrões e trabalhadores sobre o dissídio anual da categoria, que concedeu reajuste de 9% aos trabalhadores. Os dois reajustes ocorrem anualmente no mês de novembro.
De acordo com o representante do Instituto de Estudos Políticos Mário Alves (IMA), Lauro Borges, além de protestar contra mais este aumento, decidido no gabinete do prefeito junto com os empresários, o ato denuncia as péssimas condições do transporte coletivo no município e exige que seja colocado em funcionamento o Conselho Municipal dos Transportes.
Outro ato é organizado para a próxima semana, na quarta-feira, desta vez apenas com estudantes, principalmente de escolas públicas. A concentração ocorre a partir das 10h, na praça Coronel Pedro Osório.
Segundo a prefeitura, a nova tarifa foi fixada com base na composição da planilha de cálculos de custos repassada pelas empresas e após acordo entre patrões e trabalhadores sobre o dissídio anual da categoria, que concedeu reajuste de 9% aos trabalhadores. Os dois reajustes ocorrem anualmente no mês de novembro.
Fonte: Diário Popular.
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