VLT em Barcelona |
Comitiva formada pelo secretário da Região Metropolitana, Jânio Darrot; da Infraestrutura, Wilder Morais; pelo presidente da Metrobus, Carlos Maranhão e pelo representante do Setransp, Edmo Pinheiro, esteve ontem no Ministério das Cidades em reunião com o Secretário Nacional de Mobilidade, Luiz Carlos Bueno, para defender a aprovação da liberação de recursos do PAC da Mobilidade Urbana, de R$215 milhões, voltados para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos – VLT, no Eixo Anhanguera, em Goiânia.
O recurso pleiteado representa 20% do valor total da obra, que deve receber aportes de linhas de crédito, ainda em estudos, e da iniciativa privada por meio de parcerias público-privadas. “Buscamos a revitalização do transporte coletivo na capital ao promover a modernização do seu principal eixo de transporte, o Eixo Anhanguera”, argumenta Jânio Darrot.
O Eixo Anhanguera serve de acesso para o transporte de mais de 200 mil passageiros por dia. A extensão, que corta a capital goiana de um extremo ao outro, atinge 13,2 quilômetros. A iniciativa privada, com anuência do Governo do Estado, deve entregar dentro de 60 dias, os estudos de viabilidade técnica que detalharão todos os pontos necessários para a instalação, como as definições de quando a via será rebaixada ou suspensa para agilizar o transporte e reduzir o número de interrupções – sinais de trânsito - que hoje somam 80 pontos em toda a sua extensão.
O recurso pleiteado representa 20% do valor total da obra, que deve receber aportes de linhas de crédito, ainda em estudos, e da iniciativa privada por meio de parcerias público-privadas. “Buscamos a revitalização do transporte coletivo na capital ao promover a modernização do seu principal eixo de transporte, o Eixo Anhanguera”, argumenta Jânio Darrot.
O Eixo Anhanguera serve de acesso para o transporte de mais de 200 mil passageiros por dia. A extensão, que corta a capital goiana de um extremo ao outro, atinge 13,2 quilômetros. A iniciativa privada, com anuência do Governo do Estado, deve entregar dentro de 60 dias, os estudos de viabilidade técnica que detalharão todos os pontos necessários para a instalação, como as definições de quando a via será rebaixada ou suspensa para agilizar o transporte e reduzir o número de interrupções – sinais de trânsito - que hoje somam 80 pontos em toda a sua extensão.
Informações do Goiás Agora
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