Uma blitz realizada por agentes de trânsito da Urbs, policiais do BPTran e polícia civil abordou nada menos do que 707 condutores que trafegavam pelas canaletas exclusivas do transporte coletivo. A blitz foi feita das 8h às 12 e das 14h às 18h em trechos de canaleta da Travessa da Lapa, Sete de Setembro, Marechal Floriano, Alferes Poli e Presidente Faria, na região central da cidade.
Foram 123 autuações aplicadas pelos agentes de trânsito e seis apreensões de veículos por falta de documentação ou habilitação vencida. A infração, prevista no artigo 184 do Código de Trânsito Brasileiro, é leve, com multa de R$ 53,20 e três pontos na carteira.
Nada menos do que 438 ciclistas foram abordados, recebendo orientação sobre o risco de trafegar em vias exclusivas para os ônibus. Também receberam orientação, skatistas, carrinheiros e até mesmo dois atletas que treinavam corrida nas pistas dos ônibus.
O objetivo da operação, explica o coordenador de fiscalização de trânsito da Urbs, Alceu Portella, é coibir o tráfego de veículos nas canaletas. “Quando o motorista opta por trafegar por uma canaleta ele está assumindo o risco de provocar um acidente, com consequências não só para ele mesmo, mas para motoristas e passageiros dos ônibus”.
O Código de Trânsito Brasileiro determina que apenas veículos destinados a socorro de incêndio e salvamento, e veículos de polícia, fiscalização e operação de trânsito e ambulâncias, quando em serviço, com sinais sonoros e luzes características (giroflex) ligados, têm livre circulação e parada, podendo portanto utilizar vias exclusivas. Mas se não estiverem a serviço, nem mesmo ambulâncias ou carros de polícia podem trafegar pelas canaletas.
A blitz realizada terça-feira foi definida pelo Comitê Técnico Operacional de Trânsito (CTOT) que reúne técnicos da Diretran e policiais do BPTran. Há três meses foi enviada correspondência a órgãos policiais, hospitais, Samu e empresas de atendimentos de emergência, entre outros, alertando para os riscos de veículos circularem nas canaletas quando não estão a serviço. A correspondência também informava da fiscalização em todos os eixos de transporte, a ser feita ao longo do ano.
A intensificação da fiscalização foi definida a partir de estudos feitos pelo CTOT indicando o aumento do tráfego de veículos particulares e de salvamento e socorro que não estão em serviço, como um dos fatores a provocar acidentes com ônibus do transporte coletivo.
Dados do BPTran mostram que a maioria dos acidentes nas canaletas, ocorre na região central da cidade. As colisões transversais na região totalizaram 28% no período. Outros 14,5% do total de acidentes com ônibus, conforme o BPTran, resultam de pequenas frenagens abruptas feitas pelos coletivos em função da presença de outros veículos na via exclusiva.
A frota operante de ônibus expressos – aí incluído o Ligeirão, é de 185 veículos que utilizam 82 quilômetros de canaletas exclusivas nas avenidas Marechal Floriano Peixoto, Winston Churchill, República Argentina, Sete de Setembro, João Gualberto e Paraná, além da Travessa da Lapa e trechos na Presidente Faria e Alferes Poli. Por dia, o sistema Expresso transporta em torno de 600 mil passageiros.
Foram 123 autuações aplicadas pelos agentes de trânsito e seis apreensões de veículos por falta de documentação ou habilitação vencida. A infração, prevista no artigo 184 do Código de Trânsito Brasileiro, é leve, com multa de R$ 53,20 e três pontos na carteira.
Nada menos do que 438 ciclistas foram abordados, recebendo orientação sobre o risco de trafegar em vias exclusivas para os ônibus. Também receberam orientação, skatistas, carrinheiros e até mesmo dois atletas que treinavam corrida nas pistas dos ônibus.
O objetivo da operação, explica o coordenador de fiscalização de trânsito da Urbs, Alceu Portella, é coibir o tráfego de veículos nas canaletas. “Quando o motorista opta por trafegar por uma canaleta ele está assumindo o risco de provocar um acidente, com consequências não só para ele mesmo, mas para motoristas e passageiros dos ônibus”.
O Código de Trânsito Brasileiro determina que apenas veículos destinados a socorro de incêndio e salvamento, e veículos de polícia, fiscalização e operação de trânsito e ambulâncias, quando em serviço, com sinais sonoros e luzes características (giroflex) ligados, têm livre circulação e parada, podendo portanto utilizar vias exclusivas. Mas se não estiverem a serviço, nem mesmo ambulâncias ou carros de polícia podem trafegar pelas canaletas.
A blitz realizada terça-feira foi definida pelo Comitê Técnico Operacional de Trânsito (CTOT) que reúne técnicos da Diretran e policiais do BPTran. Há três meses foi enviada correspondência a órgãos policiais, hospitais, Samu e empresas de atendimentos de emergência, entre outros, alertando para os riscos de veículos circularem nas canaletas quando não estão a serviço. A correspondência também informava da fiscalização em todos os eixos de transporte, a ser feita ao longo do ano.
A intensificação da fiscalização foi definida a partir de estudos feitos pelo CTOT indicando o aumento do tráfego de veículos particulares e de salvamento e socorro que não estão em serviço, como um dos fatores a provocar acidentes com ônibus do transporte coletivo.
Dados do BPTran mostram que a maioria dos acidentes nas canaletas, ocorre na região central da cidade. As colisões transversais na região totalizaram 28% no período. Outros 14,5% do total de acidentes com ônibus, conforme o BPTran, resultam de pequenas frenagens abruptas feitas pelos coletivos em função da presença de outros veículos na via exclusiva.
A frota operante de ônibus expressos – aí incluído o Ligeirão, é de 185 veículos que utilizam 82 quilômetros de canaletas exclusivas nas avenidas Marechal Floriano Peixoto, Winston Churchill, República Argentina, Sete de Setembro, João Gualberto e Paraná, além da Travessa da Lapa e trechos na Presidente Faria e Alferes Poli. Por dia, o sistema Expresso transporta em torno de 600 mil passageiros.
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