Um esquema de fraudes no sistema de transporte coletivo da Região Metropolitana do Recife (RMR) foi desarticulado por promotores de Justiça que integram o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), do Ministério Público de Pernambuco (MPPE). A atuação resultou no oferecimento de denúncia na 8ª Vara Criminal da Capital, com pedido de prisão dos suspeitos de envolvimento nos crimes.
A organização criminosa investigada desde o início do ano passado comercializava atestados médicos falsos para a obtenção do Passe Livre no sistema de transporte coletivo do Grande Recife Consórcio Metropolitano. Os trabalhos de investigação tiveram origem na informação de um colaborador do Núcleo de Inteligência do MPPE. Ele informou que uma quadrilha arregimentava pessoas e as convencia da facilidade de obtenção de documento. De posse do Passe Livre, essas pessoas utilizavam gratuitamente os transportes coletivos em circulação na RMR.
Durante as investigações, ficou constatado que os atestados médicos falsos eram encomendados por telefone, numa espécie de entrega em domicílio da fraude.
Segundo o MPPE, foram expedidos mais de 700 atestados falsos entre 2009 e 2010. Além disso, os documentos apresentavam erros grosseiros, como doenças tipicamente feminina ser diagnosticada em homens.
Ainda de acordo com o Ministério Público, os beneficiários da fraude eram em sua grande maioria mulheres, vinculadas de alguma forma a uma associação de classe com atuação na RMR. Tanto a presidente da associação e o médico, disputaram seguidamente eleições municipais e nacionais.
A organização criminosa investigada desde o início do ano passado comercializava atestados médicos falsos para a obtenção do Passe Livre no sistema de transporte coletivo do Grande Recife Consórcio Metropolitano. Os trabalhos de investigação tiveram origem na informação de um colaborador do Núcleo de Inteligência do MPPE. Ele informou que uma quadrilha arregimentava pessoas e as convencia da facilidade de obtenção de documento. De posse do Passe Livre, essas pessoas utilizavam gratuitamente os transportes coletivos em circulação na RMR.
Durante as investigações, ficou constatado que os atestados médicos falsos eram encomendados por telefone, numa espécie de entrega em domicílio da fraude.
Segundo o MPPE, foram expedidos mais de 700 atestados falsos entre 2009 e 2010. Além disso, os documentos apresentavam erros grosseiros, como doenças tipicamente feminina ser diagnosticada em homens.
Ainda de acordo com o Ministério Público, os beneficiários da fraude eram em sua grande maioria mulheres, vinculadas de alguma forma a uma associação de classe com atuação na RMR. Tanto a presidente da associação e o médico, disputaram seguidamente eleições municipais e nacionais.
Fonte: Pernambuco.com
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