Um ano após o Metrô anunciar que seriam instaladas portas nas plataformas de estações das linhas Verde, Amarela e Vermelha, os equipamentos de segurança ainda não entraram em operação. E, segundo técnicos da companhia, dificilmente funcionarão até que seja instalado o novo sistema de sinalização.
Na Vila Maltide (Linha 3- Vermelha), a primeira a receber o equipamento, em março de 2010, as estruturas de vidro com 2,5 metros de altura servem apenas para afixar avisos de segurança. O cronograma indicava que, depois, os equipamentos, cujo objetivo é reduzir as quedas de usuários e objetos nas vias, seriam colocados na Penha e Carrão. Até agora, porém, as obras, orçadas em R$ 72 milhões, nem começaram.
Segundo técnicos ouvidos pela reportagem, as portas não vão operar como o esperado enquanto não for concluída a instalação do CBTC, sistema que permitirá a sincronização da parada das composições no ponto exato de abertura das portas de plataforma.
Eles afirmam que o Metrô se precipitou ao colocar o equipamento antes de instalar o CBTC. “Ninguém instala acessório de Ferrari em Kombi. Foi isso que aconteceu”, disse um funcionário que pediu para não ser identificado.
Mesmo nas estações que já foram entregues com os dispositivos, como Sacomã (Linha 2-Verde) e Paulista (Linha 4-Amarela), a falta do sistema de sinalização tem gerado uma série de problemas. Constantemente, os equipamentos são desligados para evitar acidentes.
Com tantos problemas, a direção do Metrô já cogita a suspensão do projeto até que o novo sistema de sinalização seja concluído.
Metrô admite problema
O Metrô afirma que foi obrigado a suspender temporariamente a instalação das portas de Segurança por causa de atrasos na execução dos serviços pela empresa contratada.
Por conta disso, o prazo de implantação nas estações da Linha Vermelha foi ampliado. Agora, Penha e Carrão contarão com as portas no próximo semestre.
A empresa informa ainda que a demora no início das operações na Vila Matilde ocorre porque uma série de testes de funcionamento e de segurança ainda é realizada. Eles ocorrem fora do período de funcionamento da estação, o que reduz o tempo de trabalho das equipes.
No total, a previsão é de instalar 24 portas de plataforma, a um custo de R$ 72 milhões. O Metrô nega que a falta do novo sistema de sinalização nos trens interfira na instalação das portas de segurança porque a sincronização é feita por sistemas independentes.
Segundo a companhia, as estações Sacomã, Tamanduateí, Vila Prudente, Faria Lima e Paulista já foram inauguradas com o sistema de portas, e que elas operam sem problemas.
Na Vila Maltide (Linha 3- Vermelha), a primeira a receber o equipamento, em março de 2010, as estruturas de vidro com 2,5 metros de altura servem apenas para afixar avisos de segurança. O cronograma indicava que, depois, os equipamentos, cujo objetivo é reduzir as quedas de usuários e objetos nas vias, seriam colocados na Penha e Carrão. Até agora, porém, as obras, orçadas em R$ 72 milhões, nem começaram.
Segundo técnicos ouvidos pela reportagem, as portas não vão operar como o esperado enquanto não for concluída a instalação do CBTC, sistema que permitirá a sincronização da parada das composições no ponto exato de abertura das portas de plataforma.
Eles afirmam que o Metrô se precipitou ao colocar o equipamento antes de instalar o CBTC. “Ninguém instala acessório de Ferrari em Kombi. Foi isso que aconteceu”, disse um funcionário que pediu para não ser identificado.
Mesmo nas estações que já foram entregues com os dispositivos, como Sacomã (Linha 2-Verde) e Paulista (Linha 4-Amarela), a falta do sistema de sinalização tem gerado uma série de problemas. Constantemente, os equipamentos são desligados para evitar acidentes.
Com tantos problemas, a direção do Metrô já cogita a suspensão do projeto até que o novo sistema de sinalização seja concluído.
Metrô admite problema
O Metrô afirma que foi obrigado a suspender temporariamente a instalação das portas de Segurança por causa de atrasos na execução dos serviços pela empresa contratada.
Por conta disso, o prazo de implantação nas estações da Linha Vermelha foi ampliado. Agora, Penha e Carrão contarão com as portas no próximo semestre.
A empresa informa ainda que a demora no início das operações na Vila Matilde ocorre porque uma série de testes de funcionamento e de segurança ainda é realizada. Eles ocorrem fora do período de funcionamento da estação, o que reduz o tempo de trabalho das equipes.
No total, a previsão é de instalar 24 portas de plataforma, a um custo de R$ 72 milhões. O Metrô nega que a falta do novo sistema de sinalização nos trens interfira na instalação das portas de segurança porque a sincronização é feita por sistemas independentes.
Segundo a companhia, as estações Sacomã, Tamanduateí, Vila Prudente, Faria Lima e Paulista já foram inauguradas com o sistema de portas, e que elas operam sem problemas.
Fonte: eBand
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