Motoristas e cobradores de ônibus de Belo Horizonte decidiram, na tarde deste domingo (20), manter o “estado de greve” da categoria, após assembleia que reuniu cerca de 500 trabalhadores. Segundo o STTRBH (Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários da capital), “paralisações surpresas” podem ocorrer “a qualquer momento” da semana, visando que o sindicato patronal ceda às exigências da categoria.
De acordo com a CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) de BH, um dia de paralisação do transporte público gera prejuízos da ordem de R$ 18,7 milhões.Na semana passada, mais de 120 mil pessoas foram prejudicadas pelas paralisações.
Os trabalhadores do setor reivindicam aumento salarial de 23%, sendo 16,5% referentes a um reajuste real e o restante, à correção inflacionária. A categoria exige ainda redução de jornada de trabalho para seis horas diárias, proibição de ônibus sem cobradores e participação nos lucros das empresas.
De acordo com a CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) de BH, um dia de paralisação do transporte público gera prejuízos da ordem de R$ 18,7 milhões.Na semana passada, mais de 120 mil pessoas foram prejudicadas pelas paralisações.
Os trabalhadores do setor reivindicam aumento salarial de 23%, sendo 16,5% referentes a um reajuste real e o restante, à correção inflacionária. A categoria exige ainda redução de jornada de trabalho para seis horas diárias, proibição de ônibus sem cobradores e participação nos lucros das empresas.
A contraproposta do SetraBH (Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte), segundo o coordenador de Comunicação do Sindicato dos Rodoviários, Carlos Henrique Marques, é muito abaixo do almejado.
- Os patrões ofereceram abono de R$ 300 para quem ganha mais de R$ 1 mil e de R$ 150 para os que recebem menos de R$ 1 mil.
- Os patrões ofereceram abono de R$ 300 para quem ganha mais de R$ 1 mil e de R$ 150 para os que recebem menos de R$ 1 mil.
Marques admite que o impasse continuará prejudicando milhares de usuários, mas a categoria, diz, entende que só com ações radicais poderá forçar os empregadores a ceder.
Fonte: R7.com
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