Os rodoviários da capital decidiram ontem, em assembleia, pela continuação do estado de greve, iniciado na semana passada, após recusarem a proposta das empresas. Embora não tenha divulgado quais estações ou quais linhas irão parar, o presidente do Sindicado dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Belo Horizonte (STTR-BH), Denilson Dorneles, afirmou que poderão ocorrer transtornos nesta semana.
"A assembleia ratificou o estado de greve. Poderemos parar algumas estações ou corredores da cidade. Não definimos ainda", afirmou.
A categoria promete entrar em greve geral no dia 28 de fevereiro caso não haja acordo.
A reunião contou com a participação de 500 membros da categoria. Os rodoviários não abriram mão das ações que correm na Justiça contra as empresas. Essa é a principal condicionante exigida pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH) para dar o aumento salarial de 8% .
Nos processos, a categoria pede a redução da jornada de trabalho, insalubridade e, ainda, reclama da retirada de cobradores de algumas linhas. "Nós discutimos a proposta e os trabalhadores não abriram mão dos nossos direitos. É aí que a gente não está conseguindo chegar a um acordo", afirmou Dorneles.
As empresas já recuaram na semana passada e aceitaram conceder a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) aos rodoviários sem exigir contrapartidas, como faltas no trabalho ou apresentação de atestado médico.
Patrões
O Setra-BH informou que não tem conhecimento oficial sobre o resultado da assembleia realizada ontem pelos rodoviários e que as negociações continuam. Segundo o sindicato, a proposta feita na última segunda-feira permanece sem alteração. Além da aceitação da PLR, o Setra propôs um aumento linear de 8%, vale alimentação e seguro.
"A assembleia ratificou o estado de greve. Poderemos parar algumas estações ou corredores da cidade. Não definimos ainda", afirmou.
A categoria promete entrar em greve geral no dia 28 de fevereiro caso não haja acordo.
A reunião contou com a participação de 500 membros da categoria. Os rodoviários não abriram mão das ações que correm na Justiça contra as empresas. Essa é a principal condicionante exigida pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH) para dar o aumento salarial de 8% .
Nos processos, a categoria pede a redução da jornada de trabalho, insalubridade e, ainda, reclama da retirada de cobradores de algumas linhas. "Nós discutimos a proposta e os trabalhadores não abriram mão dos nossos direitos. É aí que a gente não está conseguindo chegar a um acordo", afirmou Dorneles.
As empresas já recuaram na semana passada e aceitaram conceder a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) aos rodoviários sem exigir contrapartidas, como faltas no trabalho ou apresentação de atestado médico.
Patrões
O Setra-BH informou que não tem conhecimento oficial sobre o resultado da assembleia realizada ontem pelos rodoviários e que as negociações continuam. Segundo o sindicato, a proposta feita na última segunda-feira permanece sem alteração. Além da aceitação da PLR, o Setra propôs um aumento linear de 8%, vale alimentação e seguro.
Fonte: O Tempo
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