Como a população está cansada de saber e vivenciar, a chuva no Recife é sinônimo de alagamentos, trânsito, engarrafamentos e transtornos em geral. Até as 11h da manhã desta sexta-feira (21), a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) registrou pontos de congestionamento em trechos das avenidas Boa Viagem, Domingos Ferreira, Conselheiro Aguiar, Herculano Bandeira, Abdias de Carvalho, Recife, Mascarenhas de Morais, e no Cabangá.
O ponto mais crítico estava na Avenida Mascarenhas de Morais, na Imbiribeira, Zona Sul do Recife. Ouvintes relataram à Rádio CBN que ficaram mais de 1h parados na área perto da Universo. Por volta das 11h os carros já conseguiam passar pelo local, mas o mesmo não podia ser dito pelos pedestres. "É um absurdo. É só cair uma chuvinha que a gente não consegue atravessar", afirmou o mecânico Samuel Oliveira Silva. O sinal abriu e fechou duas vezes antes do pedestre decidir atravessar a avenida, se arriscando a contrair doenças ao entra em contato com a água que chegava até os tornozelos: "É antiga essa situação aqui. Os políticos ficam gastando dinheiro com besteiras e não resolvem", desabafa Samuel.
O trânsito na Mascarenha repercutiu no Ipsep, pois os motoristas procuravam alternativas para escapar do engarrafamento. As ruas Jean Emile Favre e da Pampulha estavam com tráfego pesado, mesmo fora do horário de pico. A reportagem do JC Online flagrou diversas ruas alagadas no bairro.
Na Avenida Caxangá, Zona Oeste, os passageiros que aguardavam nos pontos de ônibus em cima dos bancos da parada, de pé, para escapar da água espirrada pelos ônibus. E a situação piorou quando, para escapar do trânsito, os carros começaram a trafegar pelo corredor exclusivo dos ônibus. Os passegeiros tiveram que aguentar um fluxo contínuo de água jogada sobre eles.
Em Boa Viagem, na Zona Sul, diversos pontos das avenidas Domingos Ferreira e Conselheiro Aguiar estavam com apenas as faixas centrais transitáveis - as laterais estavam cheias de chuva empoçada. A situação era pior nas ruas transversais, algumas totalmente algadas, a Rua Atlântico, por exemplo. Na Rua Ribeiro de Brito, que liga o bairro à Avenida Recife, os carros só podiam passar em fila indiana. Os pontos de ònibus estavam vazios, provavelmente porque os passageiros desistiram de ficar ilhados no local.
Na Avenida Caxangá, Zona Oeste, os passageiros que aguardavam nos pontos de ônibus em cima dos bancos da parada, de pé, para escapar da água espirrada pelos ônibus. E a situação piorou quando, para escapar do trânsito, os carros começaram a trafegar pelo corredor exclusivo dos ônibus. Os passegeiros tiveram que aguentar um fluxo contínuo de água jogada sobre eles.
Em Boa Viagem, na Zona Sul, diversos pontos das avenidas Domingos Ferreira e Conselheiro Aguiar estavam com apenas as faixas centrais transitáveis - as laterais estavam cheias de chuva empoçada. A situação era pior nas ruas transversais, algumas totalmente algadas, a Rua Atlântico, por exemplo. Na Rua Ribeiro de Brito, que liga o bairro à Avenida Recife, os carros só podiam passar em fila indiana. Os pontos de ònibus estavam vazios, provavelmente porque os passageiros desistiram de ficar ilhados no local.
Fonte: JC Online
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