O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, defendeu que os novos ônibus articulados usados no Transcarioca sejam híbridos. Segundo ele, o ideal será que usem o mínimo de diesel. Coutinho afirmou que o banco está procurando parcerias com grandes empresas internacionais para desenvolver o motor:
— A Transcarioca cria a escala mínima inicial para viabilizar esse avanço tecnológico.
A Fetranspor, por sua vez, informou que, por enquanto, os planos são usar B20 (20% de biodiesel misturados ao combustível tradicional), mas, se houver outro biocombustível economicamente viável, será adotado quando o Transcarioca começar a circular. Hoje há testes com B50 e veículos movidos a hidrogênio e híbridos diesel/elétrico.
Para o presidente da Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE), Pietro Erber, a iniciativa do BNDES é positiva, pois, sem subsídio ou financiamento especial, os híbridos não conseguem entrar no mercado:
— Em média eles custam de 30% a 50% mais que os convencionais, embora, além da redução da emissão de gases poluentes, consumam até 30% menos, sem falar no uso muito menor de lonas de freio.
Fonte: Extra Online
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