Invasão por carros e motos, pessoas atravessando a pista fora da faixa de pedestres, demora dos ônibus e mais trânsito para quem continua a optar pelo carro. Estes são alguns dos problemas apontados por passageiros de ônibus que usam o recém-inagurado corredor metropolitano Diadema-São Paulo (Morumbi-Berrini) e motoristas de carros que trafegam ao longo via exclusiva.
No corredor, que começa no terminal metropolitano de Diadema, no ABC, e vai até a Estação Morumbi da CPTM, passando por Santo Amaro e Brooklin, na Zona Sul, os passageiros afirmam que é grande o tempo de espera por um ônibus. "Todo dia espero pelo menos 30 minutos. As lotações foram proibidas no corredor e estamos com duas linhas a menos", disse o porteiro Zerlito de Almeida, que diariamente faz o percurso entre o Jardim Miriam e o Morumbi. Ele explicou que, por causa da grande espera pelo ônibus, acaba demorando mais tempo que antes do corredor para fazer o mesmo trajeto.
No corredor, que começa no terminal metropolitano de Diadema, no ABC, e vai até a Estação Morumbi da CPTM, passando por Santo Amaro e Brooklin, na Zona Sul, os passageiros afirmam que é grande o tempo de espera por um ônibus. "Todo dia espero pelo menos 30 minutos. As lotações foram proibidas no corredor e estamos com duas linhas a menos", disse o porteiro Zerlito de Almeida, que diariamente faz o percurso entre o Jardim Miriam e o Morumbi. Ele explicou que, por causa da grande espera pelo ônibus, acaba demorando mais tempo que antes do corredor para fazer o mesmo trajeto.
A presença de carros e motos no corredor também ajuda a atrasar os ônibus. Ontem, a reportagem do DIÁRIO flagrou vários casos de invasão irregular, o que também ameaça a segurança de passageiros e motoristas. A reportagem ainda flagrou diversas pessoas se arriscando, atravessando a via fora da faixa de pedestres.
Por parte dos motoristas de carro, as reclamações ficam por conta dos congestionamentos, que, segundo eles, aumentaram após a implantação do corredor, há 12 dias. Isso porque a faixa da esquerda foi transformada em corredor exclusivo, mas a da direita continua a ser usada também por coletivos, que não podem deixar passageiros nos paradas do corredor porque só têm portas à direita.
"Está um horror! Circulo diariamente pelas avenidas Vicente Rao e Vereador João de Luca e demoro 40 minutos para chegar na Roque Petroni, onde trabalho. Antes demorava 15 minutos", afirmou a analista de tráfego telefônico Eloisa Batista. "Das 8h às 9h e das 17h às 19h fica tudo parado. Havia quatro faixas que dividíamos com os ônibus, mas agora só temos três", explicou o representa comercial Robson Brito. "Há trechos em que ficamos encurralados no meio dos coletivos".
Vistoria pelo corredor Diadema-Morumbi
Carros da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) e motos da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) foram flagrados pelo DIÀRIO percorrendo todo o percurso do corredor metropolitano. Apesar da fiscalização, diversas irregularidades foram constatadas no corredor.
Linha semiexpressa de Diadema até a Berrini
Desde semana passada, a EMTU implantou viagens semiexpressas do terminal Diadema até a estação Berrini, da CPTM, durante os horários de pico. As linhas que circulam pelo corredor são a Terminal Diadema-Morumbi; Terminal Diadema-Berrini e Jardim Castelo - Itaim Bibi, via Diadema. Essas linhas são atendidas por uma frota de 34 coletivos.
Promessa de ônibus articulados e reformas
A obra do corredor Diadema-São Paulo demorou 24 anos para ser concluída. Foi entregue à população no último dia 31. Um dos objetivos do projeto foi de encurtar as viagens pela metade do tempo. Em alguns casos, de até uma hora.
Durante a inauguração, o prefeito Gilberto Kassab prometeu implantar ônibus articulados, novos e mais modernos, para evitar a superlotação de passageiros. Além disso, está previsto um reforço nos alambrados que separa a pista do passeio público.
Fonte: Diário de S. Paulo
Por parte dos motoristas de carro, as reclamações ficam por conta dos congestionamentos, que, segundo eles, aumentaram após a implantação do corredor, há 12 dias. Isso porque a faixa da esquerda foi transformada em corredor exclusivo, mas a da direita continua a ser usada também por coletivos, que não podem deixar passageiros nos paradas do corredor porque só têm portas à direita.
"Está um horror! Circulo diariamente pelas avenidas Vicente Rao e Vereador João de Luca e demoro 40 minutos para chegar na Roque Petroni, onde trabalho. Antes demorava 15 minutos", afirmou a analista de tráfego telefônico Eloisa Batista. "Das 8h às 9h e das 17h às 19h fica tudo parado. Havia quatro faixas que dividíamos com os ônibus, mas agora só temos três", explicou o representa comercial Robson Brito. "Há trechos em que ficamos encurralados no meio dos coletivos".
Vistoria pelo corredor Diadema-Morumbi
Carros da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) e motos da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) foram flagrados pelo DIÀRIO percorrendo todo o percurso do corredor metropolitano. Apesar da fiscalização, diversas irregularidades foram constatadas no corredor.
Linha semiexpressa de Diadema até a Berrini
Desde semana passada, a EMTU implantou viagens semiexpressas do terminal Diadema até a estação Berrini, da CPTM, durante os horários de pico. As linhas que circulam pelo corredor são a Terminal Diadema-Morumbi; Terminal Diadema-Berrini e Jardim Castelo - Itaim Bibi, via Diadema. Essas linhas são atendidas por uma frota de 34 coletivos.
Promessa de ônibus articulados e reformas
A obra do corredor Diadema-São Paulo demorou 24 anos para ser concluída. Foi entregue à população no último dia 31. Um dos objetivos do projeto foi de encurtar as viagens pela metade do tempo. Em alguns casos, de até uma hora.
Durante a inauguração, o prefeito Gilberto Kassab prometeu implantar ônibus articulados, novos e mais modernos, para evitar a superlotação de passageiros. Além disso, está previsto um reforço nos alambrados que separa a pista do passeio público.
Fonte: Diário de S. Paulo
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