Mais de 200 mil usuários que utilizam diariamente o Eixo Anhanguera na capital podem ficar sem o transporte a partir de 1° de janeiro, caso a concessão à estatal Metrobus, que vence no dia 31 de dezembro, não seja prorrogada. O alerta foi dado pelo presidente da Metrobus, Devanir Ferreira Sobrinho, que esteve ontem pela manhã na Câmara de Goiânia, a convite do vereador Maurício Beraldo, para explicar sobre a possível paralisação do sistema.
De acordo com o presidente, a empresa funciona hoje com uma prorrogação precária, após o vencimento da concessão em 31 de dezembro do ano passado. Pelos meios jurídicos, Devanir alertou que, sem a renovação, a Metrobus não tem permissão para funcionar. “Não temos autorização para continuar com o serviço. Será um desastre para os passageiros que dependem desse transporte para trabalhar. Será um caos total.”
A passagem da maior linha de Goiânia, com 13,5 quilômetros de extensão, é subsidiada em 50% pelo governo estadual. Devanir disse que, caso a concessão não seja prorrogada, todo o sistema de transporte público na capital e região metropolitana muda. “A tarifa é majorada e, com certeza, se a Metrobus não existir mais, o valor de outras passagens aumentará”, destacou.
Devanir prevê que o usuário poderá pagar de 7 reais a 8 reais por passagem. Com o subsídio do Eixo Anhanguera, o governo estadual banca por mês cerca de R$ 700 mil. “O passageiro não tem condições de pagar esse valor. Quem usa o Eixo são pessoas sem condições financeiras, que não possuem carro. Esse valor é inviável para a população.”
Segundo o presidente da estatal, o problema da renovação se estende até hoje por falta de vontade política das autoridades municipais e estaduais. “Não falo somente do prefeito de Goiânia, ou do governador, mas também da Assembleia Legislativa e de autoridades dos 17 municípios goianos que são atendidos pelo sistema”, afirmou Devanir.
De acordo com o presidente, a empresa funciona hoje com uma prorrogação precária, após o vencimento da concessão em 31 de dezembro do ano passado. Pelos meios jurídicos, Devanir alertou que, sem a renovação, a Metrobus não tem permissão para funcionar. “Não temos autorização para continuar com o serviço. Será um desastre para os passageiros que dependem desse transporte para trabalhar. Será um caos total.”
A passagem da maior linha de Goiânia, com 13,5 quilômetros de extensão, é subsidiada em 50% pelo governo estadual. Devanir disse que, caso a concessão não seja prorrogada, todo o sistema de transporte público na capital e região metropolitana muda. “A tarifa é majorada e, com certeza, se a Metrobus não existir mais, o valor de outras passagens aumentará”, destacou.
Devanir prevê que o usuário poderá pagar de 7 reais a 8 reais por passagem. Com o subsídio do Eixo Anhanguera, o governo estadual banca por mês cerca de R$ 700 mil. “O passageiro não tem condições de pagar esse valor. Quem usa o Eixo são pessoas sem condições financeiras, que não possuem carro. Esse valor é inviável para a população.”
Segundo o presidente da estatal, o problema da renovação se estende até hoje por falta de vontade política das autoridades municipais e estaduais. “Não falo somente do prefeito de Goiânia, ou do governador, mas também da Assembleia Legislativa e de autoridades dos 17 municípios goianos que são atendidos pelo sistema”, afirmou Devanir.
A Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia é que tem o poder de decidir a questão. O órgão é composto por representantes do Estado, da Assembleia e das prefeituras da região. O prefeito Paulo Garcia (PT) já havia definido em reunião na semana passada com o presidente da CMTC, Marcos Massad, que só trataria do assunto com o governador eleito, Marconi Perillo, e sua equipe de transição. O prefeito também quer estabelecer condições para a renovação, como a troca de toda a frota, de 120 ônibus articulados, em seis meses.
Fonte: O Hoje
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