A velocidade com que as mudanças nas grandes metrópoles ocorrem aumenta em ritmo cada vez mais acelerado. Em 2009, a população carioca contava com 6,186 milhões de moradores, 4,9% acima do número de habitantes de 2001, quando a cidade contabilizava 5,897 milhões de habitantes. Enquanto o número de pessoas subiu quase 5%, a quantidade de veículos que circulam pelo município subiu 33%, alcançando 2,252 milhões - um para cada grupo de 2,75 cariocas.
Os dados da Pesquisa de Percepção 2009 do movimento Rio Como Vamos (RCV), feita pelo Ibope, revelam claramente que falta um plano governamental que controle – ou pelo menos crise mecanismos que regulem – o crescimento da cidade.
Um dos dados que possibilita dizer com propriedade que o Rio necessita de planos que coordenem seu crescimento é justamente o aumento populacional versus o avanço da frota, visivelmente desproporcional.
Esse tipo de cenário faz com que os menos privilegiados enfrentem mais um problema: o tempo médio gasto no trajeto casa-trabalho aumentou para 86,4 minutos, quase uma hora e meia. Quase 5% dos entrevistados alegaram passar mais de duas horas dentro de algum transporte público, majoritariamente, os habitantes que vivem na zona norte da cidade, região com maior defasagem de todos os tipos de transporte onde vivem a população mais carente do Rio.
Transporte versus Olimpíada
Para diminuir esse processo, a prefeitura e o governo do Rio se comprometeram a construir - a tempo da Olimpíada de 2016 - o projeto do BRT (corredor expresso de ônibus) e a linha quatro do metrô – que não ficou pronta para os Jogos Panamericanos de 2007 – finalmente ligando a zona sul à Barra da Tijuca, na zona oeste.
Até as Olimpíadas, o Rio será cortado por três BRTs, e um quarto, na Avenida Brasil, ligará o Centro à Zona Oeste. Em obras, a TransOeste deve ter a etapa Barra-Madureira inaugurada em 2012.
O trecho Barra-Santa Cruz da TransCarioca está atrasado, mas a prefeitura quer entregar a obra até a Copa. A TransOlímpica está prevista também para 2014. Já o BRT da Avenida Brasil não tem cronograma definido.
O sistema BRT transportará 900 mil pessoas ao dia e tornará as viagens mais rápidas. Hoje, da Penha à Barra se gasta 1h36. Pela TransCarioca, serão 47 minutos.
Fonte: R7.com
Os dados da Pesquisa de Percepção 2009 do movimento Rio Como Vamos (RCV), feita pelo Ibope, revelam claramente que falta um plano governamental que controle – ou pelo menos crise mecanismos que regulem – o crescimento da cidade.
Um dos dados que possibilita dizer com propriedade que o Rio necessita de planos que coordenem seu crescimento é justamente o aumento populacional versus o avanço da frota, visivelmente desproporcional.
Esse tipo de cenário faz com que os menos privilegiados enfrentem mais um problema: o tempo médio gasto no trajeto casa-trabalho aumentou para 86,4 minutos, quase uma hora e meia. Quase 5% dos entrevistados alegaram passar mais de duas horas dentro de algum transporte público, majoritariamente, os habitantes que vivem na zona norte da cidade, região com maior defasagem de todos os tipos de transporte onde vivem a população mais carente do Rio.
Transporte versus Olimpíada
Para diminuir esse processo, a prefeitura e o governo do Rio se comprometeram a construir - a tempo da Olimpíada de 2016 - o projeto do BRT (corredor expresso de ônibus) e a linha quatro do metrô – que não ficou pronta para os Jogos Panamericanos de 2007 – finalmente ligando a zona sul à Barra da Tijuca, na zona oeste.
Até as Olimpíadas, o Rio será cortado por três BRTs, e um quarto, na Avenida Brasil, ligará o Centro à Zona Oeste. Em obras, a TransOeste deve ter a etapa Barra-Madureira inaugurada em 2012.
O trecho Barra-Santa Cruz da TransCarioca está atrasado, mas a prefeitura quer entregar a obra até a Copa. A TransOlímpica está prevista também para 2014. Já o BRT da Avenida Brasil não tem cronograma definido.
O sistema BRT transportará 900 mil pessoas ao dia e tornará as viagens mais rápidas. Hoje, da Penha à Barra se gasta 1h36. Pela TransCarioca, serão 47 minutos.
Fonte: R7.com
0 comentários:
Postar um comentário