Os congestionamentos nas principais vias das três cidades mudaram a rotina dos motoristas. A situação se agrava nos horários de pico e provoca protesto de quem acaba perdendo tempo no trânsito lento.
O crescimento da frota de veículos provocado pela maior facilidade de acesso ao financiamento, o pedágio do Rodoanel, o surgimento de novas rotas, a inauguração do trecho sul do Rodoanel e a falta de investimento do governo do estado em transporte público deixam o trânsito na região ainda mais caótico. Além disso, as obras nas cidades pioram a situação. Juntas, a frota fixa de veículos de Taboão da Serra, Embu das Artes e Itapecerica somam 132 mil unidades. Taboão tem 67 mil, Embu 35 mil e Itapecerica 30 mil. Enquanto isso, somente a frota flutuante mensal de Taboão, ou seja, veículos que passam na cidade somam 4 milhões e 200 mil. No Embu, a média mensal da frota flutuante é de 648 mil veículos.
Já em Itapecerica, somente na Avenida 15 de Novembro, a frota flutuante é de 650 mil veículos ao mês.
O crescimento da frota de veículos provocado pela maior facilidade de acesso ao financiamento, o pedágio do Rodoanel, o surgimento de novas rotas, a inauguração do trecho sul do Rodoanel e a falta de investimento do governo do estado em transporte público deixam o trânsito na região ainda mais caótico. Além disso, as obras nas cidades pioram a situação. Juntas, a frota fixa de veículos de Taboão da Serra, Embu das Artes e Itapecerica somam 132 mil unidades. Taboão tem 67 mil, Embu 35 mil e Itapecerica 30 mil. Enquanto isso, somente a frota flutuante mensal de Taboão, ou seja, veículos que passam na cidade somam 4 milhões e 200 mil. No Embu, a média mensal da frota flutuante é de 648 mil veículos.
Já em Itapecerica, somente na Avenida 15 de Novembro, a frota flutuante é de 650 mil veículos ao mês.
Fonte: Jornal na Net
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