A falta de regras claras em contratos de concessão entre a Prefeitura de Niterói e empresas responsáveis pela implantação e manutenção de abrigos de ônibus e placas de ruas favorece a concentração dos mobiliários urbanos na Zona Sul e no Centro, corredores financeiros da cidade. No entanto, nas regiões periféricas do município, a população reclama da falta de um local adequado para esperar o transporte público. Além disso, as associações de moradores denunciam que, por falta de informação dos nomes nas esquinas, é comum se perder pelas ruas da cidade.
“Esses contratos têm que ter indicadores precisos e metas claras de investimento para que a população e a própria Prefeitura possam acompanhar e cobrar instalação desses mobiliários urbanos. A situação é lamentável e não pode ser regra dentro da municipalidade. Fica parecendo que esses acordos são construídos em favorecimento aos grandes grupos empresariais que, a meu ver, são parceiros estratégicos da Prefeitura”, comenta o vereador Waldeck Carneiro (PT).
O contrato, assinado em 2000 pela Empresa Municipal de Moradia, Urbanização e Saneamento (Emusa) e a empresa Publicidade Sarmiento Rio de Janeiro S/A, não prevê onde e nem quantos abrigos de ônibus devem ser erguidos no município. O acordo, orçado em R$ 18 milhões, prevê a construção de abrigos em ponto de ônibus; sanitários públicos; totens informativos e de identificação de bens; e depósitos de vidro e pilhas para reciclagem. Contudo, apenas alguns abrigos de ônibus e totens publicitários foram feitos pela empresa.
Além de faltarem abrigos, onde eles existem, não há cuidados de conservação e manutenção. Na Rua Marquês do Paraná e na Praça Juscelino Kubistchek, no Centro por exemplo, os pontos apresentam ferrugem e têm parte do teto quebrado. “É um desrespeito com a população. O passageiro tem que ter o mínimo de condições de ficar abrigado para que possa chegar ao trabalho com dignidade”, afirma o presidente da Associação dos Usuários de Transporte Coletivos, Waldir Cardoso.
“Esses contratos têm que ter indicadores precisos e metas claras de investimento para que a população e a própria Prefeitura possam acompanhar e cobrar instalação desses mobiliários urbanos. A situação é lamentável e não pode ser regra dentro da municipalidade. Fica parecendo que esses acordos são construídos em favorecimento aos grandes grupos empresariais que, a meu ver, são parceiros estratégicos da Prefeitura”, comenta o vereador Waldeck Carneiro (PT).
O contrato, assinado em 2000 pela Empresa Municipal de Moradia, Urbanização e Saneamento (Emusa) e a empresa Publicidade Sarmiento Rio de Janeiro S/A, não prevê onde e nem quantos abrigos de ônibus devem ser erguidos no município. O acordo, orçado em R$ 18 milhões, prevê a construção de abrigos em ponto de ônibus; sanitários públicos; totens informativos e de identificação de bens; e depósitos de vidro e pilhas para reciclagem. Contudo, apenas alguns abrigos de ônibus e totens publicitários foram feitos pela empresa.
Além de faltarem abrigos, onde eles existem, não há cuidados de conservação e manutenção. Na Rua Marquês do Paraná e na Praça Juscelino Kubistchek, no Centro por exemplo, os pontos apresentam ferrugem e têm parte do teto quebrado. “É um desrespeito com a população. O passageiro tem que ter o mínimo de condições de ficar abrigado para que possa chegar ao trabalho com dignidade”, afirma o presidente da Associação dos Usuários de Transporte Coletivos, Waldir Cardoso.
Fonte: O Fluminense
1 comentários:
JÁ INFORMEI QUE O RESPONSÁVEL PELA SARMIENTO É O SENHOR ABILIO JOSE MARTINS, QUE O TEL É DA PEDREIRA ESTRELA QUE TAMBEM É DELE, CNPJ DA SARMIENTO:04.042.232/0001-63 MUITO EMBORA ESTE NÃO CONSTAR NO CONTRATO FIRMADO COM UM ORGÃO PÚBLICO JÁ SERIA MOTIVO PARA O MP TOMAR MEDIDAS DE RESPONSABILIDADES E ALEM DISTO A SARMIENTO FOI ABERTA UM DIA ANTES DA ASSINATURA DO CONTRATO,O QUE CONSTATA MÁ FÉ POIS NÃO HOUVE LICITAÇÃO PARA 18 MILHÕES
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