Em assembleia realizada nesta segunda-feira, os funcionários do Metrô de São Paulo aceitaram proposta da empresa e cancelaram a paralisação de 24 horas prometida para esta terça (1º), segundo o sindicato da categoria.
Os metroviários reivindicavam reajuste salarial de 5,81%, aumento real de 4,25%, reajuste de 6,18% para o vale alimentação e vale refeição e salários iguais para funções iguais.
O Metrô propôs reajuste de 5,05% para os salários, vale refeição e alimentação, baseado no Índice de Preços ao Consumidor da Fipe.
Após a ameaça de greve na semana passada, a empresa aumentou o reajuste do vale refeição para 14,52%, que passará de 22 para 24 cotas mensais, e do vale alimentação para 11,85%.
Já a Participação nos Resultados terá valor mínimo de R$ 3.600, sendo uma parcela fixa de R$ 2.783,83, mais 40% do salário nominal de cada metroviário.
Segundo o sindicato, o Metrô propôs medidas para equiparar os salários de funcionários com as mesmas funções, mas a assembleia decidiu manter a mobilização para evitar a situação.
A proposta de plano de carreira apresentada pela empresa foi a única rejeitada pela assembleia. O sindicato afirma que ela é um resumo do plano que está na Secretaria da Fazenda, "cheia de subjetividades".
Os metroviários reivindicavam reajuste salarial de 5,81%, aumento real de 4,25%, reajuste de 6,18% para o vale alimentação e vale refeição e salários iguais para funções iguais.
O Metrô propôs reajuste de 5,05% para os salários, vale refeição e alimentação, baseado no Índice de Preços ao Consumidor da Fipe.
Após a ameaça de greve na semana passada, a empresa aumentou o reajuste do vale refeição para 14,52%, que passará de 22 para 24 cotas mensais, e do vale alimentação para 11,85%.
Já a Participação nos Resultados terá valor mínimo de R$ 3.600, sendo uma parcela fixa de R$ 2.783,83, mais 40% do salário nominal de cada metroviário.
Segundo o sindicato, o Metrô propôs medidas para equiparar os salários de funcionários com as mesmas funções, mas a assembleia decidiu manter a mobilização para evitar a situação.
A proposta de plano de carreira apresentada pela empresa foi a única rejeitada pela assembleia. O sindicato afirma que ela é um resumo do plano que está na Secretaria da Fazenda, "cheia de subjetividades".
Fonte: Folha de São Paulo
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