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Letreiros de ônibus vão sofrer alterações

terça-feira, 1 de junho de 2010


Até 31 de de julho, os letreiros de ônibus deverão ser maiores e com cores padronizadas. A ideia é que os usuários possam enxergar com mais facilidade para onde vai o transporte público. Quem já perdeu um ônibus por não conseguir identificar o nome da linha sabe a importância da exigência feita pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e pelo Inmetro. Estão obrigados a seguir as regras os ônibus fabricados a partir de 2002. Em Blumenau, todos os ônibus já seguem as normas.


De acordo com o presidente do Consórcio Siga, Humberto Sackl, o modelo da ABNT é usado no município desde 2004, em cumprimento à lei de acessibilidade:– Nossos ônibus que têm letreiros de pano são pretos com as letras brancas, e os eletrônicos possuem as letras em amarelo. Mas para facilitar ainda mais, os novos transportes têm letreiros eletrônicos com as letras em branco, o que melhora muito mais a visibilidade, especialmente à noite.

Em 2010, o Consórcio Siga adquiriu 48 novos veículos, que substituiram os ônibus da frota fabricados antes de 2000. Segundo Sackl, os próprios fabricantes dos veículos já padronizam os letreiros antes da entrega. O cálculo base para a acessibilidade é que pessoas sem deficiência visual leiam o letreiro com o ônibus em movimento a 50 metros de distância, cerca de meio quarteirão, explica a neuro-oftalmologista Marcela Bordaberry. A médica afirma que, mesmo que a letra tenha tamanho adequado, os painéis não podem ter letras em movimento, porque dificulta a leitura.
O que vai mudar
- As letras deverão medir 15 cm de altura, o que permitiria a visualização do itinerário a pelo menos 50 m de distância
- As cores usadas também serão regulamentadas. Para os letreiros feitos de pano, os caracteres devem ser na cor verde-limão ou amarelo-limão, em fundo preto
- Os letreiros eletrônicos devem ser nas cores amarelo âmbar ou branco, também em fundo preto
- Estão obrigados a seguir as regras todos os ônibus fabricados a partir de 2002


Fonte: Jornal de Santa Catarina

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