A normalidade foi retomada na cidade após a paralisação dos rodoviários realizada na manhã desta quarta-feira, 19, deixando pontos de ônibus repletos de usuários à espera dos veículos que foram retidos em 20 garagens. Ainda de madrugada, os rodoviários pararam gradativamente as empresas de transporte urbano e intermunicipal para realizar assembleias com a categoria. De acordo com os sindicalistas, após a conclusão da assembleia na Vitral, a totalidade dos veículos deve voltar às ruas.
De acordo com Ubirajara Sales, coordenador do Sindicato dos Rodoviários, as assembleias desta quarta visaram mobilizar a categoria para as duas reuniões que acontecem nesta quinta-feira, 20, às 9h e às 15h, para decidir se a greve por tempo indeterminado será decretada. De acordo com o presidente do sindicato, Manoel Machado, os ônibus vão rodar normalmente nesta quinta. Mas, se a categoria optar pela realização da greve, as atividades serão interrompidas 72 horas depois.
Manoel Machado disse ainda que dez pontos da pauta de reivindicação não foram acertados, entre eles o reajuste de 15%, sendo que os empresários oferecem 2,8%, além do aumento de 30% no valor do tíquete alimentação e pagamento do tíquete nas férias. A categoria é formada por cerca de 12 mil funcionários.
De acordo com Ubirajara Sales, coordenador do Sindicato dos Rodoviários, as assembleias desta quarta visaram mobilizar a categoria para as duas reuniões que acontecem nesta quinta-feira, 20, às 9h e às 15h, para decidir se a greve por tempo indeterminado será decretada. De acordo com o presidente do sindicato, Manoel Machado, os ônibus vão rodar normalmente nesta quinta. Mas, se a categoria optar pela realização da greve, as atividades serão interrompidas 72 horas depois.
Manoel Machado disse ainda que dez pontos da pauta de reivindicação não foram acertados, entre eles o reajuste de 15%, sendo que os empresários oferecem 2,8%, além do aumento de 30% no valor do tíquete alimentação e pagamento do tíquete nas férias. A categoria é formada por cerca de 12 mil funcionários.
- Transalvador - Em entrevista a uma emissora de rádio da capital, o superintendente da Transalvador, Miguel Kertszman, afirmou que o órgão promoveu a realocação a frota para lugares mais críticos da cidade. Segundo ele, a paralisação não impactou a Estação Mussurunga, mas os usuários da Estação Pirajá sofreram com a falta de ônibus. "O corredor da Suburbana não foi afetado".
Kertszman observou ainda que, após a última paralisação que aconteceu no dia 30 de abril, semelhante à que ocorreu nesta quarta, convocou uma reunião com o presidente do Sindicato dos Rodoviários e um representante do Setps (sindicato das empresas de ônibus). "A cidade não aceita mais este tipo de manifestação. É uma forma de luta velha, ultrapassada e desrespeitosa. Vamos fazer tudo para resolver isso na mesa de negociações e não nas ruas de Salvador. Esperamos que até a próxima semana tudo esteja resolvido".
Reuniões - Segundo informações do Sindicato dos Rodoviários, divulgadas em nota, assembleias começaram a ser realizadas a partir das 3h30 desta quarta-feira nas empresas de transporte urbano Transol, União, Joevanza, Vitral, BTU Iguatemi, Verdemar, Rio Vermelho, nas empresas intermunicipais Cidade do Sol (Alagoinhas), Jauá (Amargosa e Recôncavo), Regional (Ribeira do Pombal, Paulo Afonso), VSA (Candeias e Camaçari), Marte (Região Norte), Falcão (Região Norte), São Luiz (Região Norte), Linha Verde (Porto de Sauipe e toda Linha Verde), RD (São Filipe e Recôncavo), além das empresas de fretamento Canaã, Nova Milênio, Vix e Petrobras. *Colaborou Sidnei Matos
Fonte: A TARDE
3 comentários:
bem toda categoria trabalhista passa por esta situação ao menos uma vez no ano , e com sempre os empresarios ignoram a data ,senão vejamos se eles "patroes" sabem , fatalmente deveriam logo chegar a um acordo amigavel e não oferecer migalhas ao trabalhador
bem toda categoria trabalhista passa por esta situação ao menos uma vez no ano , e com sempre os empresarios ignoram a data ,senão vejamos se eles "patroes" sabem , fatalmente deveriam logo chegar a um acordo amigavel e não oferecer migalhas ao trabalhador
bem toda categoria trabalhista passa por esta situação ao menos uma vez no ano , e com sempre os empresarios ignoram a data ,senão vejamos se eles "patroes" sabem , fatalmente deveriam logo chegar a um acordo amigavel e não oferecer migalhas ao trabalhador
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