A greve dos trabalhadores do setor de transporte coletivo tomou todo o expediente de hoje (03) da Câmara Municipal de Manaus, que acabou decidindo por uma reunião de emergência com o prefeito Amazonino Mendes, visando encontrar uma alternativa para o problema gerado a partir da decisão de sindicato patronal (Sinetran) em descumprir a data-base do reajuste salarial da categoria.
Um grupo calculado em 200 motoristas e cobradores se reuniu nas proximidades da CMM e depois ocupou a galeria da Casa, enquanto vereadores do bloco de oposição - que ocuparam o primeiro tempo na tribuna - se revezaram nas críticas à administração municipal, acusada de se excluir da questão e não tomar providências para garantir transporte coletivo para a população.
Depois, foi a vez dos vereadores de situação defenderem o prefeito Amazonino Mendes e seu ponto de vista sobre a greve, manifestado em nota oficial da prefeitura publicada nos jornais do final de semana. Durante os debates, o vereador Marcelo Ramos (PSB) ameaçou ingressar com ação na Justiça contra o prefeito pelo suposto cometimento de crime de responsabilidade e o vereador Hissa Abrahão (PPS) reclamou porque sua proposta de uma CPI para apurar os problemas do setor de transporte público, acabou engavetada.
Os situacionistas revidaram, mostrando que os problemas do transporte coletivo são muito antigos e jamais resolvidos. Para o vereador Massami Miki (PSL) nunca houve um dia em que o problema fosse ao menos amenizado. Por sua vez, Wilker Barreto (PHS) criticou os membros da oposição que não participam das audiências públicas onde os problemas da cidade são debatidos. Ele disse que na semana passada ocorreu uma audiência sobre a questão do transporte público, onde os que hoje cobravam providências não apareceram. "Nem sempre quem é bom de discurso na tribuna é bom de trabalho", afirmou.
Diante da situação, o presidente da Casa, vereador Luiz Alberto Carijó (PTB) acatou a proposta do presidente da Comissão de Transportes, Jaildo dos Rodoviários (PRP) e se reuniu no auditório com as lideranças do movimento grevista, onde foi fechado o acordo para irem à prefeitura continuarem a reunião em presença do prefeito Amazonino Mendes, o que fizeram logo em seguida.
Depois, foi a vez dos vereadores de situação defenderem o prefeito Amazonino Mendes e seu ponto de vista sobre a greve, manifestado em nota oficial da prefeitura publicada nos jornais do final de semana. Durante os debates, o vereador Marcelo Ramos (PSB) ameaçou ingressar com ação na Justiça contra o prefeito pelo suposto cometimento de crime de responsabilidade e o vereador Hissa Abrahão (PPS) reclamou porque sua proposta de uma CPI para apurar os problemas do setor de transporte público, acabou engavetada.
Os situacionistas revidaram, mostrando que os problemas do transporte coletivo são muito antigos e jamais resolvidos. Para o vereador Massami Miki (PSL) nunca houve um dia em que o problema fosse ao menos amenizado. Por sua vez, Wilker Barreto (PHS) criticou os membros da oposição que não participam das audiências públicas onde os problemas da cidade são debatidos. Ele disse que na semana passada ocorreu uma audiência sobre a questão do transporte público, onde os que hoje cobravam providências não apareceram. "Nem sempre quem é bom de discurso na tribuna é bom de trabalho", afirmou.
Diante da situação, o presidente da Casa, vereador Luiz Alberto Carijó (PTB) acatou a proposta do presidente da Comissão de Transportes, Jaildo dos Rodoviários (PRP) e se reuniu no auditório com as lideranças do movimento grevista, onde foi fechado o acordo para irem à prefeitura continuarem a reunião em presença do prefeito Amazonino Mendes, o que fizeram logo em seguida.
Fonte: JusBrasil
1 comentários:
De fato o problema dos transportes em Manaus é antigo e o Prefeito Amazonino Mendes sabe do assutno porque é antigo na política manauara / amazonense! Há descaso para com a população, sim! Ônibus maquiados; paradas retiradas; sinais de trânsito desligados; falta de segurança e outros problemas novos são somados aos anteriores.
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