A proposta de licitação das linhas de ônibus do Rio não agradou muito a ex-secretários e especialistas em transporte. Segundo eles, a prefeitura teria aberto mão de parte da responsabilidade de gestão do sistema ao aceitar propostas técnicas elaboradas pelas empresas.
Para o deputado estadual Luiz Paulo Corrêa da Rocha, titular da pasta de Transportes de 2001 a 2002, o governo deveria apontar os intervalos, as origens e destinos das linhas.
— Alguns parâmetros têm de ser definidos, como intervalos e a garantia de ônibus noturnos. Com isso, temos a frota mínima para operação. Mas não definir as linhas com origem e destino é um complicador. Sem isso, surge um vazio porque todo mundo fará percursos apenas onde há mais demandas. E tem que usar o GPS para controlar toda a frota, se percorre os pontos, sua velocidade e se respeita o itinerário — diz.
Ex-presidente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos, o engenheiro José Guerra lamenta a falta de um projeto executivo:
— A prefeitura abre mão disso, mas não do poder de veto. Hoje, ela não tem condições de exercer suas competências todas e abre mão parte de uma delas. Mas isso não significa uma rede que não atenda a população.
Para o deputado estadual Luiz Paulo Corrêa da Rocha, titular da pasta de Transportes de 2001 a 2002, o governo deveria apontar os intervalos, as origens e destinos das linhas.
— Alguns parâmetros têm de ser definidos, como intervalos e a garantia de ônibus noturnos. Com isso, temos a frota mínima para operação. Mas não definir as linhas com origem e destino é um complicador. Sem isso, surge um vazio porque todo mundo fará percursos apenas onde há mais demandas. E tem que usar o GPS para controlar toda a frota, se percorre os pontos, sua velocidade e se respeita o itinerário — diz.
Ex-presidente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos, o engenheiro José Guerra lamenta a falta de um projeto executivo:
— A prefeitura abre mão disso, mas não do poder de veto. Hoje, ela não tem condições de exercer suas competências todas e abre mão parte de uma delas. Mas isso não significa uma rede que não atenda a população.
Fonte: Extra online
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