Os rodoviários de Itabuna anunciaram nesta quinta uma nova paralisação para a próxima segunda-feira. Em campanha salarial, eles reivindicam 30% de reposição salarial e retirada do chamado "moto-cobra" do transporte coletivo urbano e intermunicipal.
O protesto é contra as empresas, mas os mais prejudicados são os passageiros que, a rigor, nada tem a ver com a briga da categoria. Milhares de pessoas perdem o dia de trabalho e são descontadas. Outras perdem a hora na escola e na faculdade.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Rodoviários de Itabuna, Joselito Paulo dos Santos, o "Pé de Rato", as empresas de ônibus eliminaram 78 postos de trabalho utilizando uma única pessoa para fazer as funções de cobrador e motorista.
O sindicalista afirma que, além de eliminar postos de trabalho, é muito desgastante para uma única pessoa exercer a mesma função. Ele destaca que o usuário também acaba sendo penalizado porque os ônibus ficam mais tempo parados no ponto.
Em outros países a função separada de cobrador não existe há várias décadas. O pagamento é feito ao motorista, em sistemas eletrônicos ou comprando a passagem em quiosques.
Quanto à questão salarial, os rodoviários reclamam que o piso da categoria está muito aquém do desejado. Segundo o sindicato, o motorista do transporte coletivo tem salário de R$ 900. Os cobradores e fiscais recebem R$ 510 mensais.
O protesto é contra as empresas, mas os mais prejudicados são os passageiros que, a rigor, nada tem a ver com a briga da categoria. Milhares de pessoas perdem o dia de trabalho e são descontadas. Outras perdem a hora na escola e na faculdade.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Rodoviários de Itabuna, Joselito Paulo dos Santos, o "Pé de Rato", as empresas de ônibus eliminaram 78 postos de trabalho utilizando uma única pessoa para fazer as funções de cobrador e motorista.
O sindicalista afirma que, além de eliminar postos de trabalho, é muito desgastante para uma única pessoa exercer a mesma função. Ele destaca que o usuário também acaba sendo penalizado porque os ônibus ficam mais tempo parados no ponto.
Em outros países a função separada de cobrador não existe há várias décadas. O pagamento é feito ao motorista, em sistemas eletrônicos ou comprando a passagem em quiosques.
Quanto à questão salarial, os rodoviários reclamam que o piso da categoria está muito aquém do desejado. Segundo o sindicato, o motorista do transporte coletivo tem salário de R$ 900. Os cobradores e fiscais recebem R$ 510 mensais.
Fonte: A Região
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